119 resultados para Artritis reumatoide


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A presente dissertação de Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade caracterizou-se por um Estudo Piloto concernente aos aspectos psicológicos relacionados a Artrite Reumatóide (AR), realizado através de uma investigação exploratória de campo no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Ambulatório de Reumatologia, na qual treze (13) pacientes reumatóides foram entrevista dos. O grupo amostral foi constituído de dez (lO) casos do sexo feminino e três (3) do sexo masculino com diagnóstico apenas desse tipo de patologia. O foco de interesse desta pesquisa foram os aspectos psicológicos que precederam e desempenharam algum tipo de influência no começo e progressão da AR, a partir do ponto de vista psicossomático. Os resultados obtidos parecem evidenciar um background psicodinâmico, uma vez que os relatos de história de vida giraram em torno de temas que sugeriram uma influência parental restritiva na primeira infância; hostilidade e agressividade contidas; inibição; auto-estima baixa; sentimentos de inferioridade e tendência a repressão e controle dos sentimentos. A nível manifesto essas pessoas procuram demonstrar externa mente o oposto do que são ou como se sentem internamente (‘necessidade se serem ativos'). Assim, parece existir uma relação psicodinâmica entre os aspectos somáticos e psíquicos influenciando o processo da Artrite Reumatóide. Os efeitos psicológicos advindos da doença, tais como: grande preocupação acerca do processo da enfermidade em si e de suas consequências; ansiedade gerada pelo desconhecimento parcial do real significado da doença; menor comunicação tanto no meio intra como extra familiar, também foram enfatizados. Os resultados deste estudo não são conclusivos e o pesquisa dor admite que o grupo amostral foi muito reduzido e o método empregado diferiu dos comumente aplicados a este tipo de pesquisa. Entre tanto, os mesmos pouco divergiram dos de outras investigações.

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A caquexia relacionada à artrite reumatoide é conceituada como perda involuntária de massa magra, predominantemente de músculo esquelético, que também ocorre em vísceras e sistema imune, com massa gorda estável ou um pouco elevada e com pequena ou nenhuma perda de peso. A causa é multifatorial, incluindo a produção acentuada de citocinas, principalmente TNF± e IL-1², diminuição da ação periférica da insulina e pouca atividade física. A caquexia se faz presente em doentes com AR ativa ou mesmo inativa. Neste artigo discutem-se aspectos relacionados à patogenia, implicações clínicas e possíveis opções terapêuticas.

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OBJETIVO: Elaborar recomendações para o tratamento da artrite reumatoide no Brasil. MÉTODO: Revisão da literatura com seleção de artigos baseados em evidência e opinião de especialistas da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 1) A decisão terapêutica deve ser compartilhada com o paciente; 2) imediatamente após o diagnóstico, uma droga modificadora do curso da doença (DMCD) deve ser prescrita e o tratamento ajustado para atingir remissão; 3) o tratamento deverá ser conduzido por reumatologista; 4) o tratamento inicial inclui DMCD sintéticas; 5) o metotrexato é a droga de escolha; 6) pacientes que não alcançaram resposta após a utilização de dois esquemas de DMCD sintéticas devem ser avaliados para DMCD biológicas; 7) excepcionalmente, DMCD biológicas poderão ser consideradas mais precocemente; 8) recomenda-se preferencialmente o uso de agentes anti-TNF como terapia biológica inicial; 9) após falha terapêutica a uma primeira DMCD biológica, outros biológicos poderão ser utilizados; 10) ciclofosfamida e azatioprina podem ser consideradas em manifestações extra-articulares graves; 11) recomenda-se a utilização de corticoide oral em baixas doses e por curtos períodos; 12) os anti-inflamatórios não hormonais devem sempre ser prescritos em associação à DMCD; 13) avaliações clínicas devem ser mensais no início do tratamento; 14) terapia física, reabilitação e terapia ocupacional são indicadas; 15) deve-se recomendar tratamento cirúrgico para correção de sequelas; 16) métodos de terapia alternativa não substituem a terapia tradicional; 17) deve-se orientar planejamento familiar; 18) orienta-se a busca ativa e o manejo de comorbidades; 19) atualizar e documentar a vacinação do paciente; 20) doenças transmissíveis endêmico-epidêmicas devem ser investigadas e tratadas.

