989 resultados para Óleo de peixe Teses


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Ingesto precoce de dieta enriquecida com leo de peixe reverte alteraes bioqumicas, hepticas e do tecido adiposo na prole de camundongos submetidos restrio protica. 2010. 61 f. Dissertao (Mestrado em Biologia Humana e Experimental) Instituto de Biologia Roberto Alcntara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. Estudos relacionam obesidade na vida adulta com baixo peso ao nascer (programao metablica). O fgado um dos rgos mais afetados pela programao. O leo de peixe rico em cidos graxos poli-insaturados (AGP) da famlia n-3: cido eicosapentaenico (EPA) e docosahexaenico (DHA). O EPA e DHA so relacionados com reduo da presso arterial sistlica e ao anti-inflamatria. Testar a hiptese que a ingesto precoce de leo de peixe (FO) pode reverter os efeitos deletrios da programao na prole adulta de camundongos. Fmeas grvidas foram alimentadas com rao padro (SC) ou dieta restrita em protenas (LP) durante a gestao e lactao. Ao desmame, os seguintes grupos foram formados (de acordo com a suplementao com FO): SC-SC e SC-FO, LP-SC e LP-FO. Foram aferidas massa corporal, ingesto e eficincia alimentar, presso arterial sistlica (PAS), insulina plasmtica, glicose, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, colesterol total (CT), triglicerdeos (TG) e alanina aminotransferase (ALT), morfometria dos adipcitos, estereologia do fgado e expresso protenas SREBP-1c e PPAR-alfa. A prole LP apresentou maior massa corporal, hipercolesterolemia e hiperglicemia Na idade adulta, os animais restritos tornaram-se hipertensos, com esteatose heptica e elevado nvel da SREBP-1c. Entretanto, a prole LP com dieta suplementada com FO ocasionou menor ganho e menor massa corporal final. A dieta FO melhorou o metabolismo lipdico, diminuiu a concentrao plasmtica de CT e TG, reduziu a massa adiposa e o tamanho dos adipcitos. Alm disso, LP-FO mostrou nveis reduzidos da ALT, reduo da esteatose heptica, baixa expresso da SREBP-1c e aumento da expresso do PPAR-alfa, alm de reduo da PAS e dos nveis de TNF-alfa. A dieta com FO teve efeitos benficos revertendo as respostas da programao sobre o metabolismo da glicose e lipdios, estrutura heptica e tecido adiposo na prole adulta programada.

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O leo de peixe rico em cidos graxos poli-insaturados (AGPI) n-3 e vem sendo apontado como anti-inflamatrio associado melhora de diversas doenas de natureza inflamatria. No presente estudo, objetivou-se avaliar a influncia do leo de peixe sobre a inflamao pulmonar e hiper-reatividade em camundongos ativamente sensibilizados desafiados com ovoalbumina (OVA). Camundongos A/J machos foram alimentados com dieta standard-chow (SC) ou dieta rica em leo de peixe (Px) durante 8 semanas. Aps 4 semanas do incio da dieta, cada grupo foi subdividido aleatoriamente para ser desafiado com salina (SC-SAL e PX-SAL) ou ovoalbumina (SC-OVA e PX-OVA). A funo pulmonar (resistncia e elastncia) foi avaliada atravs de pletismografia invasiva, na condio de aerolizao ou no com metacolina 24 horas aps o ltimo desafio antignico. Foi realizado lavado broncoalveolar (LBA) para contagem de leuccitos e quantificao de eotaxina-2. A deposio de muco e de matriz peribronquiolar e o infiltrado de eosinfilos foram quantificados no tecido pulmonar. Foram avaliados interleucina (IL)-13 atravs de imunohistoqumica e NFκB, GATA-3 e PPARγ, por western-blotting. O desafio com OVA resultou em aumento da infiltrao de eosinfilos, elevada produo de citocinas inflamatrias, remodelamento pulmonar, produo de muco e hiper-reatividade das vias areas. Detectou-se aumento na expresso dos fatores de transcrio NFκB e GATA-3 nos camundongos do grupo sensibilizado e desafiado com OVA em comparao aos controles. Todas essas alteraes foram atenuadas nos camundongos que receberam dieta com leo de peixe. Expresso elevada de PPARγ foi detectada nos pulmes dos camundongos dos grupos alimentados com leo de peixe. Em concluso, nossos resultados mostram que a ingesto de leo de peixe atenuou as caractersticas clssicas do quadro asmtico atravs da modulao da sntese de mediadores inflamatrios, via regulao negativa de NFκB e GATA-3 e regulao positiva de PPARγ. O leo de peixe parece ser uma terapia alternativa para o controle e tratamento da asma.

