885 resultados para Antracnose dos frutos verdes


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Se desarrolla un proyecto de innovación educativa que pretende fomentar el respeto y cuidado medioambiental, creando y desarrollando la conciencia y sensibilidad. Se desarrolla a lo largo del curso 2006-2007 para todos los ciclos de Educación Infantil y Educación Primaria, se integra en el currículo y se trabaja por ciclos y asambleas las actividades del seminario. La metodología empleada en la práctica del proyecto se basa en la observación, experimentación y expresión de lo vivido en un clima de sensibilización hacia el medio ambiente. Se realizan talleres escolares, salidas a la naturaleza, fabricación de instrumentos con materiales de desecho, disfraces y plantación de plantas en un huerto entre otras actividades. Se realiza una evaluación continua de las actividades llevadas a acabo y al final se pasa una encuesta a los padres, profesorado y alumnado para realizar un sondeo de las opiniones de las tareas realizadas en el proyecto de innovación educativa. La mayoría del alumnado ha mejorado sus hábitos tanto dentro como fuera del colegio, ha aprendido a reciclar y han transmitido a sus familias estas nuevas conductas aprendidas. El profesorado y los padres opinan que el proyecto es muy útil y positivo para el alumnado. Se ha conseguido implicar a la comunidad educativa, haciendo efectiva su participación en la Red de Centros Comprometidos con el Medio Ambiente. En general el proyecto de innovación educativa es de fácil aplicación en el aula, genera hábitos y cambios de conducta medioambiental y por ello es conveniente darle continuidad en el centro para afianzar los hábitos creados.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da época de poda sobre o crescimento e a produção da figueira 'Roxo de Valinhos', cultivada na região oeste do Paraná, sob sistema orgânico, para a produção de figos-verdes. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos - épocas de poda: abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados no ciclo de produção de 2007/2008. As variáveis fenológicas, comprimento final médio dos ramos, produção por mês (número e massa média de frutos por planta e produtividade estimada, entre os meses de outubro a fevereiro), produção acumulada, produtividade estimada acumulada e massa fresca média dos frutos. Houve diferenças na produção entre as épocas de poda; plantas podadas em julho e agosto apresentaram as maiores produções, escalonadas entre os meses de dezembro a fevereiro, com pico de produção em janeiro.

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Os principais causadores de perdas da qualidade de figos são: colheita e embalagens inadequadas, falta de padronização do produto na classificação e péssimas condições de transporte e armazenamento. Com este trabalho objetivou-se avaliar o efeito da imersão em hipoclorito, tipo de embalagem e refrigeração na conservação pós-colheita de figos verdes, cv. Roxo de Valinhos, mediante as características físicas, físico-químicas e químicas, durante o armazenamento. Após seleção, os figos foram imersos ou não em solução de hipoclorito de sódio a 40 ppm conforme os tratamentos, secos ao ar e embalados em filme de PVC de 50 m ou sacos plásticos. Após os tratamentos, os frutos foram submetidos a armazenamento refrigerado (1ºC e 70% de UR em BOD), por um período de 35 dias, sendo avaliados a cada 7 dias. O uso da embalagem reduziu drasticamente a perda de massa dos figos. Frutos não embalados apresentaram-se mais ácidos e com menores teores de açúcares. Com o uso da embalagem, os figos podem ser comercializados até os 35 dias de armazenamento desde que armazenados a 1ºC e 70% de UR em BOD. Já os figos não embalados, estes podem ser comercializados somente até os 2 dias de armazenamento sob refrigeração.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Brasil é considerado o maior produtor de citros e o maior exportador de suco de laranja. Doenças de pós-colheita representam uma grande perda para a citricultura, sendo que para a exportação de frutos são rígidas as exigências com relação a isenção de resíduos químicos nos mesmos. Patógenos de importância em pós-colheita de citros incluem o Penicillium digitatum, agente causal do bolor-verde e o Colletotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose. Dada a importância econômica que representam estas doenças dos frutos cítricos, tanto em termos de comprometimento da qualidade e dificuldade de controle, a busca de alternativas adicionais que possam viabilizar a capacidade produtiva e garantir a obtenção de frutos com excelentes padrões de qualidade torna-se imprescindível. Portanto, estudou-se os efeitos dos extratos aquosos do flavedo de Citrus aurantifolia var. Tahiti, Lentinula edodes, Agaricus subrufescens (syn. Agaricus brasiliensis), albedo de Citrus sinensis var. Valência e do ácido jasmônico no controle póscolheita do bolor verde e da antracnose e na indução de resistência em frutos de laranjeira Valência (Citrus sinensis). Foi possível observar que o extrato aquoso do flavedo (C. aurantifolia) apresentou efeito inibitório sobre os patógenos, quando tratados em pós-colheita, em função da redução dos sintomas e esporulação. Porém, os extratos de albedo (C. sinensis), L. edodes, A. subrufescens e o ácido jasmônico não apresentaram efeitos sobre P. digitatum e C. gloeosporioides.