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OBJETIVO: Elaborar recomendações da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) para o manuseio das comorbidades em artrite reumatoide (AR). MÉTODOS: Revisão da literatura e opinião de especialistas da Comissão de AR da SBR. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Recomendações: 1) Diagnosticar e tratar precoce e adequadamente as comorbidades; 2) O tratamento específico da AR deve ser adaptado às comorbidades; 3) Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA) são preferidos no tratamento da hipertensão arterial sistêmica; 4) Em pacientes com AR e diabetes mellitus, deve-se evitar o uso contínuo de dose cumulativa alta de corticoides; 5) Sugere-se o uso de estatinas para manter níveis de LDL menor que 100 mg/dL e índice aterosclerótico menor que 3,5 em pacientes com AR e comorbidades; 6) A síndrome metabólica deve ser tratada; 7) Recomenda-se a realização de exames para a investigação de aterosclerose subclínica; 8) Maior vigilância para um diagnóstico precoce de neoplasia oculta; 9) Medidas de prevenção para trombose venosa são sugeridas; 10) Recomenda-se a realização de densitometria óssea em pacientes com AR acima de 50 anos, e naqueles com idade menor com corticoide maior que 7,5 mg por mais de três meses; 11) Pacientes com AR e osteoporose devem evitar quedas, e devem ser aconselhados a aumentarem a ingestão de cálcio, aumentarem a exposição solar e fazerem atividade física; 12) Suplementação de cálcio e vitamina D é sugerida.Autilização de bisfosfonatos é sugerida para pacientes com escore T menor que -2,5 na densidade mineral óssea; 13) Recomenda-se equipe multidisciplinar, com participação ativa do médico reumatologista no tratamento das comorbidades.

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O diagnóstico precoce da artrite reumatoide é essencial para o manejo adequado da condição. Atualmente, considera-se que a fase inicial da doença constitui uma janela de oportunidade terapêutica para a artrite reumatoide. Embora o diagnóstico seja primordialmente clínico, o desenvolvimento e o aprimoramento de métodos laboratoriais e de imagem têm contribuído para o diagnóstico mais precoce e a determinação da conduta na artrite reumatoide inicial. Neste artigo os autores revisam o papel dos principais métodos de imagem utilizados para a avaliação da artrite reumatoide inicial, notadamente a radiologia convencional, a ultrassonografia e a ressonância magnética.

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INTRODUÇÃO: Embora muitos estudos sugiram que a presença de autoanticorpos, tais como fator reumatoide (FR) e/ou antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP), sejam preditores de danos articulares na artrite reumatoide (AR), a associação entre os questionários de incapacidade e de qualidade de vida ainda são desconhecidos. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre os questionários Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) com marcadores como FR, anti-CCP e antivimentina citrulinada (anti-Sa). PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados no momento do diagnóstico 65 pacientes da Coorte Brasília com AR inicial. Foram realizadas sorologias (ELISA) para FR (IgM, IgG e IgA), anti-CCP (CCP2, CCP3 e CCP3.1) e anti-Sa, com a aplicação do HAQ e SF-36 na avaliação inicial. RESULTADOS: A idade média foi de 45 anos, predominando o gênero feminino (86%). Na avaliação inicial, o FR foi positivo em 32 indivíduos (49,23%); anti-CCP em 34 indivíduos (52,3%); e anti-Sa em nove indivíduos (13,8%). O escore inicial do HAQ foi de 1,8. Os escores dos domínios do SF-36 foram: emocional, 19,3; social, 43,1; dor, 25,43; estado geral, 57,6; saúde mental, 48,1; vitalidade, 49,5; físico, 4,6; e limitação por aspecto físico, 24,7. HAQ e escores do SF-36 não variaram com os níveis de autoanticorpos. CONCLUSÃO: Muitos pacientes com AR inicial apresentam comprometimento na qualidade de vida relacionada aos domínios da capacidade física e mental. Embora FR e anti-CCP tenham sido relacionados com dano articular e pior prognóstico clínico, não há correlação entre os questionários e as avaliações da qualidade de vida e incapacidade.