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Os cidos graxos poli-insaturados n-3 derivados do leo de peixe esto associados a benefcios cardiovasculares, que podem ser decorrentes da ativao da xido ntrico sintase (NOS). Assim como as clulas endoteliais, os eritrcitos possuem NOS endotelial (eNOS) e induzvel (iNOS) e, portanto, so capazes de sintetizar xido ntrico (NO). O presente estudo testou a capacidade que diferentes concentraes de leo de peixe tem de ativar a via L-arginina-NO e, em seguida, alterar os nveis de guanosina monofosfato cclica (GMPc) em eritrcitos de camundongos alimentados com dieta hiperlipdica. Alm disso, foram analisados os marcadores de estresse oxidativo nos eritrcitos, objetivando investigar a biodisponibilidade do NO. O transporte de L-arginina, avaliado atravs da incubao com L-[3H]-arginina, mostrou-se ativado quando da administrao de dietas contendo elevadas concentraes de leo de peixe, em comparao com as dietas contendo baixas concentraes e controle. A atividade da NOS, medida pela converso de L-[3H]-arginina em L-[3H]-citrulina, e a expresso da eNOS tambm aumentaram nos animais que se alimentaram com dietas ricas em leo de peixe. Apesar da ativao da via L-arginina-xido ntrico observada em nossos experimentos, os nveis de GMPc intraeritrocitrio no foram afetados. O dano oxidativo nos eritrcitos aumentou linearmente conforme o leo de peixe era acrescido na dieta, sem afetar a atividade das enzimas antioxidantes. Alm do endotlio, os eritrcitos contribuem para o metabolismo do NO. Desta forma, a ativao da via L-arginina-NO nessas clulas pode ser benfica para sade cardiovascular. Estudos futuros podero investigar outros marcadores de estresse oxidativo durante o consumo de leo de peixe para assegurar que o seu uso no resulta em efeitos prejudiciais secundrios e para garantir a biodisponibilidade de NO.

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A modulao do tecido adiposo marrom (TAM) e do tecido adiposo branco (TAB) est associada preveno ou reduo do ganho de massa corporal. O leo de peixe possui diversos efeitos benficos que podem estar relacionados a esses tecidos. Dessa forma, objetivou-se avaliar os efeitos antiobesognicos de diferentes dietas hiperlipdicas com leo de peixe na termognese do TAM e na lipognese e beta-oxidao do TAB. Para isso, foram utilizados camundongos machos C57BL/6, com trs meses de idade, que foram divididos em quatro grupos experimentais: um que recebeu dieta standard-chow (SC, 10% kcal de lipdios) e outros trs que receberam dieta hiperlipdica (HL, 50% kcal de lipdios). Obtivemos os grupos HL com banha de porco (HL-B), HL com banha de porco mais leo de peixe (HL-B+Px) e HL com leo de peixe (HL-Px). As dietas foram administradas por um perodo de oito semanas, sendo que a ingesto alimentar foi avaliada diariamente e a massa corporal, semanalmente. Na ltima semana de experimento, realizou-se a calorimetria indireta e o teste oral de tolerncia glicose. No sacrifcio, a glicemia foi aferida, o sangue foi puncionado para obteno do plasma e o TAM interescapular e o TAB epididimrio foram dissecados e armazenados. A leptina, os triglicerdeos e a insulina foram mensurados no plasma. O ndice de adiposidade e o HOMA-IR foram calculados. O TAM e o TAB foram avaliados por microscopia confocal e de luz. Realizou-se RT-qPCR e Western blot para avaliao de marcadores termognicos, da captao e oxidao de cidos graxos e glicose e de PPAR no TAM, e para a avaliao da lipognese e beta-oxidao e de PPAR no TAB. Com relao aos resultados, o grupo HL-B apresentou ganho de massa corporal e elevao da adiposidade, associado com hipertrofia dos adipcitos, hiperleptinemia, hipertrigliceridemia, intolerncia glicose e resistncia insulina, reproduzindo um quadro de obesidade e sndrome metablica. Por outro lado, a ingesto de leo de peixe nos dois grupos (HL-B+Px e HL-Px) foi capaz de reduzir o ganho de massa corporal e a adiposidade, sem alterar a ingesto alimentar. Essa ingesto tambm aumentou o gasto energtico dos animais, regularizou a leptina e os triglicerdeos plasmticos, bem como a tolerncia glicose e a resistncia insulina. Esses efeitos foram associados ao aumento de marcadores termognicos no TAM, bem como da captao e oxidao de cidos graxos e glicose e da expresso de PPAR nesse tecido. No TAB, houve reduo de marcadores da lipognese e aumento de marcadores da beta-oxidao, juntamente com elevao na expresso de PPAR. Em concluso, nossos resultados mostram que a ingesto de leo de peixe tem efeitos antiobesognicos em camundongos atravs da modulao benfica do TAM e do TAB e pode, portanto, representar uma terapia auxiliar alternativa contra a obesidade e suas comorbidades.

