950 resultados para Animais - Comportamento agressivo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As explosões de violência que assolam a sociedade humana são noticiadas diariamente pela mídia, e vivenciadas pelos indivíduos. As queixas sobre a disseminação da violência estão espalhadas como areia pelo vento. As manifestações de agressão podem ocorrer por diversos motivos: disputas por território, fama, “status”, para impor dominação, agressividade como forma de alerta, para atingir um objetivo sexual, um instrumento para humilhar e coagir o outro, entre outros tantos e variados motivos. As ciências que se ocupam do estudo das relações humanas abordam o tema, mas devido à complexidade e abrangência de suas manifestações, existem muito mais lacunas do que respostas. A agressividade e violência não são exclusivas da sociedade humana, mas graças ao desenvolvimento técnico-científico, para a humanidade a associação entre estas tendências e a capacidade destrutiva do homem, geralmente, são catastróficas, ameaçando não apenas sua própria espécie, mas tudo ao seu redor. É impossível negar a ancestralidade comum entre o homem e os grandes primatas, chimpanzés, orangotangos, gorilas e bonobos. Intrigante é o fato de encontrar ocorrências de atos violentos semelhantes aos humanos entre eles. Por exemplo, orangotangos cometem estupros, chimpanzés além de surras, atacam de modo mortal indivíduos da mesma espécie, e entre gorilas o infanticídio é um ato banal. Apenas os bonobos fogem deste legado violento, apresentando-se como sociedade pacífica, liderada por fêmeas, onde conflitos são resolvidos pelo ato sexual. Os chimpanzés são extremamente próximos aos humanos, compartilhando mais de 95% da bagagem genética. A diferença entre os chimpanzés e humanos é menor do que a existente entre eles e os gorilas. A agressividade em ambos é algo que chama atenção para o possível legado genético, visto ser uma característica comportamental típica dos animais. No caso do ser humano, este tipo de...

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O enriquecimento ambiental tem sido proposto como uma prática para melhoria do bem-estar de animais de cativeiro ou de produções zootécnicas. No caso de animais territoriais e agressivos, ao se enriquecer o ambiente, aumenta-se a quantidade de recursos a se defender, bem como o valor do território em disputa, aumentando as interações agressivas. Esse aspecto foi mostrado recentemente para o peixe ciclídeo tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Do ponto de vista comparativo, isso pode ser um fenômeno espécie-específico. Para avaliar isso devemos observar se em condições similares outro peixe ciclídeo sofre a mesma influência do enriquecimento do ambiente. Assim, seguindo a lógica do confronto obtido para tilápia-do-Nilo, aventamos a hipótese de que as atividades agressivas aumentam em função do enriquecimento. Este estudo avaliou essa hipótese para a tilápia do Congo Tilapia rendalli. Como principal resultado, observamos que a latência para iniciar a luta é menor no ambiente enriquecido, mas a frequência de ataques é maior no ambiente não enriquecido (controle). Além disso, observamos clara definição hierárquica por meio da sinalização de submissão (corpo com listras escuras) e dominância (corpo claro sem listras) na condição sem enriquecimento do ambiente. Concluímos que ao contrário da tilápia-do-Nilo, na tilápia do Congo o enriquecimento do ambiente leva a diminuição da agressividade sem clara definição da hierarquia de dominância