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OBJETIVO: A análise morfológica da estrutura óssea de C2, em pacientes com artrite reumatoide, com o objetivo de aumentar a segurança de procedimentos de estabilização desta vértebra. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente 20 tomografias de coluna cervical realizadas em pacientes com artrite reumatoide, foram medidos os seguintes parâmetros: o ângulo espinolaminar, espessura e comprimento da lâmina de C2. RESULTADOS: Os valores médios encontrados são: espessura das lâminas direita 5,92mm e esquerda 5,87mm; comprimento das lâminas direita 27,75mm e esquerda 27,94mm e ângulo espinolaminar 44,7(0). CONCLUSÃO: Os valores obtidos são compatíveis com os de estudos realizados em indivíduos normais publicados por outros autores, não havendo aparente necessidade de alteração na técnica para colocação dos parafusos. Nível de Evidência IV, Série de casos.

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La alexitimia -sin palabras para los afectos- es un desorden en la regulación de los afectos conceptualizado e investigado en las últimas décadas. Se caracteriza por la dificultad en comunicar los sentimientos, en diferenciarlos de las sensaciones corporales, por la pobreza de la vida de fantasía y por la cognición orientada hacia problemáticas concretas en el mundo externo. Descripta originariamente en los enfermos psicosomáticos, actualmente se reconoce en los trastornos por estrés postraumático, adicciones, personalidades impulsivas y en muchos cuadros psiquiátricos de difícil tratamiento. No se ha comprobado la presencia significativa desde el punto de vista probabilístico de la alexitmia en la artritis reumatoidea (AR), una enfermedad psicosomática autoinmune de importante distribución poblacional. Establecer diferencialmente su presencia en los casos precisa el diagnóstico y orientación psicoterapéutica por parte del equipo de salud. Con el objetivo de investigar la alexitimia en la AR y evaluarla empíricamente mediante las técnicas Escala Toronto de Alexitimia (TAS26) y Rorschach (Sistema Comprehensivo), se desarrolla esta tesis. Se utilizó un dispositivo de multimétodos, por considerarlo el más apropiado para la evaluación del constructo. Las técnicas se aplicaron a tres muestras seleccionadas de pacientes y no-pacientes, en un total de 180 casos que permitieron la contrastación de los indicadores y variables en juego. Para la adecuada contrastación de los resultados de las muestras se obtuvieron los estadísticos descriptivos normativos en 506 no-pacientes de entre 18 y 65 años de edad y del mismo contexto cultural, para la Técnica Rorschach. Se emplearon recientes desarrollos en la investigación de indicadores Rorschach de alexitimia. Se estudió la asociación entre presencia de alexitimia y las variables nivel socio-económico y años educativos, y la validez concurrente de las Técnicas empleadas en el diagnóstico de la alexitmia. Finalmente se comprueban, se refutan y se proponen indicadores nuevos para la evaluación Rorschach (SC) de la alexitimia. En los enfermos psicosomáticos se señala a la alexitmia como un déficit, pues al reducir la significación emocional de la información proveniente del mundo interno y externo, interfiere en el reconocimiento de situaciones con una gran carga emocional, excitatoria y dañina sobre el organismo, y más ampliamente, con el proceso de autoorganización y reorganización del organismo en su historia y ambiente. Se aspira a que reconocer en los enfermos de AR la presencia de alexitmia permita contribuir al diseño de las estrategias apropiadas para las intervenciones del equipo de salud.