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Avaliar os efeitos benficos do tratamento com leo de peixe sobre mudanas metablicas e morfolgicas no pncreas e tecido adiposo de camundongos C57BL/6 alimentados com dieta rica em lipdeos e sacarose (HLS).Camundongos machos da linhagem C57BL/6, foram alimentados com dieta padro (P) ou dieta HLS. Aos 3 meses de idade, os camundongos do grupo HLS foram separados em grupo no-tratado (HLS) ou grupo tratado com leo de peixe (HLS-Px, 1,5g/kg/dia). Aos 4 meses de idade os animais foram sacrificados. O grupo HLS apresentou aumento da massa corporal (MC) e no acmulo do tecido adiposo total, porm o grupo HLS-Px apresentou menor MC e massa de tecido adiposo comparado ao grupo HLS. As concentraes de glicose plasmtica e insulina no foram afetadas entre os grupos, no entanto os grupos HLS e HLS-Px apresentaram maior HOMA-IR. Os grupos HLS e HLS-Px apresentaram maiores concentraes plasmticas do colesterol total e LDL-C, porm o grupo HLS-Px apresentou maior concentrao plasmtica do HDL-C e reduo da concentrao de triglicerdeos. Os adipcitos do grupo HLS apresentaram maior dimetro quando comparado aos grupos controle e HLS-Px. A massa do pncreas foi menor no grupo HLS-Px e as ilhotas pancreticas apresentaram maior dimetro no grupo HLS, quando comparado ao grupo controle. A expresso de insulina, glucagon e GLUT-2 mostrou-se forte em todas as ilhotas pancreticas do grupo controle, mas o grupo HLS apresentou fraca expresso para o GLUT-2. Entretanto, HLS-Px apresentou maior expresso do GLUT-2. O tratamento com leo de peixe foi capaz de reduzir o ganho de massa corporal e a concentrao de triglicerdeos, assim como reduzir o acmulo de tecido adiposo,hipertrofia dos adipcitos, das ilhotas pancreticas, assim como prevenir a reduo do GLUT-2 em camundongos C57BL/6.

