48 resultados para ASYLUMS


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The quality of the environment is important to client recovery and rehabilitation. • The preferred environment for the care of the mentally ill over time has been the home. • Environmental strategies in the care of the mentally ill became more important in the eighteenth century, when it was noticed that patients were more manageable in a pleasant environment. • Confinement of the mentally ill in large public asylums was largely an innovation of the nineteenth century. • The therapeutic milieu is a consciously organised environment. • Maxwell Jones in the United States and Thomas Main in the United Kingdom pioneered the concept of the hospital and environment as treatment tools. • The goals of the therapeutic milieu are containment, structure, support, involvement, validation, symptom management, and maintaining links with family and the community. • The principles on which the therapeutic milieu is based include: open communication, democratisation, reality confrontation, permissiveness, group cohesion and the multidisciplinary team. • The principle guiding the care of clients in the community is that of the least-restrictive alternative. • The therapeutic community residence is an environment that encourages the development of the client as a person in interaction with others, rather than as someone suffering from a health problem or disability. • The preferred contemporary setting for the provision of mental health care is the community. • The predominant form of service delivery in the community is case management, which has been found to be most effective for people with severe mental illnesses. • The principles of caring in the community are self-determination, normalisation, a focus on client strengths, and the community as a resource

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Alcohol consumption has been a popular leisure activity among Australian since European Settlement. Australians currently consume 7.2 litres per capita pure alcohol and Australia in regards to alcohol consumption is ranked as the 22nd highest country of 58 countries. Although the alcohol industry has provided leisure, employment and government taxes, alcohol use has also become associated with chronic health problems, crime, public disorder and violence. Drunken and disorderly behaviour is commonly associated with Pubs, Clubs and Hotels, particularly in the late night entertainment areas. Historically, drunkenness and disorderly behaviour has been managed by measures such as floggings, jail and treatment in asylums. Alcohol has also been banned in specific areas and restrictions have applied to hours and days of operation. In more recent times alcohol policies have included extended trading hours, restricted trading hours and bans in some Aboriginal communities in order to reduce alcohol-related violence. Community and business partnerships in and around licensed premises have also developed in order to address the noise, violence and disorderly behaviour that often occurs in the evenings and early mornings. There is an urgent need for the government to be more robust about implementing effective alcohol control policies in order to prevent and reduce the harmful effects of alcohol.

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Contains printed copies of the 1860 constitution and by-laws, copies of proceedings and annual reports, 1859-1877, of the Board of Delegates; report on Jews in Roumania, an 1874 annual report of the Hebrew Benevolent and Orphan Asylum Society, manuscript minute books and minutes of meetings, 1859-1876, resolutions, executive, financial, ritual slaughtering and other special committee reports, newspaper clippings and correspondence with synagogues and organizations in the U.S. who constitute the membership of the Board of Delegates, with the Union of American Hebrew Congregations with whom they later merged, the Union's Board of Delegates of Civil and Religious Rights, and with individuals and organizations in foreign countries including the Alliance Israelite Universelle, the Anglo-Jewish Association, the Board of Deputies of British Jews, the Committee for the Roumanian Jews (Berlin), the Koenigsberg Committee, and the London Roumanian Committee.

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A maneira de lidar com a loucura vem sofrendo diversas transformações. Alguns autores propõem o fim do manicômio e a assistência aos que passam pela experiência da loucura longe de enclausuramentos. No Brasil, a partir dos anos 70, percebemos uma crescente mobilização por parte dos trabalhadores em saúde mental e de familiares de usuários de serviços psiquiátricos em prol de modificações na assistência aos loucos, buscando uma sociedade sem manicômios. As políticas públicas em saúde mental têm avançado na implementação de serviços substitutivos ao internamento asilar, como os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e os Dispositivos Residenciais para egressos de hospícios. O processo de desinstitucionalização da loucura visa extinguir a lógica manicomial de exclusão e isolamento vigente. Não basta retirar os internos dos hospitais psiquiátricos e acabar com estes estabelecimentos. É importante trabalhar no sentido de permitir que os loucos transitem e utilizem espaços outrora proibidos a eles: parques, ruas, lojas, etc, ou seja, desmanchar todo e qualquer preconceito e isolamento em relação aos que passam pela experiência da loucura, desmanchando também os manicômios invisíveis. No Espírito Santo as duas primeiras moradias para egressos do Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho foram implantadas em outubro de 2004 no município de Cariacica. A proposta desse estudo foi acompanhar o processo de efetivação desses dispositivos residenciais e a luta em desnaturalizar a loucura como doença mental. Acompanhamos os moradores dessas duas residências em suas atividades, realizamos entrevistas semi-estruturadas com alguns dos profissionais envolvidos nesse processo, moradores e vizinhos dessas moradias. Através desse contato podemos perceber algumas mudanças na maneira de lidar com a loucura, e outras transformações ainda estão por vir. É importante destacarmos que o processo de desinstitucionalização é mais amplo do que a saída dos pacientes do hospital psiquiátrico. Estar morando em casas fora do hospital psiquiátrico não garante que os moradores assumam de fato aquele espaço, as ruas, o território. É necessário, portanto, ampliar as discussões e debates em todos os espaços sociais, não apenas entre os trabalhadores em saúde mental e nas instituições de saúde diretamente envolvidas. É interessante trazer todo o território para essa proposta.

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O modelo de atenção que até então pautava a assistência ao louco, baseava-se na lógica manicomial cujo tratamento prestado reduzia-se à internação psiquiátrica. Ao tomar o asilo como seu único destino, restava ao sujeito submeter-se ao único modo de tratar a loucura: o isolamento e a exclusão. Era este o cenário que o movimento da reforma psiquiátrica intentava romper. Para além do fim dos manicômios, o que se visava era a transposição do modelo asilar por outro mais comunitário.Este é o mote da política de saúde mental no município do Rio de Janeiro instaurado desde os anos 90. Portanto, nossa investigação colocou em análise a invenção do Fórum de saúde mental instituído no ano de 2002 como arena participativa envolvendo os trabalhadores de saúde mental na direção da construção de uma rede de atenção territorial.Para tanto, este estudo produziu uma narrativa sobre sua trajetória pelo viés de sua formulação e implementação, a partir dos sujeitos que participaram deste processo. Entendemos que essa escolha nos deu subsídios para compreender os caminhos trilhados ou descartados e as inflexões que transformaram esta arena como operador da gestão do cuidado em saúde mental. Nesta direção, a contribuição teórica de que nos servimos apoiou-se na Teoria da Estruturação que pauta seu estudo em torno da produção e reprodução da vida social pelos próprios agentes sociais. O uso deste conceito nos auxiliou na compreensão de um processo a partir dos próprios agentes uma vez que eles detêm uma capacidade reflexiva, ou melhor, um entendimento teórico acerca de suas próprias ações, incluindo as razões, motivos e necessidades que o instigam a fazê-lo. O estudo identificou que a arena do fórum de saúde mental funcionou como operador da gestão do cuidado, entretanto, é poroso ao conjunto de pessoas que o conduz, tornando delicada sua institucionalidade como arena participativa e de poder decisório.