14 resultados para Aglutininas


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Se recolectaron muestras de sangre de 633 bovinos de los departamentos de Boaco, Managua, Matagalpa y Granada. Se examino en ellas las presencia de aglutininas para la Leptospirosis por medio de la prueba de aglutinación microscópica. Se encotro que en Boaco y Matagalpa prevalece L. pomona, en Managua L. canicola y L. hyos en Granada. Se encontraron los siguientes porcentajes de infeccion; En Managua 24.66%, en Granada 11.03%, en Boaco 9.37% y en Matagalpa 7.69%.

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Avaliou-se o perfil sorológico de 17 bezerras búfalas vacinadas nos dias zero, 30 e 210 com bacterina pentavalente comercial contra leptospirose, empregando-se a prova de soroaglutinação microscópica com antígenos vivos, durante o período de 360 dias. Utilizaram-se quatro bezerras-controle, e todos os animais foram negativos no dia zero. Nos animais vacinados, foram observadas reações aos 60 dias para todos os sorovares, associadas a títulos máximos para Canicola, Grippothyphosa e Pomona. No 90° dia, houve declínio acentuado dos títulos para todos os sorovares e ausência de títulos para Hardjo. Nos dias 120º, 150º, 180º e 210º, ocorreram oscilações de títulos para todos os sorovares. No 240º dia, foram encontrados títulos máximos para Hardjo, elevação para os outros sorovares e ausência de título para Canicola. Nos dias 270º, 300º e 330º, foi observado declínio gradativo dos títulos. No 360º dia, foram encontrados títulos residuais para Icterohaemorrhagiae, Grippothyphosa e Pomona e ausência de reação para os outros sorovares. Inferiram-se a reduzida persistência dos títulos vacinais mesmo após o reforço e revacinação e a baixa interferência da vacinação no diagnóstico sorológico.

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Fistulous wither secretions from three horses were tested by the plate agglutination (PAT), tube agglutination (SAT), buffered plate-Rose Bengal (RBPT) and 2-mercaptoethanol (2-ME) tests, comparatively with standard agglutination tests. In the modified tests, titers were increased in the PAT, SAT and 2-ME tests and positive reaction was observed in RBPT. Brucella abortus was isolated from the secretion of fistulous withers collected from one animal. These results suggest that the modified tests may be used as alternative tests to diagnose brucellosis in horses with fistulous withers.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The sheep industry has become increasingly prominent in agribusiness, transforming the stage production of Brazil, and thus contributes more to the socio-economic development of the country. The work aimed to verify the occurrence of brucellosis and leptospirosis in sheep from northwestern São Paulo state. In addition to determining the prevalence of major Leptospira in the region and to trace the diagnosis of sheep breeding in this part of the country. All the 1222 sheep serum samples from 49 properties did not react serologically to evidentiary testing for brucellosis, compared to antigens of B. abortus and B. ovis used in the testing of 2-ME and IDGA, respectively. The Microscopic Agglutination Test (MAT) test revealed that 19.14% (232/1212) of samples were positive for one or more serovars, with titles ranging from 100 to 800. The most frequent serovar was hebdomadis in the region, with Sentot and Sherman (18.10%, 11.64% and 8.62%, respectively). By profiling the system of sheep farming in the region, we found that most herds are composed of more than one race being the main purpose is for the court. According to the scheme adopted immunoprophylactics there is a homogeneous set schedule. It adopts the use of anti-helminth, non-prescription veterinary antibiotic. There is also the presence of diarrhea and abortions and the lack of criteria for los ovinos on management, making it the need for emergency development of programs for disease control, schema immunoprophylactics adequate sanitation and hygienic measures in sheep breeding.

