920 resultados para Apgar score


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem controvérsias quanto à possibilidade de a analgesia de parto interferir no andamento do trabalho de parto e na vitalidade do recém-nascido. O objetivo deste estudo foi a interação entre analgesia do parto pelas técnicas peridural contínua e duplo bloqueio, com pequena dose de anestésico local, e o tipo de parto ocorrido, pela análise do peso e índice de Apgar do recém-nascido. MÉTODO: Analisaram-se, prospectivamente, os resultados de 168 analgesias de parto (janeiro de 2002 a janeiro de 2003), divididas em quatro grupos: G1 (n = 58) peridural contínua e evolução para parto vaginal; G2 (n = 69) duplo bloqueio e evolução para parto vaginal; G3 (n = 25) peridural contínua e evolução para cesariana; G4 (n = 16) duplo bloqueio e evolução para cesariana. Para G1 foi administrada ropivacaína a 0,125% (12 a 15 mL), para G2, bupivacaína a 0,5% (0,5 a 1 mL), sufentanil (10 mg), por via subaracnóidea. Administrou-se ropivacaína a 0,5%, por via peridural, para o parto vaginal (8 mL) e para cesariana (20 mL). Avaliaram-se idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), idade gestacional (IG), paridade e complicações (hipotensão arterial, bradicardia e hipóxia), e, do recém-nascido, peso e índice de Apgar (1º, 5º e 10º min). RESULTADOS: A maioria das parturientes era primigesta, com gestação de termo (uma IG de 28 semanas e nenhum pós-datismo), com peso, G2 < G4, e, IMC, G2 £ G4. Para o peso do RN, G1 < G3 e G2 < G4, e o Apgar do 1º min, G1 > G3. CONCLUSÕES: As técnicas de analgesia, peridural contínua e duplo bloqueio, com pequenas doses de anestésico local, não apresentaram interação com o resultado do parto, se a análise estiver focalizada no peso e no índice de Apgar do recém-nascido.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this cross-sectional study was to investigate the association of early childhood caries (ECC) with the Apgar score (AS) and other variables related to the child (conditions at birth and medical history) and related to the child and parents and / or guardians and family (demographic, socioeconomic and behavioral). One hundred and twenty healthy children aged between 3-5 years-old treated by Pediatric Dentistry Area of Dentistry College of the Federal University of Uberlandia during 2015 were selected. To obtain qualitative and quantitative variables a questionnaire was applied as an interview to the parents and/or guardians. The 5-minute AS (interest exposure) was obtained through the record in the Child Health Handbook. To assess the prevalence of caries (clinical dependent variable), a single calibrated researcher conducted the clinical examination, according to the criteria of the World Health Organization. Caries experience was measured using the indexes dmft and dmfs. The children were classified into three groups, according to age and dmfs index: no caries (NC), with ECC and with severe early childhood caries (S-ECC). Data were tabulated and submitted to statistical analysis using the SPSS software (IBM, Inc, Chicago, Illinois, USA) 17th version. Three logistics models were carried out having the following classifications: NC and ECC, NC and S-ECC, ECC and S-ECC (p<0.05). The overall ECC prevalence, considering children with ECC and S-ECC, was 55,8% (n= 67). The AS was not a statistically significant variable. The child’s age, weaning age and recent hospitalization were variables associated with the ECC prevalence. The age of brush start and the educational level of the mother were variables associated with the S-ECC prevalence. Considering the ECC and the S-ECC groups, the child's age and the beginning of the use of fluoride toothpaste, recent hospitalization, the educational level of the mother and the father's income were associated with the S-ECC prevalence. Considering the methodology employed and the analysis of results, it was concluded that there was no association between the ECC with the AS in healthy children. However, an association was found of ECC and S-ECC with some variables related to birth and to medical history of the child (recent hospitalization), demographic (child’s age), socioeconomic (educational level of the mother and father's income) and behavioral (age of brush start, weaning age and use of fluoride toothpaste) related to children and to the parents and/or guardians.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo cujo objeto foi o emprego de tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica (TNICEO) por enfermeiras obstétricas durante o acompanhamento do trabalho de parto e parto, e suas repercussões sobre a vitalidade do recém-nascido. A tese é: a disponibilização de TNICEO pelas enfermeiras obstétricas na atenção ao trabalho de parto, parto e nascimento está associada a recém-natos com índice de Apgar (IA) >8, quando comparado com o índice de Apgar de recém-nascidos cujas mães não puderam optar pelo uso destas tecnologias. Objetivou: a) descrever as características obstétricas das mulheres e de seu trabalho de parto e parto acompanhados por enfermeiras obstétricas; b) descrever as TNICEO disponibilizadas pelas enfermeiras obstétricas no cuidado