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Los cultivos hortofrutícolas están muy extendidos en España, especialmente en el Sur y a orillas del Mediterráneo, donde el clima es muy apropiado para muchas especies de frutas y hortalizas. La superficie dedicada a cultivos hortícolas es de 3.915.000 ha (1.830.000 ha descontado el olivar), las cuales produjeron en I 982 unos ingresos brutos a los agricultores de 574.896 x 106 ptas. La mecanización de los cultivos hortícolas está muy generalizada en las faenas comunes con otros cultivos (laboreo, fertilización, pulverización); se han conseguido grandes avances en la mecanización de la siembra y trasplante, y están menos extendidos los medios mecánicos para la recolección o aún no se ha logrado una solución satisfactoria para algunos cultivos. La recolección de los productos hortofrutícolas presenta la dificultad de que los órganos a recoger son muy diversos por lo que las máquinas de recolección deben ser muy específicas, se usan pocos días al año y su coste horario resulta elevado. Estas circunstancias unidas al hecho de que la recesión económica ha provocado desde 1974 la aparición de mano de obra desocupada, ha impedido que se haya generalizado la recolección mecanizada en la horticultura. La industria nacional sólo se ha preocupado de fabricar máquinas destinadas a recoger los cultivos más extendidos (olivar, patata) y ha sido necesario importar las máquinas más sofisticadas para cosechar otros cultivos (tomate, judías verdes, guisantes, etc.). Paralelamente al desarrollo y utilización de las máquinas para efectuar la recolección, se han investigado otros problemas relacionados con la misma. En los cultivos anuales se ha avanzado en la selección de variedades especialmente adaptadas a la recolección. Se han desarrollado algunas variedades autóctonas y se han adaptado otras traídas de EE.UU., y Más concretamente de California, dada la similitud de clima. La introducción de variedades y métodos de cultivo distintos de los tradicionales presenta dificultades aunque en los últimos años parece acelerarse la transformación hacia los nuevos sistemas. La infraestructura (parcelas pequeñas) es un problema básico en ciertas áreas, pero en los nuevos regadíos se cuenta con una situación bastante adecuada para los sistemas más industriales de producción. Los cultivos frutales son más difíciles de mecanizar. La poda que tiene la vid hace que sea prácticamente imposible hasta ahora la recolección mecánica y es muy difícil lograrlo con el olivar. Sé han hecho grandes avances en el manejo y limpieza del producto recogido y su transporte a fábrica, estando estas faenas mecanizadas casi por completo.

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Este experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE, de janeiro de 1999 a dezembro de 2001, num Argissolo Amarelo eutrófico textura arenosa, com o objetivo de avaliar o efeito de adubos verdes associados à calagem e adubação mineral e orgânica nos atributos químicos do solo e na produtividade e qualidade do melão (Cucumis melo) irrigado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos alocados nas parcelas constituíram-se dos adubos verdes: (1) milho (Zea mays) com retirada da palhada do local, como testemunha (MI); (2) mucuna-preta (Mucuna aterrima) (MP); (3) milho + caupi (Vigna unguiculata) (MC); e (4) adubos verdes diferentes em cada ano: dois cultivos sucessivos de crotalária (Crotalaria juncea) no primeiro ano, milheto (Pennisetum glaucum) + caupi no segundo e crotalária + caupi no terceiro (RA). Nas subparcelas, os tratamentos corresponderam a: dose completa de calagem e adubação mineral e orgânica conforme a análise do solo (DC); e metade da dose do tratamento anterior (MD). Os cultivos dos adubos verdes foram realizados no primeiro semestre, seguidos do cultivo do melão no segundo. Todos os adubos verdes proporcionaram aumentos nos valores de Ca e da CTC do solo nas camadas de 0?10 cm e 10?20 cm em relação à testemunha (MI), com exceção da MP para CTC na primeira profundidade. Na camada de 0?10 cm, houve aumento também nos teores de K e matéria orgânica do solo, exceto nos teores de K do MC. Em 2001, ano em que o meloeiro atingiu a maior produtividade, o adubo verde RA proporcionou maior rendimento de melão que o adubo MP e a testemunha. Da mesma forma, o tratamento DC promoveu maior produtividade que o MD. Nesse mesmo ano, os teores de sólidos solúveis totais dos frutos foram mais elevados no tratamento com MP que na testemunha.