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O arquipélago dos Açores apresenta nove ilhas vulcânicas, sendo São Miguel a maior e mais populosa. Nesta região insular portuguesa, a Leptospirose é uma zoonose endémica, que afeta acidentalmente o Homem por contacto direto ou indireto com leptospiras patogénicas. Clinicamente, esta patologia apresenta diversos sintomas que podem ser semelhantes a uma gripe ou evoluir até um quadro fulminante, daí a necessidade de um diagnóstico preciso com confirmação laboratorial. A Fasciolose é outra importante doença zoonótica nos Açores que tem sido descrita como endémica neste arquipélago, causada pelo parasita Fasciola hepatica. A infeção humana pode ocorrer devido ao consumo de vegetais e/ou águas contaminados. O diagnóstico não é fácil, pois a infeção pelo parasita pode apresentar uma larga variedade de quadros clínicos. O objetivo deste estudo é contribuir para a clarificação de uma possível interação imunológica, ao nível da resposta humoral observada em indivíduos com diagnóstico clínico de Leptospirose e/ou Fasciolose, em pacientes da ilha de São Miguel que apresentam um quadro clínico e epidemiológico comum a ambas as patologias, contribuindo para um melhor diagnóstico diferencial. A amostra utilizada no estudo é composta por 280 soros de indivíduos residentes na ilha de São Miguel, que foram analisados entre 2005 e 2010 pela TAM (Técnica de Aglutinação Microscópica), para deteção de aglutininas anti-Leptospira interrogans s.l.. Nas amostras de soro com resultado positivo e inconclusivo pela TAM foi aplicada a técnica de rastreio micro-ELISA para o estudo da Fasciolose. Aplicou-se ainda a técnica de Imunoeletrodifusão (IED), como técnica confirmatória, nos soros com resultado positivo e em alguns inconclusivos (n=118) para a técnica micro-ELISA. Os resultados da TAM, previamente conhecidos, para o total de indivíduos estudados foram os seguintes: 124 (44,3%) negativos, 73 (26,1%) inconclusivos e 83 (29,6%) positivos. Estes soros foram submetidos ao teste micro-ELISA, tendo-se obtido 31,1% (n=87) resultados positivos, 31,4% (n=88) resultados inconclusivos e 37,5% (n=105) com resultado negativo para Fasciolose. Foram analisados os inquéritos clínico-epidemiológicos estabelecido para o estudo da Leptospirose humana em São Miguel para as amostras anteriormente referidas, verificando-se que os homens lavradores em idade ativa são o grupo com mais casos positivos para ambas as patologias. Além disso, os sinais e sintomas mais comuns nos doentes com resultado positivo para as duas doenças são semelhantes aos de uma gripe, e analiticamente foi notório que as transaminases, a FA/γGT (apenas nos doentes com Leptospirose) e a leucocitose tinham níveis elevados. Os resultados revelaram uma provável coinfeção em 36 doentes. A técnica de IED foi positiva em 28 amostras de soro, sendo que cinco tiveram resultado positivo para as três técnicas utilizadas. Estes resultados são promissores, demonstrando uma possível relação entre Leptospirose e Fasciolose, sendo que os respetivos agentes etiológicos partilham nichos ecológicos, o que justifica igualmente algumas semelhanças nos aspetos sociodemográficos e clínico-epidemiológicos na população afetada.

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No presente estudo, 100 fêmeas bovinas foram divididas em cinco grupos de 20 animais cada. Os grupos experimentais receberam quatro diferentes vacinas comerciais (B, C, D e E), e um grupo permaneceu como controle. Amostras foram colhidas no dia da aplicação da primeira dose e nos dias 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84, 91, 120, 150 e 180 pós-vacinação (PV). A triagem dos animais foi feita pela análise sorológica com 6 antígenos de leptospiras, escolhendo-se os animais não reagentes. Os títulos de anticorpos foram monitorados pela soroaglutinação microscópica (SAM) com os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Hardjo, Icterohaemorrhagiae, Pomona e Wolffi. Todas as vacinas induziram, aos 3 dias PV, títulos de anticorpos aglutinantes para os sorovares Hardjo e Wolffi, que persistiram até o 150º dia PV. Os sorovares Hardjo e Wolffi induziram os maiores títulos de anticorpos aglutinantes. A vacina D, apesar de não possuir o sorovar Wolffi em sua composição foi capaz de induzir anticorpos aglutinantes contra este sorovar. Somente foram detectados anticorpos contra o sorovar Canicola nos animais vacinados com a bacterina D. A vacina que induziu os maiores títulos médios de anticorpos, considerando todos os sorovares testados foi a D.