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Em rgos potencialmente importantes na resposta imune, como o bao, alternativas como o autoimplante de segmentos esplnicos, quando a esplenectomia total torna-se necessria, e a utilizao de nutrientes com funcionalidade imunomoduladora vm sendo estudadas, objetivando minimizar o efeito pr-inflamatrio persistente da sepse abdominal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do consumo de leo de peixe na modulao da resposta inflamatria em animais submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com autoimplante esplnico e induo de sepse abdominal, verificando a possvel otimizao na resposta pr-inflamatria e a regenerao funcional do autoimplante. Utilizamos 64 ratos machos da linhagem Wistar, com peso variando entre 140-200 g, aleatoriamente distribudos em oito grupos: quatro grupos-controle (100% leo de soja) e quatro grupos-interveno (35% de leo de peixe), cada um com oito animais. Os dos grupos-controle (animais alimentados com rao purificada, segundo AIN-93, com contedo lipdico constitudo por 100% leo de soja) foram: I sem interveno cirrgica e, 16 semanas aps, submetidos induo de sepse abdominal; II esplenectomia total isolada e, 16 semanas aps, submetidos induo de sepse abdominal; III esplenectomia total combinada com autoimplante esplnico e, 16 semanas aps, submetidos induo de sepse abdominal; e IV esplenectomia total combinada com autoimplante esplnico e, oito semanas aps, submetidos induo de sepse abdominal. Os dos grupos-interveno (V a VIII) foram submetidos a procedimentos similares aos executados nos grupos I a IV, respectivamente, sendo a nica modificao fundamentada na substituio de 35% do contedo lipdico da alimentao dos animais por leo de peixe. Todos os animais foram submetidos a sepse induzida por ligadura e perfurao cecal (CLP). Coletamos amostras sanguneas de todos os animais antes da induo da sepse (perodo 1) e 2 e 4 horas (perodos 2 e 3) aps a induo da sepse abdominal. Verificou-se, a cada trs dias, massa corporal (MC) e ingesto alimentar (IA). Analisamos as citocinas INF-γ, IL-6 e IL-10 por meio da tecnologia Luminex. Utilizamos o teste T de Student para anlise estatstica, considerando significativo com p≤0,05. Os dos grupos V, VI e VIII apresentaram maior consumo alimentar que seus controles. Os do grupo V apresentaram menores concentraes de IFN-γ em todos os perodos e maior IL-10 nos perodos 2 e 3. Os do grupo VI apresentaram menores concentraes de todas as citocinas: IFN-γ nos perodos 2 e 3; IL-6 nos perodos 1 e 2; e maior IL-10 nos perodos 1 e 2. Os do grupo VIII apresentaram menor IFN-γ no perodo 3, IL-6 no perodo 2, e maior IL-10 no perodo 1. No observou-se diferenas nos do grupo VII em nenhuma das citocinas estudadas. Este estudo demonstrou que a utilizao do leo de peixe em pequena dose, consumido cronicamente, como parte do teor lipdico total da dieta e no de forma suplementar, capaz de manter a massa corporal adequada e reduzir a resposta inflamatria sepse abdominal induzida por CLP, aumentando a IL-10 plasmtica em ratos que no sofreram interveno cirrgica, e parece favorecer a regenerao funcional precoce do autoimplante esplnico.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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There are cardiopathies that acometem the dogs, being able this being congenital or acquired and lately have grown the number of cases due to the increase of the life expectancy of these animals becoming each time more necessary prevention methods. In recent years innumerable research is being carried through to understand the influence of the fish oil in the cardiopathies. The fish oil ingestion, Omega 3, has shown beneficial effect in the prevention of cardiovascular illnesses in such a way in the men as in the animals. Such effect this related to the presence of acid greasy polyunsaturateds n-3, mainly acid the eicosapentaenico (EPA) and acid the docosahexaenico (DHA). These substances can be found in foods as marine cold water fish (salmon, tuna, sardine and Trout), hemp seeds and soy. The present study, therefore, it has as objective to carry through an update on the use of the fish oil in the treatment of cardiopathies in dogs