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El presente trabajo de investigación se realizó en el Municipio de Masatepe, departamento de Masaya, Nicaragua se establecieron en el año 2000 dos repeticiones en el Centro de Capacitación y Servicios Regional del Café del pac í fico sur Nicaragua (Jardín Botánico) de la Unión Nicaragüense de cafetaleros (UNICAFE), y una tercera repetición en áreas del Centro Experimental de Campos Azules (CECA) del INTA, con el propósito de evaluar la Producción y el Rendimiento del grano de café bajo la influencia de diferentes manejos agroforestales. Se estu diaron 14 tratamientos distribuidos aleatoriamente en un diseño de Bloques Completos al Azar en parcelas divididas. Un Primer Factor de estudio compuesto por árboles leguminosos y no leguminosos ( Inga laurina, Simarouba glauca, Samanea saman, Tabebuia rose a ) y una parcela a pleno sol distribuidos en las parcelas grandes; un Segundo Factor de estudios compuesto por niveles de insumos (orgánico extensivo, orgánico intensivo, convencional con insumo moderados, convencional con alto insumo); distribuidos en las subparcelas. Se midieron y evaluaron las variables número de frutos en una libra, granos flotados (%), granos verdes(%), granos secos(%), granos brocados(%), granos chasparreado(%), libras uva por quintal oro, libras oro por fanega uva, fanega uva por qui ntal oro, kilogramos oro hectárea, quintales oro por hectárea. No s e encontraron diferencias significativas entre los diferentes tipos de sombra (exceptuando el ciclo 2002) favorables al tratamiento compuesto por Simaruba glauca + Tabebuia rosea con un ren dimiento de 1384.41 kg. ha - 1 grano oro; el mismo comportamiento estadístico se tuvo en los niveles de insumo siendo superior el Alto Convencional con 1334.37 kg. ha - 1 grano oro en el ciclo 2004/2005, mientras en el ciclo 2005/2006 se obtuvo diferencias sig nificativas en el factor tipo de sombra para las variables nú m er o de frutos por libras alcanzando pleno sol unos 333.66 frutos; granos flotados (4.33 % para el tratamiento S. glauca + T. rocea y Samanea saman + T. rocea con el menor porcentaje) y granos c hasparreado (2.83 % para el tratamiento de S. saman + Inga laurina ). Entre los niveles de insumo para este ciclo no mostró diferencia mínima significativa, así como en la interacción entre los factores de estudio

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Los pequeños productores de fresa del municipio Las Sabanas, Madríz, han venido desarrollando en conjunto con la Universidad Nacional Agraria, algunos trabajos que les han permitido incrementar la producción orgánica del cultivo de fresa (Fragaria spp.); sin embargo, las principales limitantes se centran sobre el manejo de plagas y enfermedades, fertilidad de los suelos, introducción y evaluación de genotipos, entre otros. En el presente se planteó evaluar momentos de incorporación de abonos verdes y biofertilizantes en el cultivar de fresa Britget. Para esto se utilizó un Diseño de Bloques Completos al Azar (BCA) con arreglos en Parcelas Subdivididas en el que se estudiaron especies de leguminosas: caupí(Vigna unguiculata L.) y mungo (Vigna radiataL.), y su incorporación en el suelo (12, 24 y 36 dds (días después de la siembra), y niveles de biofertilizantes (200 y 400 l ha-1) sobre tres réplicas. Las variables fueron sujetas a un análisis de varianza (ANDEVA) y agrupación de medias mediante LSD (8=0.05). El diámetro, espesor y longitud el fruto fueron afectados significativamente por las leguminosas incorporadas al suelo. De igual manera, los resultados obtenidos indicaron que los abonos verdes y sus momentos de incorporación al suelo, así como los niveles de biofertilizantes foliar tuvieron efecto significativo sobre el rendimiento total, no así en las interacciones conformadas. Los mayores valores promedios en los efectos principales se presentaron en caupí (1,490 kg ha-1) a los 12 dds de incorporados al suelo (1,409 kg ha-1) y 400 l ha-1 de biofertilizante foliar (1,318 kg ha-1). Los mejores tratamientos conformados fueron el caupí incorporado al suelo a los 12 y 24 días después de la siembra con 400 l ha-1 de biofertilizante, con totales de 2,000 y 2,100 kg ha-1, respectivamente.