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo investigou três processos que acontecem na esfera interpessoal: vitimização, agressividade e amizade. Foram identificados aspectos de risco e proteção destes três comportamentos, a relação entre os mesmos e também a validade do uso de diferentes instrumentos estrangeiros no Brasil. Em uma amostra de 258 crianças, regularmente matriculadas em escolas de nível sócio-econômico baixo, utilizaram-se duas escalas para investigação do comportamento agressivo, uma respondida pelas próprias crianças e outra pelas suas professoras, e também um instrumento de nomeação baseado em características, respondido pelos colegas. Para investigação da amizade foi utilizada uma escala sobre qualidade da amizade percebida e, para a investigação do processo de vitimização, foi utilizado o instrumento projetivo SCAN-Bullying. As aplicações dos instrumentos foram todas coletivas, com exceção do instrumento projetivo SCAN-Bullying que é acompanhado de uma entrevista estruturada Foram realizadas regressões múltiplas e correlações de Pearson, a fim de verificar as interações entre as variáveis estudadas. Testes T de Student, Teste de Kruskall- Wallis e Testes de Qui-quadrado foram utilizados a fim de verificar possíveis diferenças entre grupos de crianças com amizades recíprocas e sem amizades recíprocas, grupos de crianças classificados como agressores, vítimas, agressores-vítimas e pró-sociais e entre os gêneros. De uma maneira geral, verificou-se que a agressividade individual é um fator de risco para a vitimização entre pares, enquanto a amizade recíproca é um fator de proteção. Verificou-se, entretanto, que a agressividade do amigo pode ser um fator de proteção associado à popularidade da criança e reciprocidade na sua amizade. Estes resultados oportunizaram a compreensão e reflexão sobre a qualidade da interação de comportamentos e características sociais na promoção da resiliência. Os resultados obtidos poderão gerar subsídios para programas de intervenção que visem à adaptação saudável no ciclo vital.

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A serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT), é um dos neurotransmissores que possui um papel importante na neurobiologia do comportamento agressivo. Estudos têm demonstrado que níveis elevados de serotonina conduzem a uma diminuição da agressividade em muitas espécies diferentes incluindo a espécie humana. Os receptores 5-HT1B estão envolvidos em funções comportamentais importantes, como o comportamento agressivo. Injeções sistêmicas de agonistas dos receptores 5-HT1B apresentam efeitos específicos antiagressivos. Recentemente, no córtex pré-frontal, mais especificamente na região orbitofrontal, tem sido identificado uma importante inibição no controle do comportamento, em particular o comportamento impulsivo e agressivo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de dois agonistas dos receptores 5-HT1B o CP-94,253 e o CP-93,129 sobre o comportamento agressivo de ratas fêmeas submetidas à provocação social e o papel do córtex pré-frontal: a região orbitofrontal, sobre o comportamento agressivo. Foram utilizadas ratas fêmeas Wistar microinjetadas no nono dia pós-parto com CP-94,253 ou CP-93,129. O agonista dos receptores 5-HT1B o CP-94,253 foi injetado nas doses de 0,56 (n=8) e 1,0 μg/0,2μl (n=8). O outro agonista dos receptores 5-HT1B o CP-93,129 foi injetado na dose de 1,0 μg/0,2μl (n=9). O veículo para o CP-94,253 foi Dimetilsulfóxido (DMSO) 5% juntamente com 5% de Tween 80 diluídos em água destilada e para o CP-93,129 o veículo foi salina. O experimento iniciou com fêmeas prenhas. No 5º dia pós-parto, a fêmea foi submetida ao protocolo de provocação social. No 6º dia pós-parto, a fêmea foi submetida à cirurgia estereotáxica e no 9º dia pós-parto a fêmea foi microinjetada com veículo ou agonistas 5- HT1B. Após a microinjeção foi realizado o teste comportamental, sendo que os comportamentos - agressivos e não-agressivos – foram filmados para posterior análise. A freqüência dos comportamentos foi comparada entre os grupos tratados e veículo pela análise de variância no grupo do CP-94,253 e foi utilizado pelo Teste t de Student para comparar o grupo CP-93,129 com o veículo. Os resultados mostraram uma diminuição no comportamento agressivo maternal (ataque lateral, postura agressiva e dominar) após a microinjeção do agonista CP-93,129 comparado com o grupo salina. Os dois agonistas dos receptores 5-HT1B o CP-94,253 e o CP-93,129 não tiveram os mesmos efeitos. O CP- 93,129, quando microinjetado no córtex pré-frontal, na região orbitofrontal de ratas submetidas à provocação social, tem efeitos antiagressivos enquanto que o CP-94,253 não alterou o comportamento agressivo.