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cidos graxos so molculas bioativas endgenas e exgenas, que podem ser potentes mediadores e/ou reguladores de muitos processos celulares, no entanto, os seus efeitos no reparo de leses cutneas no esto bem esclarecidos. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da suplementao com diferentes leos comestveis na cicatrizao de leses cutneas. Para isso, ratos Wistar machos (6-8 semanas/ 150200g) foram separados em quatro grupos: Um grupo controle (n=7) e trs grupos experimentais (n=21). Trinta dias antes de realizarmos a leso no dorso de cada animal, demos incio a suplementao diria pelo mtodo de gavagem com 1,5ml/kg de leo de girassol, linhaa ou peixe e esta se manteve at o dia da eutansia (d14). Em d0 uma leso excional (1cm) foi realizada na parte dorsal de cada animal. A contrao da leso e re-epitelizao foram medidas em d0, d7 e d14. Ao sacrificarmos os animais a leso foi coletada juntamente com pele normal adjacente. O fechamento da leso foi significativamente maior no grupo de controle (rea lesada 58&#61617;2%) em d7, quando comparado com os outros grupos (grupo girassol 68&#61617;2%, linhaa 772% e peixe 732%) com p<0,05, para todos. Em d14 observamos menor rea lesada no grupo controle (rea lesada 211%) em relao aos grupos suplementados com leo de linhaa e peixe (rea lesada dos grupos linhaa 271% e peixe 271%), com p<0,05 para ambos os grupos. No observamos diferena no fechamento da leso quando comparamos os grupos controle (rea lesada 211%) e girassol (rea lesada 251%). Em relao ao infiltrado inflamatrio observamos uma quantidade moderada nos grupos controle, linhaa e peixe, enquanto que no grupo girassol foram encontradas poucas clulas inflamatrias. Grande nmero de miofibroblastos foi observado nos grupos controle e girassol na regio superficial do tecido de granulao. Entretanto, nos grupos linhaa e peixe observamos poucos miofibroblastos e muitos vasos sanguneos dilatados. Os grupos controle e girassol apresentaram vasos sanguneos ocludos e concentrados na regio profunda do tecido de granulao. Os grupos controle e girassol apresentaram densidade moderada de fibras colgenas na regio profunda do tecido de granulao. Esse resultado foi confirmado atravs da dosagem de hidroxiprolina. Os nveis de hidroxiprolina estavam menores nos grupos controle e girassol quando comparados com os grupos linhaa e peixe. A suplementao com diferentes tipos de leos comestveis retarda o processo de contrao da leso e afeta o infiltrado inflamatrio e a deposio de fibras colgenas

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The aim of the present study was to extract vegetable oil from brown linseed (Linum usitatissimum L.), determine fatty acid levels, the antioxidant capacity of the extracted oil and perform a rapid economic assessment of the SFE process in the manufacture of oil. The experiments were conducted in a test bench extractor capable of operating with carbon dioxide and co-solvents, obeying 23 factorial planning with central point in triplicate, and having process yield as response variable and pressure, temperature and percentage of cosolvent as independent variables. The yield (mass of extracted oil/mass of raw material used) ranged from 2.2% to 28.8%, with the best results obtained at 250 bar and 50C, using 5% (v/v) ethanol co-solvent. The influence of the variables on extraction kinetics and on the composition of the linseed oil obtained was investigated. The extraction kinetic curves obtained were based on different mathematical models available in the literature. The Martnez et al. (2003) model and the Simple Single Plate (SSP) model discussed by Gaspar et al. (2003) represented the experimental data with the lowest mean square errors (MSE). A manufacturing cost of US$17.85/kgoil was estimated for the production of linseed oil using TECANALYSIS software and the Rosa and Meireles method (2005). To establish comparisons with SFE, conventional extraction tests were conducted with a Soxhlet device using petroleum ether. These tests obtained mean yields of 35.2% for an extraction time of 5h. All the oil samples were sterilized and characterized in terms of their composition in fatty acids (FA) using gas chromatography. The main fatty acids detected were: palmitic (C16:0), stearic (C18:0), oleic (C18:1), linoleic (C18:2n-6) and &#945;-linolenic (C18:3n-3). The FA contents obtained with Soxhlet dif ered from those obtained with SFE, with higher percentages of saturated and monounsaturated FA with the Soxhlet technique using petroleum ether. With respect to &#945;-linolenic content (main component of linseed oil) in the samples, SFE performed better than Soxhlet extraction, obtaining percentages between 51.18% and 52.71%, whereas with Soxhlet extraction it was 47.84%. The antioxidant activity of the oil was assessed in the &#946;-carotene/linoleic acid system. The percentages of inhibition of the oxidative process reached 22.11% for the SFE oil, but only 6.09% for commercial oil (cold pressing), suggesting that the SFE technique better preserves the phenolic compounds present in the seed, which are likely responsible for the antioxidant nature of the oil. In vitro tests with the sample displaying the best antioxidant response were conducted in rat liver homogenate to investigate the inhibition of spontaneous lipid peroxidation or autooxidation of biological tissue. Linseed oil proved to be more efficient than fish oil (used as standard) in decreasing lipid peroxidation in the liver tissue of Wistar rats, yielding similar results to those obtained with the use of BHT (synthetic antioxidant). Inhibitory capacity may be explained by the presence of phenolic compounds with antioxidant activity in the linseed oil. The results obtained indicate the need for more detailed studies, given the importance of linseed oil as one of the greatest sources of &#969;3 among vegetable oils