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Los pequeños productores de fresa del Municipio Las Sabanas, han venido desarrollando en conjunto con la Universidad Nacional Agraria, algunos trabajos que les han permitido incrementar la producción orgánica del cultivo de fresa ( Fragaria spp.); sin embargo, las principales limitantes se centran sobre el manejo de plagas y enfermedades, fertilidad de los suelos, evaluación de nuevos genotipos, entre otros. Los objetivos del presente estudio fueron evaluar momentos de incorporación de abonos verdes y biofertilizante en el cultivar de fresa Britget. El estudio fue conducido en la finca del Sr. José Méndez, en la Comunidad El Castillito, Municipio de Las Sabanas, Departamento de Madriz durante el período de agosto del 2006 a mayo del 2007. Para esto se empleó un diseño de parcelas e franjas en el que se estudiaron especies de leguminosas: gandul ( Vigna unguilata L.) y mungo ( Vigna radiata L.), y su incorporación en el suelo (12, 24 y 36 dds), y niveles de biofertilizante foliar (200 y 400 l ha -1 ). Los tratamientos resultaron del arreglo factorial 2x3x2 con tres réplicas. Las variables de fruto y rendimiento fueron sujeto a un análisis de varianza (ANDEVA) y categorización estadística mediante LSD (∞=0.05). Las variables de fruto fueron afectadas por las leguminosas incorporada al suelo. De igual manera, los resultados obtenidos indicaron que los tratamientos conformados tuvieron efecto significativo sobre el rendimiento total, no así en las interacciones. Los mayores valores promedios en los efectos principales se presentaron en caupí (1490 kg ha -1 ) a los 12 dds de incorporados al suelo (1410 kg ha -1 ) y 400 l ha -1 de biofertilizante (1318 kg ha -1 ). Los mejores tratamientos fueron el caupí incorporado al suelo a los 12 y 24 dds con 400 lts ha -1 de biofertilizante, con totales de 2000 y 2100 kg ha -1 de fruta fresca, respectivamente.

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La Universidad Nacional Agraria, institución de educación superior, autónoma, que promueve el desarrollo y fortalecimiento de la sociedad nicaragüense, que forma profesionales en el campo agropecuario y forestal, y genera conocimientos científicos, pone en manos de la sociedad nicaragüense la Guía Técnica para el uso de abonos verdes en cultivos agrícolas la cual posee información sobre qué tipo de leguminosas se deben utilizar como cultivos de cobertura, cuándo establecerla respecto al cultivo principal, cuándo incorporarla y su patrón de descomposición. La información que se presenta en la guía, es producto de la experiencia desarrollada por profesionales y técnicos de la Universidad, de los resultados de investigaciones realizadas por docentes y estudiantes de la Facultad de Agronomía y del intercambio de experiencias con instituciones afines que realizan Investigación en el Campo Agropecuario y Forestal. El objetivo de las GUÍAS TÉCNICAS es apoyar a técnicos y productores en la toma de decisiones sobre la producción de los cultivos, el manejo pecuario y los procesos agroindustriales que den mayor competitividad al sector agropecuario y forestal. De igual forma, contribuir al manejo integral de las fincas, desde una perspectiva agro ecológica. La publicación de las GUÍAS TÉCNICAS, se constituye en una de las estrategias con las que cuenta la UNA para la difusión de su quehacer universitario. Estas se unen al Centro Nacional de Documentación Agropecuaria (CENIDA), así como a la infraestructura y equipo para la investigación, (laboratorios y personal técnico), a los medios de divulgación de los resultados, Eventos Científicos y la Revista Científica La Calera. Las GUÍAS TÉCNICAS han sido elaboradas con el propósito de hacerlas accesibles a una amplia audiencia, que incluye Productores, Profesionales, Técnicos, y Estudiantes, de tal forma que se constituyan en una herramienta de consulta, enseñanza y aprendizaje, que motiven la investigación y la adopción de tecnologías, y que contribuyan de la mejor manera al desarrollo Agropecuario y Forestal de Nicaragua.