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We aim to understand the social representations of man's aggressive behavior from the perspective of women in situations of domestic violence. This is a descriptive, exploratory and representational study, whose methodological approach falls into the qualitative category. We chose as a scenario for research, by the Reference Center for Citizen Women (CRMC), Natal / RN. The criteria for selection of participants were women who lived/live in situations of domestic violence, with affective or relationship bonding with the assailant, in psychological and emotional positions appropriated to the reality; that are being protected or assisted by the service listed above; whose aggressor is male. We adopted as data collection instruments: questionnaire, Drawing-Story (DE) and a field diary. For analysis of textual data, we decided to use the ALCESTE software conjugated to editing analyze and initial reading. Were investigated 20 women victims of domestic violence, whose author of the attacks was the husband/partner. We identified, from the respondents, that 70% (n = 14) of men with aggressive behavior also had a family history of violence and fragile family relationships. About the physical and emotional condition of the assailant at the time of violence, 50% (n = 10) of these men, regardless the use of alcohol, had often quarrelsome and/or nervous behavior, impatient and unpredictable humor facing a setback, worry or annoyance. Regarding the nature of violence, we observed that women were victims of all types of violence, however, the psychological prevailed in 100% of cases. The corpus "Men" has three classes, whose focuses are, respectively: resignation, denounce and violence/aggression, being possible categorizing them as well: Category 1: The imprisonment of women; Category 2: Violence and its meanings; Category 3: Breaking the violent cycle. We show that the social representations of man s aggressive behavior, from the women in situations of violence, are anchored in the social roles of men in family and society, becoming a dominant model of masculinity. It is aimed, on one hand, from the reproduction of what is already known and/or experienced by male aggressors in the family, as repetitions of behavior. And on the other, present themselves as a state of illness, addiction or psychopathy

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Níveis elevados de agressividade estão diretamente relacionados ao crescimento heterogêneo e ao canibalismo, podendo levar a perdas significativas na produção no setor da aquicultura. Uma alternativa para redução da agressividade poderia ser o aumento da produção de serotonina por meio da suplementação dietética com o aminoácido triptofano (TRP). A serotonina é um neurotransmissor que regula diversos processos comportamentais, dentre eles, a agressividade e o estresse. Assim, neste estudo avaliamos o efeito da suplementação dietética com triptofano TRP no comportamento agressivo em juvenis de tilápia-do-Nilo. Os peixes foram mantidos em aquários individuais durante sete dias e alimentados uma vez ao dia “ad libitum” com as dietas: T1(controle: 0,32% de TRP), T2 (1,28% de TRP) e T3 (2,56% de TRP). O índice de agressividade foi avaliado com base na resposta do peixe à sua imagem no espelho. Contabilizamos o número de ataques (mordidas) à imagem de um espelho posicionado em uma das laterais do aquário durante vinte minutos. Os peixes alimentados com T3 apresentaram menor frequência de mordidas (P = 0,010849) durante o período de observação, em comparação ao grupo controle. Concluímos que a dieta contendo 25,6mg/g TRP altera a agressividade em juvenis de tilápia-do-Nilo e que a rações suplementadas com TRP podem ser uma estratégia eficiente no manejo de pisciculturas. Também avaliamos os efeitos do TRP exógeno na ansiedade (teste do objeto novo) e estresse (teste do confinamento) em juvenis da tilápia-do-Nilo, porém não houve diferenças significativas entre os tratamentos