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INTRODUO: As doenas cardiovasculares (DCV) so a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passveis de preveno e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentrao elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificveis mais monitorados na prtica clnica, embora no sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenes farmacolgicas e nutricionais podem modular parmetros oxidativos, fsicos e estruturais das lipoprotenas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados s DCV, os lipdeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os cidos graxos insaturados (mega-3, mega-6 e mega-9) tm sido foco de inmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementao com mega-3, mega-6 e mega-9 sobre os parmetros cardiometablicos em indivduos adultos com mltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prvio. MATERIAL E MTODOS: Estudo clnico, randomizado, duplo-cego, baseado em interveno nutricional (3,0 g/dia de cidos graxos) sob a frmula de cpsulas contendo: mega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou mega-6 (65 por cento de cido linoleico) ou mega-9 (72 por cento de cido oleico). A amostra foi composta por indivduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertenso Arterial Sistmica. Aps aprovao do Comit de tica, os indivduos foram distribudos nos trs grupos de interveno. No momento basal, os indivduos foram caracterizados quanto aos aspectos demogrficos (sexo, idade e etnia) e clnicos (medicamentos, doenas atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e aps 8 semanas de interveno, amostras de sangue foram coletadas aps 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipdico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoprotenas AI e B, cidos graxos no esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, cidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuio percentual da LDL (7 subfraes e fentipo A e no-A) e HDL (10 subfraes). O efeito do tempo, da interveno e associaes entre os cidos graxos e aspectos qualitativos das lipoprotenas foram testados (SPSS verso 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira anlise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da anlise de tendncia linear ajustada pelo nvel de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmtico de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se tambm que o maior tercil plasmtico de cido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associao no foi observado quando foram avaliados os parmetros dietticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivduos tabagistas suplementados com mega-6 e mega-3, observou-se que mega-3 modificou positivamente o perfil lipdico e as subfraes da HDL. Nos modelos de regresso linear ajustados pela idade, sexo e hipertenso, o DHA plasmtico apresentou associaes negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do mega-3 em indivduos tabagistas e no tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmtico de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfraes de HDL mais aterognicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do mega-3, mega-6 e mega-9 sobre os parmetros cardiometablicos. O mega-3 promoveu reduo no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e reduo de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do mega-3 foi reforado pelo aumento na incorporao de EPA e DHA, no qual indivduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adio, observou-se tambm que o elevado percentual plasmtico de mega-9 se associou com partculas de LDL menos aterognicas (fentipo A). CONCLUSO: cidos graxos plasmticos, mas no dietticos, se correlacionam com parmetros cardiometablicos. A suplementao com mega-3, presente no leo de peixe, promoveu reduo no TG e melhoria nos parmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefcios do mega-3 foram particularmente relevantes nos indivduos tabagistas e naqueles com menor contedo basal de EPA e DHA plasmticos. Observou-se ainda que o mega-9 plasmtico, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfraes da LDL.

