74 resultados para Aclimatação


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram estudadas as variações nas concentrações de cortisol e dos hormônios da tireóide de ovinos da raça Corriedale criados em ambiente tropical. Vinte e um ovinos (14 machos e sete fêmeas) foram mantidos em uma câmara climática à 45ºC por nove dias, 8 horas por dia. Registraram-se a temperatura retal (TR) e a frequência respiratória (FR) dos animais, a temperatura ambiente (TA) e a pressão parcial de vapor (PV). Os animais foram posteriormente classificados de acordo com suas respostas quanto à TR e à FR, selecionando-se cinco animais mais aclimatados (grupo A) e cinco animais menos aclimatados (grupo NA) às altas temperaturas do ar. Esses dez animais foram transferidos para um cercado, onde foram registradas a TR e FR duas vezes ao dia e coletadas as amostras sanguíneas uma vez por semana, durante um ano. Foram observadas diferenças nas concentrações de cortisol, de tiroxina (T4) e de triiodotironina (T3), atribuídas às variações na TA e na PV. Ocorreram maiores concentrações de cortisol e menores de T4 e de T3 nos períodos de maior TA e/ou PV, sendo que as estimativas dos coeficientes de correlação (r) das variáveis TA e PV com o cortisol foram r = 0,224 e r = 0,395, respectivamente. As correlações entre os hormônios tireoideanos e a TA foram negativas (r = -0,156, para T4, e r = -0,151, para T3), evidenciando que um aumento na TA causou redução na taxa metabólica. As variáveis medidas não diferiram entre os grupos de animais classificados. Portanto, a utilização apenas das variáveis fisiológicas TR e FR como parâmetros para a seleção não é suficiente para se avaliar o grau de aclimatação dos animais ao ambiente tropical.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliaram-se o crescimento vegetativo e a produção de cultivares novas e tradicionais de abacaxi na região de Bauru. As cultivares estudadas foram: 'Smooth Cayenne', 'Jupi', 'Imperial', 'Gold' e 'Gomo de Mel'. As mudas foram obtidas por cultura de tecidos pela empresa BIONOVA a partir de plantas-matrizes cedidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura Tropical e por produtores comerciais e passaram por um período de 100 dias de aclimatação em telado acondicionadas em tubetes. O plantio no campo foi realizado em canteiros revestidos com 'mulching' plástico preto em janeiro de 2007. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela apresentou 32 plantas, e o sistema de plantio foi em linhas duplas, no espaçamento 0,30 x 0,50 x 1,0 m. A avaliação dos tratamentos foi baseada na determinação do nível de crescimento vegetativo (massa e comprimento da folha 'D' e diâmetro do caule) e nas características físicas dos frutos. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Nas condições ambientais da região de Bauru (SP), e considerando o uso de mudas obtidas por cultura de tecidos, os resultados deste trabalho indicaram a superioridade das cultivares 'Gold', 'Smooth Cayenne' e 'Jupi' em relação a 'Imperial' e 'Gomo de Mel', com crescimento vegetativo maior e produção de frutos mais pesados.

