958 resultados para Anuro Ecologia


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O estado de Santa Catarina possua sua rea inteiramente coberta por Mata Atlntica, um dos biomas mais ameaados mundialmente. Mesmo com o crescente aumento de informaes sobre os anfbios no estado, ainda existe muitas lacunas de informaes para este grupo e o desconhecimento alto mesmo no interior das Unidades de Conservao. O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro a maior unidade de conservao de proteo integral de Santa Catarina e ainda assim possui inmeras ameaas e presses antrpicas. Os objetivos deste estudo foram estudar os anfbios anuros em duas fitofisionomias, restinga e floresta ombrfila densa submontana, do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, verificar as diferenas dos parmetros da comunidade entre trs mesohbitats na restinga, compreender em que extenso algumas variveis estruturais do hbitat afetam a riqueza e abundncia dos anuros na restinga e na floresta ombrfila densa submontana, conhecer os anuros de folhio na rea de floresta e, adicionalmente, verificar o atual conhecimento sobre os anuros de folhio no mundo. Os anuros no parque foram amostrados por meio dos mtodos de procura ativa em transeces, armadilhas de queda com cerca guia e parcelas no cho da floresta durante trs anos consecutivos com amostragens trimestrais, de julho de 2007 a abril de 2010. As varives estruturais foram medidas nos locais amostrados enquanto que os dados climticos foram obtidos da estao meteorolgica mais prxima da rea de estudo. A reviso sobre os anuros de folhio no mundo foi realizada por uma busca na base de dados ISI Web if Science entre os anos de 1945 e 2008. Foram registradas 39 espcies de anuros no Parque, sendo 15 espcies para a restinga, 31 espcies na floresta. No folhio do cho da floresta, a comunidade foi composta por 13 espcies de anuros. No total, 66% dos anuros registrados aqui, foram endmicos da Mata Atlntica, 17% possuram distribuio restrita Santa Catarina e quatro espcies foram consideradas como vulnerveis na lista de espcies ameaadas de extino de Santa Catarina. Na restinga, a rea aberta e a mata de restinga foram as mais dissimilares com relao composio e abundncia de anuros e tambm para as variveis estruturais do hbitat. Na floresta ombrfila densa, a cobertura de dossel e o nmero de corpos dgua foram as variveis mais importantes para a riqueza e abundncia das espcies de anuros. Tambm para os anuros de folhio do parque, a cobertura de dossel foi importante, conjuntamente com a umidade do ar e a profundidade de folhio. O atual conhecimento sobre os anuros de folhio no mundo se concentra nas regies tropicais, sendo que o Brasil possui o maior nmero de estudos. Algumas tendncias para as comunidades de anuros de folhio puderam ser identificadas, mas estudos adicionais so necessrios para que mais inferncias possam ser feitas. O presente estudo contribuiu para preencher parte das lacunas de conhecimento existentes para a biodiversidade dos anuros do estado de Santa Catarina e em especial para o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.

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O presente estudo trs informaes acerca da comunidade de anfbios anuros do folhio nas florestas que compem a regio da Serra das Torres, sul do Esprito Santo, sudeste do Brasil. Foram utilizados mtodos de parcelas 4 x 4 m para obter os primeiros dados de sazonalidade na composio, massa e densidade no estado do Esprito Santo. Amostragens de campo foram realizadas durante as estaes seca e de chuvas, no perodo de junho de 2009 a dezembro de 2010. Foram registrados 348 indivduos com mdia de 1,0 0,1 ind/parcela, em 14 espcies associadas ao folhio do cho da floresta. As curvas de rarefao e do coletor apresentaram assntotas tendendo a estabilizarem. A densidade de anuros na rea estudada foi de 6,59 ind/100 m e a biomassa total 413,9 g. Brachycephalus didactylus foi a espcie com maior densidade (3,8 ind/100 m) e a maior abundncia (100 indivduos ou 40,6% da comunidade geral), entretanto, apresentou biomassa relativamente baixa (16,8 g) quando comparada s demais espcies como Haddadus binotatus (239,6 g ou 57,2% da biomassa total da comunidade). No foi registrada nenhuma variao sazonal em relao densidade ou biomassa na comunidade. A umidade relativa do ar e a profundidade do folhio foram fatores ambientais significativos para a abundncia de indivduos, enquanto a temperatura e a presena de rochas ou rvores no interior das parcelas no foram importantes na estruturao da comunidade daquela rea. Este estudo aumenta a distribuio geogrfica de Brachycephalus didactylus, Zachaenus parvulus, Physalaemus crombiei, Ischnocnema cf. bolbodactyla, Ischnocnema gr. lactea e Leptodactylus cf. bokermanni.