à parturiente; c) medir e comparar a associação entre o IA de primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães fizeram uso das TNICEO com: o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães foram submetidas ao tratamento tradicional (intervenções); o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães utilizaram tanto TNICEO e assistência tradicional (AT); o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães e não foram submetidas a nenhum tipo de assistência (TNICEO ou AT) durante o trabalho de parto. Tratou-se de estudo observacional descritivo, transversal, retrospectivo. Realizado em Hospital Maternidade Municipal localizado na zona norte do Município do Rio de Janeiro. A amostra foi 6.790 parturientes, que tiveram parto vaginal acompanhado por enfermeiras obstétricas, entre setembro/2004 e dezembro/2011. A fonte de informações foi o Livro de Registros de Partos (LRP) da maternidade. Os resultados evidenciaram que: 91,9% utilizaram um ou mais recurso relacionado às TNICEO e 60,2% foram submetidas a uma ou mais intervenção da AT. Quanto ao IA no 1 e no 5 minuto de vida, com relação às variáveis relacionadas aos tipos de assistência que utilizaram, constatou-se que os neonatos cujas mães durante o trabalho de parto e parto utilizaram algum tipo de TNICEO apresentaram percentuais mais elevados de IA > 8, tanto no 1 minuto (93,4%) como no 5 minuto de vida (99,0%). Em contrapartida os neonatos cujas mães foram submetidas a algum procedimento relacionado à AT apresentaram os menores percentuais de IA (82,8%) no 1 minuto e (94,7%) no 5 minuto de vida. Confirmando a tese proposta, conclui-se que a razão de chance do IA ser > 8 no primeiro minuto de vida é aumentada (OR 4,564; IC95%: 1,887 11,038; p valor 0,0008) a favor do grupo de mulheres que utilizaram apenas as TNICEO durante TP e/ou P, comparado ao grupo de mulheres submetidas às intervenções da AT. Referente ao quinto minuto de vida, a razão de chance de um recém-nascido cuja mãe que teve seu TP e/ou P acompanhados pelas enfermeiras obstétricas e utilizaram as somente as TNICEO na assistência foi maior (OR = 4,927; IC95% 2,349 10,334 ; p valor 0,00020), quando comparado com o grupo de parturientes da AT.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Many European countries including Ireland lack high quality, on-going, population based estimates of maternal behaviours and experiences during pregnancy. PRAMS is a CDC surveillance program which was established in the United States in 1987 to generate high quality, population based data to reduce infant mortality rates and improve maternal and infant health. PRAMS is the only on-going population based surveillance system of maternal behaviours and experiences that occur before, during and after pregnancy worldwide.Methods: The objective of this study was to adapt, test and evaluate a modified CDC PRAMS methodology in Ireland. The birth certificate file which is the standard approach to sampling for PRAMS in the United States was not available for the PRAMS Ireland study. Consequently, delivery record books for the period between 3 and 5 months before the study start date at a large urban obstetric hospital [8,900 births per year] were used to randomly sample 124 women. Name, address, maternal age, infant sex, gestational age at delivery, delivery method, APGAR score and birth weight were manually extracted from records. Stillbirths and early neonatal deaths were excluded using APGAR scores and hospital records. Women were sent a letter of invitation to participate including option to opt out, followed by a modified PRAMS survey, a reminder letter and a final survey.Results: The response rate for the pilot was 67%. Two per cent of women refused the survey, 7% opted out of the study and 24% did not respond. Survey items were at least 88% complete for all 82 respondents. Prevalence estimates of socially undesirable behaviours such as alcohol consumption during pregnancy were high [>50%] and comparable with international estimates.Conclusion: PRAMS is a feasible and valid method of collecting information on maternal experiences and behaviours during pregnancy in Ireland. PRAMS may offer a potential solution to data deficits in maternal health behaviour indicators in Ireland with further work. This study is important to researchers in Europe and elsewhere who may be interested in new ways of tailoring an established CDC methodology to their unique settings to resolve data deficits in maternal health.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Multiple regression analyses of data from 33 neonates who received netilmicin therapy showed that concurrent treatment with other drugs (Drg), creatinine clearance (CL(cr)), gestational age (GA), and an apgar score of less than 6 at 1 min (Agl') were significant determinants of netilmicin clearance. Apparent volume of distribution was significantly affected by postnatal age (PNA), gender, the presence of ascites and/or oedema (A/O), and whether or not the neonate was small for gestational age (SGA). The following formulae were obtained: CL (ml min-1 kg-1) = -0.108 - 0.210 (Drg) + 0.152(CL(cr)) + 0.019(GA) -0.128(Agl') (multiple R = 0.725, p