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Se hizo un experimento para determinar el efecto de periodos de protección de plagas del follajes y frutos sobre el rendimiento y la ganancia neta en el cultivo de sandía para exportación. el experimento fue ubicado entre Nagarote y la paz centro, realizándose en los meses de febrero a abril de 1988, bajo riego. Para la protección del cultivo de las plagas se utilizó el insecticida prfenofos más riopcord (tambo 880 ecu). La dinámica poblacional mostró que las plagas que provocaron daños directo a los frutos como larvas de spodoptera spp. (lepidóptera: noctuidae) y heliothis ssp. (Lepidóptera: noctuidae), se acentuaron desde los 40 días después de la emergencia (DDE) de las plantas hasta el final de la cosecha. Las plagas que afectaron principalmente los follajes como lyriomiza spp. (Díptera: agromizidae) y aphis spp. Homóptera: aphididae) fueron más constante pero que a partir de los 38 DDE aumentaron sus poblaciones y provocaron un daño severo. El tratamiento que fue protegido desde la emergencia de la planta hasta la cosecha ocupo el primer lugar en fruto/mz, pero sin diferencias significativas entre los periodo de protección a excepción del testigo (sin protección). Así también se colocó en el primer lugar en el número de cajas con frutos exportables por su tamaño/mz, pero sin diferencia significativas con los periodos protegidos desde los 19 y 43 DDE hasta la cosecha. El periodo protegido en ninguna fase de cultivo y el periodo protegido desde la emergencia hasta los 43 DDE ocuparon el primer lugar en fruto no exportable por su tamaño demasiado pequeño. El tratamiento protegido desde los 19 DDE hasta la cosecha presento la mayor ganancia neta. Se presentó deformación de frutos entre 70 y80 %, no presentándose efecto de periodo de protección.

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De abril a diciembre de 2012, de un ensayo ya establecido se realizaron dos estudios en el cultivo de café variedad pacas, con el objetivo de determinar las curvas de crecimiento, peso seco y acumulación de nutrientes (N, P, K, Ca y Mg) por los frutos de café. El ensayo de sistemas fue establecido en el año 2000 en el Centro Nacional de Cooperativismo (CENECCOP), Masatepe, Nicaragua donde se establecieron cuatro parcelas grandes con combinación de árboles de sombra maderables y de servicio y una parcela a pleno sol. En las parcelas grandes se establecieron cuatro sub parcelas o niveles de fertilización orgánica (orgánico intensivo y orgánico moderado) y fertilización convencional (convencional intensivo y convencional moderado) para un total de 14 tratamientos. De este ensayo se seleccionaron para el primer experimento dos niveles de sombra (Inga laurina – Samanea saman y Tabebuia rosea – Simaruba glauca) cada parcela grande con los cuatro niveles de insumo. Para el segundo experimento se tomaron los cuatro niveles de sombra (Inga laurina y Simaruba glauca), (Samanea saman y Tabebuia rosea), (Samanea saman e Inga laurina), (Tabebuia rosea y Simaruba glauca) y una parcela a pleno sol. Las variables evaluadas en los frutos de café fueron diámetro polar, diámetro ecuatorial y peso seco. Los frutos se secaron en el horno a 70 °C y posteriormente se utilizó el molino Foss Tecator Cyclotec para obtener una muestra fina. De la muestra molida de los frutos, en el laboratorio de suelo y Agua de la UNA se determinó las concentraciones de N, P, K, Ca y Mg. Se realizó una correlación entre el diámetro polar y diámetro ecuatorial de los frutos en ambos ensayos. Las curvas de crecimiento y peso se ajustaron a regresiones no lineales. El programa usado fue SAS vs 9.1. Los frutos de café con especies leguminosas y combinaciones de leguminosas y no leguminosas y la aplicación de fertilización OI y CM presentaron el mayor crecimiento, mayor peso seco y las más altas concentraciones de nutrientes. El mayor crecimiento de los frutos se da durante la formación, a los primeros 90 días y la mayor acumulación de nutrientes se da entre los 90 y 210 días. Los modelos utilizados para el ajuste de curvas fueron el No Lineal Exponencial y el modelo Probit normal.