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La alexitimia -sin palabras para los afectos- es un desorden en la regulación de los afectos conceptualizado e investigado en las últimas décadas. Se caracteriza por la dificultad en comunicar los sentimientos, en diferenciarlos de las sensaciones corporales, por la pobreza de la vida de fantasía y por la cognición orientada hacia problemáticas concretas en el mundo externo. Descripta originariamente en los enfermos psicosomáticos, actualmente se reconoce en los trastornos por estrés postraumático, adicciones, personalidades impulsivas y en muchos cuadros psiquiátricos de difícil tratamiento. No se ha comprobado la presencia significativa desde el punto de vista probabilístico de la alexitmia en la artritis reumatoidea (AR), una enfermedad psicosomática autoinmune de importante distribución poblacional. Establecer diferencialmente su presencia en los casos precisa el diagnóstico y orientación psicoterapéutica por parte del equipo de salud. Con el objetivo de investigar la alexitimia en la AR y evaluarla empíricamente mediante las técnicas Escala Toronto de Alexitimia (TAS26) y Rorschach (Sistema Comprehensivo), se desarrolla esta tesis. Se utilizó un dispositivo de multimétodos, por considerarlo el más apropiado para la evaluación del constructo. Las técnicas se aplicaron a tres muestras seleccionadas de pacientes y no-pacientes, en un total de 180 casos que permitieron la contrastación de los indicadores y variables en juego. Para la adecuada contrastación de los resultados de las muestras se obtuvieron los estadísticos descriptivos normativos en 506 no-pacientes de entre 18 y 65 años de edad y del mismo contexto cultural, para la Técnica Rorschach. Se emplearon recientes desarrollos en la investigación de indicadores Rorschach de alexitimia. Se estudió la asociación entre presencia de alexitimia y las variables nivel socio-económico y años educativos, y la validez concurrente de las Técnicas empleadas en el diagnóstico de la alexitmia. Finalmente se comprueban, se refutan y se proponen indicadores nuevos para la evaluación Rorschach (SC) de la alexitimia. En los enfermos psicosomáticos se señala a la alexitmia como un déficit, pues al reducir la significación emocional de la información proveniente del mundo interno y externo, interfiere en el reconocimiento de situaciones con una gran carga emocional, excitatoria y dañina sobre el organismo, y más ampliamente, con el proceso de autoorganización y reorganización del organismo en su historia y ambiente. Se aspira a que reconocer en los enfermos de AR la presencia de alexitmia permita contribuir al diseño de las estrategias apropiadas para las intervenciones del equipo de salud.

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La alexitimia -sin palabras para los afectos- es un desorden en la regulación de los afectos conceptualizado e investigado en las últimas décadas. Se caracteriza por la dificultad en comunicar los sentimientos, en diferenciarlos de las sensaciones corporales, por la pobreza de la vida de fantasía y por la cognición orientada hacia problemáticas concretas en el mundo externo. Descripta originariamente en los enfermos psicosomáticos, actualmente se reconoce en los trastornos por estrés postraumático, adicciones, personalidades impulsivas y en muchos cuadros psiquiátricos de difícil tratamiento. No se ha comprobado la presencia significativa desde el punto de vista probabilístico de la alexitmia en la artritis reumatoidea (AR), una enfermedad psicosomática autoinmune de importante distribución poblacional. Establecer diferencialmente su presencia en los casos precisa el diagnóstico y orientación psicoterapéutica por parte del equipo de salud. Con el objetivo de investigar la alexitimia en la AR y evaluarla empíricamente mediante las técnicas Escala Toronto de Alexitimia (TAS26) y Rorschach (Sistema Comprehensivo), se desarrolla esta tesis. Se utilizó un dispositivo de multimétodos, por considerarlo el más apropiado para la evaluación del constructo. Las técnicas se aplicaron a tres muestras seleccionadas de pacientes y no-pacientes, en un total de 180 casos que permitieron la contrastación de los indicadores y variables en juego. Para la adecuada contrastación de los resultados de las muestras se obtuvieron los estadísticos descriptivos normativos en 506 no-pacientes de entre 18 y 65 años de edad y del mismo contexto cultural, para la Técnica Rorschach. Se emplearon recientes desarrollos en la investigación de indicadores Rorschach de alexitimia. Se estudió la asociación entre presencia de alexitimia y las variables nivel socio-económico y años educativos, y la validez concurrente de las Técnicas empleadas en el diagnóstico de la alexitmia. Finalmente se comprueban, se refutan y se proponen indicadores nuevos para la evaluación Rorschach (SC) de la alexitimia. En los enfermos psicosomáticos se señala a la alexitmia como un déficit, pues al reducir la significación emocional de la información proveniente del mundo interno y externo, interfiere en el reconocimiento de situaciones con una gran carga emocional, excitatoria y dañina sobre el organismo, y más ampliamente, con el proceso de autoorganización y reorganización del organismo en su historia y ambiente. Se aspira a que reconocer en los enfermos de AR la presencia de alexitmia permita contribuir al diseño de las estrategias apropiadas para las intervenciones del equipo de salud.