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Antibiotic dosing in neonates varies between countries and centres, suggesting suboptimal exposures for some neonates. We aimed to describe variations and factors influencing the variability in the dosing of frequently used antibiotics in European NICUs to help define strategies for improvement.

METHODS: A sub-analysis of the European Study of Neonatal Exposure to Excipients point prevalence study was undertaken. Demographic data of neonates receiving any antibiotic on the study day within one of three two-week periods from January to June 2012, the dose, dosing interval and route of administration of each prescription were recorded. The British National Formulary for Children (BNFC) and Neofax were used as reference sources. Risk factors for deviations exceeding ±25% of the relevant BNFC dosage recommendation were identified by multivariate logistic regression analysis.

RESULTS: In 89 NICUs from 21 countries, 586 antibiotic prescriptions for 342 infants were reported. The twelve most frequently used antibiotics - gentamicin, penicillin G, ampicillin, vancomycin, amikacin, cefotaxime, ceftazidime, meropenem, amoxicillin, metronidazole, teicoplanin and flucloxacillin - covered 92% of systemic prescriptions. Glycopeptide class, GA <32 weeks, 5(th) minute Apgar score <5 and geographical region were associated with deviation from the BNFC dosage recommendation. While the doses of penicillins exceeded recommendations, antibiotics with safety concerns followed (gentamicin) or were dosed below (vancomycin) recommendations.

CONCLUSIONS: The current lack of compliance with existing dosing recommendations for neonates needs to be overcome through the conduct of well-designed clinical trials with a limited number of antibiotics to define pharmacokinetics/pharmacodynamics, efficacy and safety in this population and by efficient dissemination of the results.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Current scientific evidence supports the recommendation to initiate or continue the practice of physical exercise in healthy pregnant women. Group exercise programs have positive effects in improving health and well-being, as well as social support. In order to understand the scientific evidence in this field, and the outcomes in maternal health, it has generated wide interest in exploring the studies carried out with more relevant group exercise programs. The aim of this systematic review was to evaluate the available evidence on the effectiveness of group exercise programs in improving women’s and newborns health outcomes during pregnancy. Three databases were used to conduct literature searches and strict inclusion and exclusion criteria were employed. Seventeen studies were selected for analysis. All studies were randomized control trials conducted with pregnant women that evaluated the effect of group exercise programs on the health outcomes of mother and newborn. Most studies followed a supervised structured exercise program including a main aerobic part, resistance training, pelvic floor training and stretching and relaxation sections. The significant effects of the programs are related with improved maternal perception of health status, lower maternal weight gain, improved levels of maternal glucose tolerance, improved aerobic fitness and muscular strength, lower frequency of urinary incontinence, improved sick leave due to lumbopelvic pain, fewer cesarean and instrumental deliveries, higher newborn Apgar score and faster postpartum recovery. Exercise and health professionals should advise pregnant women that aerobic group exercise during pregnancy improves a wide range of health outcomes for the women and newborn

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Medicina (Pediatria), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2013