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Shrimp farming in Brazil is a consolidated activity, having brought economical and social gains to several states with the largest production concentrated in the northeast. This fact is also reflected in higher feed intake, necessitating a more efficient feed management. Currently, management techniques already foresee food loss due to molting. In this sense, studies relating shrimp s digestive physiology, molting physiology and behavioral response of shrimp feed can optimize the feed management. Thus, our study aimed to evaluate the behavioral response of the marine shrimp L. vannamei (Crustacea: Penaeidae) in accordance with the stages of moulting cycle and feeding schedules based on higher or lower activity of proteolytic digestive enzymes; also, to investigate the influence of feeding schedule on hepatosomatic index and non-specific and specific protease activity (trypsin). Experiments were carried out at the Laboratory of Shrimp Behavioral Studies at UFRN in partnership with the Laboratory of Enzimology UFPE. Juveniles of L. vannamei weighting 5.25 g (+ 0.25 g) were kept in aquaria at a density of 33 shrimp m -2. In the first experiment, shrimp were fed in the light phase or in the dark phase for 8 days; in the ninth day, the animals were observed for 15 minutes every hour during the 12 hours of each phase of the photoperiod. We recorded the frequency of inactivity, exploration, food intake, burrowing, swimming and crawling behavior. At the end of the 12th observation session, the shrimp were sacrified and classified by the method of setogenesis in the molt cycle stages A, B, C, D0, D1, D2 or D3. We found that the shrimp in A stage show high levels of inactivity. Moreover, the frequency of food intake was very low. The shrimp in D3 stage also had low food intake and high inactivity associated with elevated frequencies of burrowing. In the second experiment, shrimp were kept in physiological acclimation to experimental conditions for 28 days, distributed in 12 treatments in the light phase and 12 treatments in the dark phase. In the end, the animals were sacrified and dissected to assess non-specific and specific protease activity (trypsin) activity. In general, these parameters did not vary among animals fed in the light phase and those fed in the dark phase. However, significant differences were found in the activity of specific and nonspecific proteases in relation to food treatment. In the light phase, the major proteolytic activities converged to 10 hours after the start of the light phase, while the lowest activities converged to 6 hours after the beginning of this phase. In the dark phase, the highest enzyme activity converged to 12 hours after the onset of phase, while the lowest activities converged to 3 hours after the onset of phase. In the third experiment, we sought to evaluate the behavioral responses of shrimp in relation to dietary treatments based on higher or lower activity of proteolytic enzymes, considering the results of the second experiment. The behavioral categories observed were the same as the ones in the first experiment, with observations of 30 minutes (15min before and 15min after food supply). We found variation in behavioral responses as a function of the treatments, with greater intake of food in shrimp fed during the period of greatest activity of proteolytic enzymes, in the light phase. Thus we see that periodic events associated with the shrimp s physiology interfere in their behavioral responses, revealing situations that are more adjustable to the provision of food, and consequently optimizing feeding management

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em área de produtor, no município de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (diâmetro do caule, altura de plantas e número de folhas) de plantas de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A formação de mudas por semente foi realizada em casa de vegetação e, por estaca, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obtenção das plântulas, foram semeadas em bandejas plásticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plântulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por aspersão, para aclimatação e plantio no campo, após 60 dias. O diâmetro do caule, a altura e o número de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. Já em Araguari-MG, o diâmetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o número de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.

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O objetivo deste trabalho foi verificar quanto tempo após a realização da enxertia hipocotiledonar ocorre a soldadura ou adesão entre enxerto e porta-enxerto, e também a formação da ponte de calo, verificada pelo total preenchimento da fenda por tecido meristemático secundário (calo). Foram produzidas 56 mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) pela enxertia hipocotiledonar em fenda cheia no topo sobre dois porta-enxertos (P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. e P. alata Dryander). Aos 0, 3, 6, 9, 12, 15 e 18 dias após a enxertia, coletou-se a região da enxertia de quatro mudas de cada combinação. O material coletado foi fixado em solução de glutaraldeído a 3%, pós-fixado em tetróxido de ósmio a 2%, desidratado em uma série de álcool etílico (30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100%), levado ao secador de ponto crítico (CO2), montado, metalizado com ouro - paládio (35 nm) e, por fim, observados e eletromicrografados em microscópio eletrônico de varredura JEOL JSM 5410 (operado em 15 kV). Verificou-se que, aos seis dias após a enxertia, a soldadura para o porta-enxerto Passiflora alata já havia ocorrido, o que só foi constatado para Passiflora edulis f. flavicarpa aos nove dias. Também, aos nove dias, observou-se para ambos os porta-enxertos a completa formação da ponte de calo, indicando que, a partir daí, pode-se iniciar o processo de aclimatação da muda, para levá-la a um ambiente de menor umidade.