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De acordo com as evidências científicas e empíricas, os enfermeiros são frequentemente vítimas de agressão, sendo mais vulneráveis os que trabalham em serviços de urgência psiquiátrica. Perante esta realidade e através de entrevistas semiestruturadas, procurou-se identificar os procedimentos e as dificuldades sentidas pelos enfermeiros, perante o comportamento agressivo dos utentes no serviço de urgência psiquiátrica. Os dados revelaram que nalgumas situações, os enfermeiros conseguem predizer o comportamento agressivo dos utentes, fundamentalmente a partir de expressões não verbais. As estratégias comunicacionais verbais e não verbais, seguido dos vários métodos de contenção, são os procedimentos mais utilizados pelos enfermeiros para lidar com o comportamento agressivo do utente. A insuficiente formação da equipa multidisciplinar e a gestão do espaço físico, foram as principais dificuldades nomeadas pelos enfermeiros; NURSES PROCEDURES TOWARDS PATIENT AGGRESSIVE BEHAVIOR AT PSYCHIATRIC EMERGENCY SERVICES ABSTRACT: The scientific and empirical evidence shows that nurses are often victims of aggression. Those working in psychiatric emergency services are more vulnerable. Due to this reality and by the use of semi-structured interviews we proposed to identify the procedures and difficulties that nurse’s experience due to patients’ aggressive behavior at psychiatric emergency services. According to data, in some cases nurses can predict aggressive behavior. Most of the time, it is possible by observation of patient non-verbal expression. To handle patient’s aggressive behavior nurses used most commonly the verbal and nonverbal communications strategies. When this isn´t enough they used a coercive intervention, such as the restraint methods. For nurses, the main difficulties are the lack of training of the multidisciplinary team and the management of the physical space.

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Accidents involving insects of the Hymenoptera order occur very often with both human beings and domestic pets and, in Brazil, they include aggravated cases with Africanized bees (Apis mellifera). The aggravation of deforestation and the lack of awareness regarding the subject are factors that contribute to the rise of the number of bees in the urban environment. This fact has been causing several derangements among the population because, once these insects are bothered, they become very aggressive. Considering the risks to population and the great amount of accidents that could be avoided, the development of researches with the goal of determining repelling substances is rather important. Therefore, this research evaluated the repelling action of essential natural oils obtained from rosemary (Rosmarinus oficinalis), lemongrass (Cymbopogon citratus), thyme (Thymus vulgaris), cedar (Juniperus virginiana), clove (Syzygium aromaticum) and mint (Mentha piperita) on A. mellifera Africanized worker bees in both semi-field and aggressiveness tests. Among the evaluated composites, the lemongrass, mint and clove essential natural oils presented a grater repelling effect, inhibiting the bees’ visitation to the managed feeders almost completely. The cedar essential natural oil was the least effective composite, and the rest of the tested oils presented satisfactory repellency, which became less effective over time, according to non-parametric Mann-Whitney test. However, further tests showed that only the lemongrass essential natural oil caused a less aggressive response from the bees, which can confirm the repelling power of this composite. This way, according to the results obtained through this research, lemongrass presents a greater potential to the development of effective repelling formulas against Africanized bees (Apis mellifera)

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Scorpions are among the oldest living groups of animals, and are present in almost every continent. Although many studies are made about the toxins present in their venom, little is known about their behavior. The aim of this paper is to investigate the expression of agressiveness in the brazilian yellow scorpion Tityus serrulatus, specifically the relation between agressiveness, motor activity and feeding condition. The study was divided in two parts. First, we used 16 adult individuals, placed in two terrarium, to establish an ethogram. Each group was observed for 36h, and the behaviors displayed were described and categorized as agonistic or non-agonistic. In the second part of the experiment, we used 32 adult animals in three different nutritional states: Feeding (still ingesting food), Sated (1 to 4 days since last meal) and Deprived (14 to 25 days since last meal). The individuals were paired, each pair placed in a terrarium and observed for 30min. Behaviors displayed were timed in seconds. Our results show that only Feeding individuals displayed agonism towards others, and no relation was observed between motor activity and feeding conditions