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: La cesárea es un procedimiento quirúrgico considerado como inocuo por algunas personas, sin tener en cuenta las posibles consecuencias en los embarazos siguientes. Existe literatura que evidencia un aumento en el riesgo para abrupcio de placenta, acretismo placentario, placenta previa, mortalidad materna, sepsis materna, ingreso a UCI, al igual que apgar bajo, bajo peso neonatal, distress respiratorio,entre otros.El objetivo de este estudio fue evaluar el impacto del antecedente de cesárea en la morbilidad materna y neonatal mediante una revisión sistemática de literatura. Metodología Se realizó una búsqueda en diferentes bases de datos desde 1996 hasta 2011 sobre el antecedente de cesárea y sus posibles riesgos en el desenlace maternos y perinatales. Se utilizaron variaciones de términos MeSH. Resultados La búsqueda arrojó un total de 2.483 artículos, entre los cuales fueron escogidos 247 por criterios de elegibilidad.Estos fueron evaluados en su totalidad. Posteriormente se realizó el análisis metanalítico de cada uno de los desenlaces. Los resultados deben interpretarse con precaución pues la calidad metodológica de algunos estudios fue variable. En el riesgo conjunto se encontraron resultados estadísticamente significativos en placenta previa, apgar bajo, histerectomía periparto. Discusión El antecedente de cesárea presenta un riesgo aumentado para los siguientes embarazos en la morbilidad tanto materna como neonatal. Faltan más estudios analíticos para definir el verdadero papel de la cesarea.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la asfixia perinatal es la tercera causa de muerte en menores de 5 años. Las secuelas neurológicas suponen una carga importante para las familias y los sistemas de salud (1). Los estudios que relacionan el efecto de la asfixia perinatal sobre las hormonas tiroideas son escasos. El estudio sobre predictores de asfixia es un tema de investigación permanente. El objetivo principal fue determinar la prevalencia de TSH de cordón elevada y su relación con factores perinatales asociados a asfixia. Métodos: estudio descriptivo retrospectivo. La muestra estuvo conformada por todos los recién nacidos con TSH de cordón elevada y un segundo grupo seleccionado de forma aleatoria con TSH de cordón normal. Tomada de una población de neonatos atendidos en una clínica de Bogotá durante el 2012. Resultados: la prevalencia de TSH de cordón elevada fue de 14,7%. Los resultados sugieren una posible asociación entre alteraciones en las pruebas de bienestar fetal, presencia de infección materna, parto distócico, dificultad respiratoria y APGAR bajo y la presencia de TSH elevada p<0,05. Discusión: La alta prevalencia de TSH de cordón elevada podría relacionarse con las características de alto riesgo que presenta esta población. La elevación transitoria de la TSH neonatal de cordón en neonatos con alteraciones del bienestar fetal asociada a eventos hipóxicos agudos, sugiere que esta hormona podría ser un marcador de asfixia perinatal.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os fenômenos convulsivos despertaram o interesse de estudiosos e pensadores já na Antigüidade, quando aspectos mágicos e sobrenaturais eram a eles associados. No século XIX foram lançadas as bases dos conceitos atuais sobre a desestruturação funcional cerebral na epilepsia, e Berger, em 1929, marcou definitivamente a história com a descoberta dos ritmos cerebrais. Crise epiléptica e epilepsia não são sinônimos, já que o último termo refere-se a crises recorrentes espontâneas. Ela costuma iniciar na infância, daí a preocupação com o risco de repetição do primeiro episódio e com a decisão de instituir tratamento medicamentoso. Fatores prognósticos são apontados, mas não há consenso. No Brasil existem poucas pesquisas nesta linha, tanto de prevalência da epilepsia como de fatores envolvidos na recorrência de crises. Este estudo teve como objetivo geral avaliar aspectos clinicoeletrográficos capazes de auxiliar no prognóstico e no manejo da epilepsia da criança e do adolescente. Foram objetivos específicos determinar a incidência de crise epiléptica não provocada recorrente; identificar fatores remotos implicados na ocorrência de crise epiléptica; relacionar tipo de crise com achados eletrencefalográficos; relacionar tipo de crise, duração da crise, estado vigília/sono no momento da crise e achados eletrencefalográficos com possibilidade de recorrência; e identificar os fatores de risco para epilepsia. Foram acompanhados 109 pacientes com idades entre 1 mês e 16 anos, com primeira crise não-provocada, em média por 24 meses, a intervalos trimestrais, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram realizados eletrencefalogramas (EEG) após a primeira crise; depois, solicitados anualmente. Não foram incluídos casos com epilepsia ou síndrome epiléptica bem definida, ou que fizeram uso prévio de drogas antiepilépticas. A média de idade foi 6 anos, com predomínio da faixa etária de 6 a 12 anos. Setenta eram meninos e 39, meninas. Os indivíduos brancos eram 92, e os não-brancos, 17. O nível de escolaridade dos casos esteve de acordo com a distribuição da idade e, entre os responsáveis, predominaram 8 anos de escolaridade. Foi possível concluir que as crises únicas não-provocadas mais freqüentes foram generalizadas, e sem predomínio significativo do tipo de EEG. A incidência de crise não-provocada recorrente foi 51,4%. História de intercorrências pré-natais maternas aumentou em 2 vezes o risco de repetição de crises. Via de nascimento, escore de Apgar no 5º minuto, relação peso ao nascer/idade gestacional, intercorrências no período pós-natal imediato e desenvolvimento neuropsicomotor não tiveram influência na recorrência. História familiar de crises mostrou tendência à significância estatística para repetição dos episódios, com risco de 1,7. Não foi encontrada associação entre tipo de crise e achado eletrencefalográfico. A maioria das crises foi de curta duração (até 5 minutos), mas este dado não esteve relacionado com a recorrência. Estado de vigília teve efeito protetor na recorrência. Se a primeira crise foi parcial, o risco de repetição foi 1,62, com tendência à significância. Quando o primeiro EEG foi alterado, houve relação significativa com primeira crise tanto generalizada como parcial. O primeiro EEG com alterações paroxísticas focais apontou risco de repetição de 2,90. Quando as variáveis envolvidas na repetição de crises foram ajustadas pelo modelo de regressão de Cox, EEG alterado mostrou risco de 2,48, com riscos acumulados de 50%, 60%, 62% e 68%; com EEG normal, os riscos foram 26%, 32%, 34% e 36% em 6, 12, 18 e 24 meses respectivamente.