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Mediante a utilização da prova de soroaglutinação microscópica (SAM), foi pesquisada a indução de anticorpos contra leptospira em bovinos vacinados com uma bacterina polivalente comercial. Procurou-se avaliar a resposta sorológica homóloga frente a dois esquemas de vacinação. Os animais utilizados foram fêmeas adultas em produção leiteira oriundas de seis propriedades da região noroeste do Estado de São Paulo. Vinte animais de cada propriedade foram escolhidos após três exames sorológicos com 24 sorovares de leptospiras com intervalo de 20 dias, através de triagem sorológica com 24 antígenos de leptospiras. Os grupos foram constituídos de animais não reagentes (I, II e III) e animais reagentes (IV, V e VI). Posteriormente os animais foram subdivididos em grupos controle (I e IV), os que receberam somente uma dose de vacina (II e V) e que receberam duas uma doses de vacina com e dose de reforço após 30 dias (III e VI). Os animais foram monitorados por meio da SAM nos dias 0, 15, 30, 45 e 60 após a primeira aplicação da vacina. Os resultados obtidos revelaram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os animais vacinados e não vacinados. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas respostas de títulos vacinais com relação ao perfil sorológico apresentados pelos animais. A vacinação com reforço apresentou melhor desempenho e a indução produção de aglutininas somente ocorreu contra os sorovares hardjo, wolffi, icterohaemorrhagiae e pomona. Há a necessidade de maiores estudos sobre o poder imunogênico da vacina utilizada no experimento.

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O Sistema ABO foi descoberto em 1900 e permanece até hoje como sendo o sistema mais importante dentro da prática transfusional. A transfusão ABO incorreta pode resultar na morte do paciente, com uma reação hemolítica intravascular, seguida de alterações imunológicas e bioquímicas. Os anticorpos ABO estão presentes nos soros dos indivíduos, dirigidos contra os antígenos A e/ou B ausentes nas hemácias. Embora as transfusões com pequenas quantias de plasmas incompatíveis sejam geralmente consideradas uma prática segura, alguns casos de reações hemolíticas por plasma incompatível são encontrados na literatura. Tendo em vista a pequena quantidade de estudos sobre as hemolisinas anti-A e anti-B e a importância desses anticorpos na prática transfusional, objetivamos neste trabalho verificar a freqüência dessas hemolisinas em doadores de sangue do Hemocentro da Unesp de Botucatu. Foram analisadas 600 amostras de soros de doadores do grupo O para presença ou ausência das hemolisinas anti-A e anti-B. Desses doadores, 77 (12,8%) foram classificados como perigosos por apresentarem em seu soro altos títulos de hemolisinas e 523 (87,2%) como não perigosos por apresentarem baixos títulos. No grupo dos doadores perigosos, 45 (58,4%) foram reativos para hemolisina anti-A, 11 (14,2%) reativos para hemolisina anti-B e 21 (27,2%) reativos para ambas. O título de aglutininas superior a 1/100 já considera o doador O como perigoso. Assim, o teste realizado em nossa rotina é suficiente para detecção de altos títulos fazendo com que os pacientes dos outros grupos sangüíneos não corram o risco de reação transfusional se necessitarem de transfusão sangüínea não-isogrupo.

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Foram colhidas 426 amostras de hemossoro bovino, provenientes de vacas em lactação na microrregião de Goiânia-GO, e testadas pelo método de soroaglutinação microscópica (SAM) para detecção de aglutininas antileptospiras, para efetuar um estudo de prevalência. Paralelamente, foi realizado um questionário epidemiológico, contendo informações que pudessem fornecer dados sobre a epidemiologia da leptospirose nessa região. Os resultados obtidos revelaram uma prevalência de 81,90% de animais reagentes. Os principais sorovares envolvidos foram: wolffi (36,10%), icterohaemorrhagiae (20,50%), hardjo (5,20%) e tarassovi (4,90%). A presença de ratos e suínos, a utilização de inseminação artificial e o tipo de fonte de água não interferiram no número de animais reagentes no teste de SAM. A leptospirose tem um comportamento enzoótico nessa região.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Descrevem-se os parâmetros hematológicos, urinários, perfil sorológico de aglutininas antibrucélicas e resultados de isolamento bacteriano de swab vaginal, líquido prostático e hemocultura de 12 cães naturalmente infectados por Brucella canis. Observaram-se flutuação dos resultados sorológicos, ausência de isolamento de B. canis nos diversos materiais colhidos e valores hematológicos e urinários predominantemente normais. Discute-se o diagnóstico de brucelose canina em nível individual.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)