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Neste estudo ns fornecemos os primeiros dados acerca dos parmetros da comunidade de anuros de folhio de uma floresta no estado do Paran, sul do Brasil, incluindo informaes sobre riqueza de espcies, densidades especficas e biomassa. Nosso estudo foi realizado na Reserva Natural Salto Morato entre julho de 2009 e abril de 2010. Para amostrar a comunidade de anuros de folhio usamos 40 parcelas de 4 x 4 m em cada estao do ano (inverno, primavera, vero e outono), totalizando 2.560 m2 de cho de floresta amostrados. Ns amostramos um total de 96 anuros habitando o cho da floresta, pertencentes a sete espcies: Brachycephalus hermogenesi, Ischnocnema guentheri, Haddadus binotatus, Leptodactylus gr. marmoratus, Physalaemus spiniger, Proceratophrys boiei e Rhinella abei. A densidade total de anuros vivendo no cho da floresta foi de 3,73 ind/100m2, sendo I. guentheri (1,37 ind/100m2) a espcie mais numerosa e R. abei (0,19 ind/100m2), a mais rara. A estimativa da biomassa total na comunidade de anuros de folhio foi de 3,290g. A temperatura foi um fator ambiental significativo para a abundncia de anuros de folhio, enquanto a umidade no foi importante na estruturao da comunidade na rea estudada. A abundncia, riqueza e densidade variaram consistentemente entre as quatro estaes do ano amostradas, com os maiores valores ocorrendo nos meses mais quentes da primavera e vero. Esse estudo aumenta a distribuio geogrfica de Brachycephalus hermogenesi.

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Os anfbios anuros que habitam o bioma Mata Atlntica, especialmente em sua floresta ombrfila densa, so pouco conhecidos sob diversos aspectos de sua ecologia, existindo poucas informaes disponveis na literatura cientfica. Estes dados esto limitados a poucas localidades, geralmente estudos realizados em fragmentos remanescentes do sudeste brasileiro. A mata bem conservada que recobre os 3300 ha da Serra do Mendanha, apesar de localizada na regio metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, ainda no tinha sua anurofauna conhecida. No presente estudo, recolhemos informaes ecolgicas sobre as espcies que habitam a regio, especialmente da assemblia encontrada no folhio que recobre o solo, com o uso de diferentes metodologias: armadilhas de queda; parcelas cercadas; procura visual e auditiva em transeces e encontros ocasionais; assim como dados abiticos do ambiente regional (profundidade do folhio; nveis de pH; taxa de oxignio dissolvido; temperaturas do ar e da gua; umidade do ar). Exemplares-testemunho foram fixados e depositados na coleo de anfbios do Museu Nacional, Rio de Janeiro. A anurofauna da Serra do Mendanha composta por pelo menos 44 espcies que esto distribudas em 12 famlias, sendo a famlia Hylidae com o maior nmero de espcies (50%, n = 22), enquanto que Physalaemus signifer foi a espcie mais abundante (18%, n = 272), sendo habitante do folhio. A espcie Rhinella ornata contribuiu com a maior biomassa (m = 548 g). Identificamos uma nova espcie de anuro (Brachycephalidae), que tambm habita o folhio das cotas altimtricas acima de 700 m. Biogeograficamente a comunidade de anuros da rea estudada indicou ser mais similar (68%) com a comunidade da regio da Serra da Tiririca e arredores. Comparando-se os trs tipo de fisionomias, ou mesohbitats, existentes na Serra do Mendanha, em termos de riqueza e diversidade, a floresta secundria indicou ter os mais elevados ndices, seguido pela floresta pouco perturbada e pela monocultura de bananeiras. A assemblia de anuros que habita o folhio da Serra do Mendanha composta por nove espcies, que pouco diferiu ao longo de um gradiente altitudinal (0 a 900 m), com o registro das espcies Euparkerella brasiliensis, H. binotatus, Leptodactylus marmoratus e Zachaenus parvulus na maioria das cotas altimtricas. A altitude, a declividade e profundidade do folhio foram as variveis abiticas que mais influenciaram na distribuio de abundncia e de riqueza de espcies do folhio. Na estao mida (setembro a maro) a densidade de anuros no folhio foi de 10,4 ind./100m2, enquanto que na estao seca (abril a agosto) houve uma reduo de 34,6% (6,8 ind./100m2). As assemblias de anuros utilizam os recursos hdricos disponveis na Serra do Mendanha (gua da chuva, crregos, fitotelmas, rios e umidade do ar), de diferentes formas, associadas diretamente ao modo reprodutivo de cada espcie. A altitude, a temperatura da gua e o pH afetaram a distribuio de espcies de girinos nos diferentes stios reprodutivos. O modo reprodutivo 1 foi o mais freqente (n = 18) entre os 14 modos identificados. O estudo de 12 poas (lnticas e lticas) indicou que estas diferiram consistentemente entre si, seja nas suas dimenses, na composio de suas assemblias de girinos e nos seus componentes abiticos. Diversos predadores de girinos foram encontrados em algumas poas. A assemblia de girinos de cada poa indicou ser moldada pela interao de diferentes fatores ambientais, ecolgicos e filogenticos de cada espcie