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A estimativa de conforto térmico na avicultura moderna é importante para que sistemas de climatização possam ser acionados no tempo correto, diminuindo perdas e aumentando rendimentos. Embora a literatura corrente apresente alguns índices de conforto térmico, que são aplicados para essa estimativa, estes são baseados apenas em condições do ambiente térmico e não consideram fatores importantes inerentes aos animais, tais como genética e capacidade de aclimatação, provendo, geralmente, uma estimativa inadequada do conforto térmico das aves. Este trabalho desenvolveu o Índice Fuzzy de Conforto Térmico (IFCT), com o intuito de estimar o conforto térmico de frangos de corte, considerando que o mecanismo usado pelas aves para perda de calor em ambientes fora da zona termoneutra é a vasodilatação periférica, que aumenta a temperatura superficial, e que pode ser usada como indicador do estado de conforto. O IFCT foi desenvolvido a partir de dois experimentos, que proporcionaram 108 cenários ambientais diferentes. Foram usadas imagens termográficas infravermelhas, para o registro dos dados de temperaturas superficiais das penas e da pele, e o grau de empenamento das aves. Para os mesmos cenários de ambiente térmico observados nos experimentos, foram comparados os resultados obtidos usando o IFCT e o Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os resultados validaram o IFCT para a estimativa do conforto térmico de frangos de corte, sendo específico na estimativa de condições de perigo térmico, usual em alojamentos em países de clima tropical. Essa característica é desejável em modelos que estimem o bem-estar térmico de frangos de corte, pois situações classificadas como perigo acarretam no dispêndio de recursos para evitar perdas produtivas.

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O Planejamento Paisagístico do Campus da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Botucatu - SP, foi elaborado a partir de um Plano Diretor já existente e considerado o comportamento da paisagem, com edificações e circulações já estabelecidas, dando ênfase ao projeto de ajardinamento do entorno da Central de Salas de Aulas. Os objetivos principais do planejamento visam a proteção do solo, arborização adequada e ajardinamento do encontro dos prédios principais. O traçado proposto é simples, com a finalidade de dar uma escala humana ao Campus, considerando a necessidade dos usuários e de favorecer a utilização de máquinas para manutenção e tratos culturais, em face da pequena disponibilidade de mão-de-obra, sendo mais elaborado somente nos entornos dos prédios principais. A estrutura vegetal é formada de árvores, arbustos, gramados e outras forrações que foram selecionadas por sua rusticidade, resistência, aclimatação ao local e disponibilidade nos Viveiros Experimentais da Faculdade de Ciências Agronômicas-UNESP. Procurou-se utilizar, sempre que possível, espécies nativas

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Resultados de pesquisa envolvendo aspectos fisiológicos da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), fruteira nativa da América Tropical, são escassos. Procurando completar essa lacuna, um experimento sob deficiência hídrica foi conduzido em casa de vegetação, durante um período de 13 dias, utilizando plantas de 12 meses de idade. O objetivo principal foi avaliar as respostas da pupunheira à deficiência hídrica. As variáveis observadas foram: taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática e potencial de água das folhas. As coletas dos dados foram realizadas diariamente em laboratório e sob fluxo de 1200 mim-2 s-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se decréscimo no potencial de água da folha e nas trocas gasosas quando a irrigação foi interrompida por mais de seis dias. Valores mínimos foram obtidos no décimo dia, com redução de 92% da fotossíntese líquida, 87% da condutância estomática e 70% da transpiração. O menor potencial de água nas folhas (-1,9 MPa) foi também observado nesse período. Houve recuperação total de todas as variáveis dois dias após reirrigação, com exceção da condutância estomática. A diminuição da condutância estomática e a queda mais rápida da taxa de transpiração que a queda na fotossíntese, indicam a existência de mecanismos de aclimatação em pupunheira, no sentido de diminuir as perdas de água, quando sob condição de estresse hídrico moderado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE