2 resultados para Angioseal


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Objetivo: Comparar las complicaciones del uso de Angioseal® versus compresión manual en los pacientes llevados a cateterismo cardíaco en el Servicio de Hemodinamia de la Fundación Santa Fe de Bogotá, del 1º de enero de 2005 al 31 de diciembre de 2010, mediante punción arterial femoral percutánea. Metodología: Se realizó un Estudio Observacional, Analítico, de tipo Cohorte Retrospectiva. Partiendo de dos grupos de personas con indicación de cateterismo cardíaco por cualquier causa, uno expuesto al procedimiento con Angioseal® y el otro con compresión manual. Resultados: Con el uso de Angioseal® versus compresión manual la aparición de complicaciones fue 7,3% vs 4,1%, estas diferencias no fueron significativas (OR 1,81 IC95 0,96-3,40; RR 1,75 IC95 0,96-3,18) . La enfermedad coronaria (OR 2,27 IC95 1,07-4,79; RR 2,18 IC95 1,06-4,46) y a la colocación de stent (OR 3,49 IC95 1,82-6,69; RR 3,25 IC95 1,75-6,02 si se relacionaron significativamente con la aparición de complicaciones menores. Conclusión: No encontramos soporte para aprobar o desaprobar el uso de Angioseal® o compresión manual como manejo de la hemostasia, con respecto a las complicaciones. Sin embargo, se encontró que la colocación de stents está fuertemente relacionada con el desarrollo de complicaciones menores, lo cual hace que estos pacientes deban ser objeto de monitorización estrecha.

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A introdução na prática clínica da intervenção coronária percutânea veio revolucionar o diagnóstico e tratamento da doença arterial. Todavia, as técnicas utilizadas quer para obter acesso vascular bem como para assegurar o seu devido encerramento são várias. Vários foram os estudos conduzidos ao longo do tempo que visaram a análise da eficácia e segurança destes dispositivos de encerramento vascular após punção percutânea. Este trabalho espelha primordialmente uma revisão bibliográfica alusiva ao tema em questão, contudo, e de forma concomitante, aborda uma visão de experiência prática de índole profissional pessoal face ao globalmente experienciado pelos enfermeiros num contexto específico no serviço de UCIC do HFF. Esta realidade prática contém o contacto com métodos de encerramento vascular após realização de cateterismo cardíaco como, os dispositivos Femoseal®, Angioseal®, a compressão mecânica através de TR Band® no caso de abordagem arterial radial e Femostop®, assim como compressão manual no caso de abordagem arterial femoral, sendo estes dois últimos abordados neste trabalho. Método e Participantes: Com o fito de apropriar a experiência clinica da prática diária e evidenciá-la como matriz integrante na prestação de cuidados surgiu a necessidade de realizar este estudo formulando duas questões (Quantos anos tem de experiência no contexto de trabalho que exige o contacto/conhecimento/utilização de dispositivos de encerramento vascular após procedimento de cateterismo cardíaco percutâneo?; Qual o método/dispositivo de encerramento vascular após cateterismo cardíaco percutâneo por via femoral que para si é garante de maior segurança e eficiência face ao propósito que se presta?) Estas questões foram colocadas à respectiva equipa de Enfermagem, sendo que se obtiveram de um universo de 31 enfermeiros, respostas de uma amostra de 21 elementos. Conclusão: Este trabalho não permite uma generalização/padronização dos resultados, tanto que se remete para um serviço específico. Contudo, no nosso contexto permite concluir que ambas as técnicas de compressão, seja mecânica ou manual, são preferidas pela amostra, apesar de existir uma discreta prevalência da compressão manual. Esta última também se verifica quanto maior for a experiência do enfermeiro neste contexto. Podemos ainda concluir que os enfermeiros do sexo feminino tem preferência pela compressão mecânica e os enfermeiros do sexo masculino pela compressão manual.