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Na Colmbia ocorrem 787 espcies de anfbios. Por causa da preocupao com o estado de conservao de muitas dessas espcies, tem se sugerido que na Colmbia deveriam-se priorizar as pesquisas em taxonomia e ecologia em regies sub-amostradas a fim de intensificar o conhecimento e conservao dos anfbios colombianos. Baseados em uma anlise cienciomtrica de 319 trabalhos sobre a ecologia dos anfbios colombianos publicados entre 1840 e 2014 (No Captulo 1), identificamos as tendncias nos esforos realizados em distintos temas de pesquisa, e a distribuio regional e taxonmica desses estudos. A maioria dos estudos (67%) foi realizada na regio Andina colombiana em comparao com outras regies naturais da Colmbia. Apenas 46% das espcies de anfbios ocorrendo na Colmbia foi tratada nos estudos analizados, e a maioria (58%) delas da regio Andina. Entre as publicaes analizadas identificamos 14 temas de pesquisa em ecologia, dos quais ecologia reprodutiva (26%), conservao de espcies (23%) e dieta (14%) foram os mais pesquisados. Nossos dados mostraram que na Colmbia h um considervel avano na pesquisa sobre a ecologia dos anfbios do pas, mas ainda so necessrios esforos para cobrir muitos vazios de informao para muitas regies e para muitas espcies de anfbios que possuem dados incipientes. No sudoeste da Cordilheira Ocidental colombiana h pouca informao ecolgica sobre os anfbios ali ocorrendo. A fim de saber alguns aspectos ecolgicos dessas espcies, desenvolvimos trs estudos sobre a diversidade e ecologia de anfbios presentes na Reserva Natural Ro amb (a seguir RNR). No Captulo 2 apresentamos uma anlise sistemtica do gnero Andinophryne (Famlia Bufonidae), composto por trs espcies, A. atelopoides, A. colomai (presente na RNR) e A. olallai. As filogenias mostraram que Andinophryne est incorporado dentro de Rhaebo. Portanto, sinonimizamos Andinophryne sob Rhaebo e discutimos as sinapomorfias morfolgicas putativas para Rhaebo. Alm, fornecemos informaes ecolgicas e sobre o estado de conservao das trs espcies includas na nova combinao taxonmica. No Captulo 3 apresentamos uma lista de 19 espcies de anfbios pertencentes a oito famlias, com uma dominncia numrica da famlia Craugastoridae e do gnero Pristimantis. As espcies com a maior abundncia relativa (> 25%) foram Pristimantis labiosus e P. verecundus. Sete diferentes modos de reproduo foram reconhecidos, com a maioria das espcies (68%) possuindo desenvolvimento direto de ovos. Cinco (26%) das espcies registradas esto classificadas dentro das categorias de maior ameaa de extino. Reportamos para sete espcies a extenso da faixa de distribuio geogrfica latitudinal na Colmbia. No Captulo 4 comparamos a dieta de jovens e adultos de P. labiosus para identificar se houve uma mudana ontogentica no tamanho de presa consumido com o aumento na largura da boca. A dieta foi composta por 19 categorias de presas (> artrpodes), com as duas classes de idade consumindo um similar espectro de categorias. Os jovens tm um nicho trfico maior (0,45) do que os adultos (0,25), com uma sobreposio de nicho relativamente baixa (0,39) entre eles. Apesar da diferencia na largura da boca entre jovens e adultos, no houve uma correspondente mudana ontogentica no tamanho de presa consumida. Consideramos P. labiosus como um predador generalista que parece consumer uma ampla gama de tipos e tamanhos de presas

