921 resultados para 111003 Clinical Nursing - Secondary (Acute Care)


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Background: Early trauma care is dependent on subjective assessments and sporadic vital sign assessments. We hypothesized that near-infrared spectroscopy-measured cerebral oxygenation (regional oxygen saturation [rSO 2]) would provide a tool to detect cardiovascular compromise during active hemorrhage. We compared rSO 2 with invasively measured mixed venous oxygen saturation (SvO2), mean arterial pressure (MAP), cardiac output, heart rate, and calculated pulse pressure. Methods: Six propofol-anesthetized instrumented swine were subjected to a fixed-rate hemorrhage until cardiovascular collapse. rSO 2 was monitored with noninvasively measured cerebral oximetry; SvO2 was measured with a fiber optic pulmonary arterial catheter. As an assessment of the time responsiveness of each variable, we recorded minutes from start of the hemorrhage for each variable achieving a 5%, 10%, 15%, and 20% change compared with baseline. Results: Mean time to cardiovascular collapse was 35 minutes ± 11 minutes (54 ± 17% total blood volume). Cerebral rSO 2 began a steady decline at an average MAP of 78 mm Hg ± 17 mm Hg, well above the expected autoregulatory threshold of cerebral blood flow. The 5%, 10%, and 15% decreases in rSO 2 during hemorrhage occurred at a similar times to SvO2, but rSO 2 lagged 6 minutes behind the equivalent percentage decreases in MAP. There was a higher correlation between rSO 2 versus MAP (R =0.72) than SvO2 versus MAP (R =0.55). Conclusions: Near-infrared spectroscopy- measured rSO 2 provided reproducible decreases during hemorrhage that were similar in time course to invasively measured cardiac output and SvO2 but delayed 5 to 9 minutes compared with MAP and pulse pressure. rSO 2 may provide an earlier warning of worsening hemorrhagic shock for prompt interventions in patients with trauma when continuous arterial BP measurements are unavailable. © 2012 Lippincott Williams & Wilkins.

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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR

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O trabalho visa estudar a ocorrência e os aspectos epidemiológicos do parasitismo intestinal na aldeia Paranatinga da tribo indígena Parakanã, Amazônia Oriental Brasileira. Foram realizados dois inquéritos coproparasitológicos, em abril de 1992 e em fevereiro de 1995. Os métodos utilizados na identificação dos agentes parasitários foram os de Hoffman e exame direto, dois métodos simples, facilmente exeqüíveis em aldeias indígenas. Da amostra de 126 índios em abril de 1992 (população de 215 índios), 101 (80,2%) encontravam-se parasitados por pelo menos um enteroparasita. Ancilostomídeos foram encontrados em 33,3%, A. lumbricoides, em 42,8%, T. trichiura, em 0,8%, e S. stercoralis, em 5,6%. Em relação aos protozoários, E. histolytica foi encontrada em 65,0% e G. lamblia, em 46,8%. No inquérito de fevereiro de 1995, apesar do aumento da prevalência total em comparação com o de abril de 1992 (p = 0,04), houve diminuição das prevalências de ancilostomídeos, E. histolytica, G. lamblia, e ausência de S. stercoralis (p<0,05). A despeito das ações de saúde e saneamento empreendidas nas aldeias Parakanã, a prevalência de enteroparasitas ainda se encontra elevada na aldeia Paranatinga, sugerindo que as medidas de atenção primária e secundária devem ser imediatamente incrementadas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)