3 resultados para ANTICONVULSIVOS


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Prólogo 1; Principios Generales de Farmacología 5; Definiciones 5; Farmacognosia 7; Farmacocinética 9; Farmacodinamia 20; Factores Que Afectan La Respuesta de los Fármacos 27; Formas Farmacéuticas se los medicamentos 31; La Receta 33; Medicamentos Que Actúan sobre el Sistema Nervioso Central 37; Neurolépticos, Tranquilizantes Y Anestesia Local 51; Medicamentos Anticonvulsivos Y Analgésicos 63; Estimulantes del Sistema Nervioso Central 74; Medicamentos Que Actúan sobre El Sistema Nervioso Autónomo 79; Agentes Parasimpaticomimeticos y Parasimpaticoliticos 88; Relajantes Musculares 96; Bibliografía

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la prevalencia global de la epilepsia en Colombia es 1.13% y en pacientes de 65 años o más puede estar cercana 1,5%. Aunque la población ha envejecido en las últimas décadas, hay poca información sobre el comportamiento de esta enfermedad en este grupo etario. Materiales y métodos: estudio descriptivo, de corte transversal en dos hospitales en Bogotá, Colombia, durante los años 2005-2008. Se revisaron las bases de datos y se seleccionaron las historias clínicas de los pacientes mayores de 65 años con epilepsia. Resultados: se revisaron 211 historias clínicas y se seleccionaron 179. La edad media fue de 75 años (65-98) y el inicio de la epilepsia fue a los 67.5 (7-93); 64.4% iniciaron la enfermedad después de los 65 años. 84% de las crisis fueron clasificadas como parciales. El diagnóstico más frecuente fue epilepsia focal sintomática (94.4%). 61 pacientes tuvieron como etiología una enfermedad cerebrovascular. Los antiepilépticos de primera generación, especialmente Fenitoína, fueron los más utilizados (99%) aunque 81 de104 pacientes tratados no estaban libres de crisis. Conclusiones: la mayoría de las crisis son resultado de una epilepsia parcial sintomática como consecuencia de una lesión vascular por lo que se debe considerar el tratamiento farmacológico desde la primera crisis. Es recomendable iniciar el tratamiento con antiepilépticos de segunda generación como Lamotrigina, Gabapentin, Levetiracetam o Topiramato para minimizar efectos secundarios y, mantener el principio de inicio con dosis bajas y mantenimiento con dosis bajas. Si las condiciones económicas no lo permiten, se puede usar Fenitoina con precaución.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: existem múltiplos estudos acerca da interacção entre o ácido valpróico (AVP) e o meropenem, mas não estão bem definidas as recomendações para o seu uso concomitante, visto haver uns que indicam que os dois fármacos não devem ser administrados juntos e outros que apenas recomendam que os níveis de valproatémia sejam monitorizados. Também não existe informação consistente sobre possíveis repercussões clínicas desta interacção. O objectivo deste estudo foi analisar a interacção entre o AVP e o meropenem e as suas repercussões clínicas, em doentes hospitalizados e cronicamente medicados com o primeiro. Material e Métodos: trata-se de um estudo retrospectivo de uma amostra de doentes internados num hospital distrital no período de um ano. Os critérios de inclusão foram a existência de pelo menos uma determinação do nível sérico de AVP na semana anterior à prescrição de meropenem e outra durante o tratamento concomitante com os dois fármacos. Foi efectuada a análise estatística de 18 episódios. Resultados: Verificou-se um declínio médio estatisticamente significativo (p<0,001) de cerca de 83,4% dos níveis séricos de AVP após o início da terapêutica com meropenem e foram objectivadas crises convulsivas em 50% dos doentes. Discussão: a interacção entre os dois fármacos em questão é potencialmente grave, sendo que o número de doentes com manifestações clínicas desta interacção é maior que em estudos semelhantes. Conclusão: concluiu-se que a utilização concomitante dos dois fármacos deve ser evitada.