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Em uma das maiores florestas urbanas do mundo, o Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro, se situa uma espcie do gnero Hylodes: Hylodes nasus. Sobre esta espcie existem poucos estudos, os principais relatam sobre seu comportamento territorialista, suas vocalizaes e sobre seu girno. Neste trabalho, ns estudamos como se d a atividade, o uso do hbitat, o esforo reprodutivo e a dieta de H. nasus. Esta espcie endmica do Macio da Tijuca e est restrita a riachos, o qual tem se provado ser bastante relacionado ao seu modo de reproduo. Os dados revelaram que a espcie tem uma atividade essencialmente diurna que est muita ligada ao fotoperodo e que essa atividade tem uma tendncia a diminuio no perodo do meio do dia. Alguns trabalhos tem atribudo a diminuio da atividade de outras espcies reduo da intensidade luminosa alcanando seus stios de vocalizao, devido posio do sol. A espcie, quando ativa, frequentemente permanece sobre pedras e perto de quedas dgua, que parecem ter um papel importante na sua atividade de vocalizao. Verificamos uma mudana no uso dos micro-habitats entre o perodo diurno e o perodo noturno. Quanto dieta os dados indicaram que esta uma espcie que se alimenta predominantemente de um pequeno grupo de insetos (Diptera, Formicidae, Coleoptera e Hymenoptera). Ainda assim foi encontrado um grande espectro de presas presentes nos seus estmagos, principalmente de presas abundantes em riachos da Mata Atlntica. Tal fato pode indicar um comportamento mais oportunista e generalista por parte da espcie. O esforo reprodutivo empregado pelas fmeas da espcie tendeu a ser maior no nmero de ovcitos do que no tamanho destes quando comparamos estes parmetros s outras espcies de Hylodes. O tamanho e massa das fmeas tambm tiveram uma relao positiva com o nmero respectivo de ovcitos encontrados nelas

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Amphibians exhibit great morphological plasticity of habitat and life history. This heterogeneity contributes to the frequency of occurrence and diversity of sexual dimorphism (shape or size) is large. Dasypops schirchi is a species belonging to the subfamily and family Gastrophryninae Microhylidae and this endemic and endangered. Generally, very little is known about D. schirchi, much in part to its habit of living and cryptic small geographical distribution. In order to detect and characterize elements sexually dimorphic in this species was a survey of specimens of D. schirchi in major national zoological collections. We analyzed 16 morphometric variables were also searched and secondary sexual characters non-morphometric. Statistical analysis of the morphometric data, the results showed a clear distinction between males and females of D. schirchi, secondary sexual characters nonmorphometric were also found

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O processo de miniaturizao em anuros pode ter implicaes ecolgicas como, por exemplo, a reduo no tamanho da ninhada produzida pelas fmeas, o aumento do tamanho relativo dos ovos e o desenvolvimento direto. O consequente reduzido tamanho da boca tende tambm a constituir um fator limitante no consumo de presas por estes pequenos anuros, tornando acessvel ao consumo apenas uma gama restrita de presas diminutas. Assim, estudamos parmetros da ecologia de uma populao do anuro Brachycephalus didactylus, em uma rea de Mata Atlntica no sul do Esprito Santo, objetivando ampliar o conhecimento sobre tais parmetros que compreenderam o dimorfismo sexual, algumas caractersticas da reproduo, a dieta e a relao com a disponibilidade de atrpodos no folhio e uso do microhabitat. A amostragem dos dados ocorreu durante um ano, nas estaes seca e chuvosa. Brachycephalus didactylus possuiu dimorfismo sexual, com fmeas sendo maiores do que os machos. O maior tamanho atingido pelas fmeas provavelmente resulta da seleo intrassexual atuando nas fmeas para favorecer um maior investimento na massa dos ovos, j que a espcie possui um tamanho de ninhada consideravelmente reduzido (um a dois ovos). A dieta de B. didactylus foi composta por um espectro relativamente amplo de presas (17 itens), tendo elevadas propores de pequenas presas como Acari e Collembola. O consumo de Formicidae (formigas) foi evitado por B. didactylus, apesar de essa presa ser a mais abundante no folhio, o que categorizou o anuro como um "especialista em no comer formigas" ("non-ant specialist", sensu Toft 1980a). O reduzido tamanho da boca nas fmeas de B. didactylus limitou o tamanho mximo de presas passveis de serem ingeridas pelo anuro e restringindo-o ao consumo de presas pequenas, com maiores indivduos consumindo um nmero maior de presas. Por fim, B. didactylus apresentou uma utilizao essencialmente horizontal do hbitat, sendo mais frequentemente encontrado sobre o folhio no cho da mata.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Este estudo est dividido em dois captulos formatados de acordo com as normas da revista Amphibia-Reptilia. No captulo 1, intitulado Ecologia trfica de Phyllomedusa hypochondrialis (Daudin, 1802) (Hylidae, Phyllomedusinae) na Amaznia Oriental, Par, Brasil, verificamos a contribuio das presas na dieta da espcie assim como diferenas na dieta em relao ao sexo, tamanho corporal e estaes pluviomtrica e seca. No captulo 2 intitulado Biologia reprodutiva e uso de hbitat por Phyllomedusa hypochondrialis (Daudin, 1802) (Hylidae, Phyllomedusinae) na Amaznia Oriental, Par, Brasil, descrevemos a biologia reprodutiva e o uso de recursos espaciais da espcie. perodo sazonal, j fmeas tendem a procurar itens que lhes garantam maior retorno energtico.