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A ao inibitria dos organofosforados sobre as esterases, por ser especfica, pode ser empregada como um eficiente biomarcador da exposio de seres vivos aos organofosforados. A inibio da acetilcolinesterase (AChE; EC 3.1.1.7) provoca acmulo do neurotransmissor acetilcolina nas fendas sinpticas colinrgicas, o que pode resultar na morte do indivduo. Outra atividade tambm afetada por organofosforados a da enzima carboxilesterase (CarbE; EC 3.1.1.1). CarbE esto envolvidas na fase I da biotransformao de xenobiticos e atuam como captadoras (scavengers) de organofosfatos, incluindo os formados pela biotransformao dos organofosforados. As CarbE estudadas at hoje se ligam com maior velocidade aos organofosfatos do que as colinesterases. Por isto se admite que CarbE possam diminuir, por captao estequiomtrica, a ligao txica de molculas de organofosfatos s acetilcolinesterases das sinapses colinrgicas e das placas motoras dos msculos. Experimentos realizados em nosso laboratrio mostraram que a atividade da CarbE est aproximadamente 50% menor no soro e no fgado de pacus submetidos hipoxia. Por causa disso, em razo de uma possvel diminuio da capacidade captadora da CarbE, decidimos verificar se o pacu em hipoxia seria mais sensvel aos agrotxicos organofosforados. Para este propsito foram colocados seis pacus divididos em dois tanques. No primeiro tanque, os animais foram submetidos a 24 horas de hipoxia seguidos por mais 4 horas de exposio ao organofosforado metilparation em duas concentraes diferentes (0,02 ou 0,01 mg / L). No segundo tanque os animais permaneceram em normoxia durante o mesmo perodo de 24 horas e depois foram expostos ao metilparation como no primeiro tanque. As atividades da AChE ensaiada com acetiltiocolina, a da butirilcolinesterase (BChE) ensaiada com butiriltiocolina e a da CarbE ensaiada com p-nitrofenilacetato foram avaliadas no soro, fgado, crebro, msculo e corao dos pacus. Houve reduo de aproximadamente 35% da atividade de CarbE no soro dos pacus submetidos a 24 horas de hipoxia. Uma queda de 85% na atividade de CarbE do soro foi observada nos animais que sofreram hipoxia e subsequente exposio a 0,02 mg de metilparation por litro. Com metilparation a 0,01 mg/L a diminuio observada foi de 48,2%. No msculo dos pacus expostos a 0,02 mg/L, as atividades de AChE e BChE cairam pela metade quando os mesmos foram submetidos hipoxia quando comparados a animais que permaneceram em normoxia. Nos diversos tecidos dos pacus expostos a 0,01 mg/L de metilparation no observamos diferenas significativas nas atividades de AChE, BChE ou CarbE. Conclumos que a duplicao da concentrao de metilparation de 0,01 para 0,02 mg/L levou atividade residual de CarbE do soro de 51,8% para 15%. A ausncia de mudanas nas atividades das esterases dos tecidos de animais expostos a 0,01 mg/L entre os grupos hipoxia e normoxia deve ter ocorrido porque a concentrao de organofosforado no foi suficiente para superar a primeira barreira de proteo das esterases sricas e atingir os tecidos. Mas, no experimento com 0,02 mg/L de metilparation, as inibies de AChE e de BChE no msculo dos animais em hipoxia podem ser explicadas pela diminuio da atividade de CarbE do soro dos pacus.

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Quando as esterases acetilcolinesterase (AChE), butirilcolinesterase (BChE) e carboxilesterase (CarbE) hidrolisam steres de fosfato seus stios ativos sofrem fosfatao inibitria. Por isto, tal fosfatao pode proteger seres vivos contra o espalhamento de xenobiticos organofosforados dentro de seus corpos, j que estas enzimas tm a capacidade de captar molculas de pesticidas organofosforados estequiometricamente. Os organismos terrestres vivem em um ambiente com mais oxignio do que os organismos aquticos. Na gua, quando o nvel de oxignio atinge aproximadamente 2,6 mg/L o ambiente est em hipoxia. Este fenmeno afeta ecossistemas aquticos, uma vez que muitos organismos no conseguem se adaptar baixa do oxignio. Estudamos peixes em hipoxia e hiperoxia para entender melhor a bioqumica do funcionamento de suas enzimas captadoras de organofosforados quando eles esto expostos s variaes fsico-qumicas de seus habitats. Dois grupos de no mnimo seis pacus (Piaractus mesopotamicus), seis peixes dourados (Carassius auratus auratus), seis tilpias (Oreochromis niloticus niloticus), seis piavussus (Leporinus macrocephalus), seis apaiaris (Astronotus ocellatus), ou seis carpas (Cyprinus carpio carpio) foram aclimatados temperatura ambiente em dois aqurios de 250 L. No primeiro aqurio, pelo menos trs animais ensaio de cada espcie sofreram hipoxia por diminuio da concentrao de oxignio at 0,5 mg/L atravs de borbulhamento de nitrognio na gua. Quando estes animais atingiram a hipoxia foram mantidos a 0,5 mg/L de oxignio por 6, 8, 24 ou, no mximo, por 42 horas. Trs peixes controle de cada espcie foram mantidos em normoxia (4,5 at 7,0 mg/L de oxignio). Aps estes tempos houve a retirada de cerca de 3,5 mL de sangue e dos fgados. Depois de coagular, o sangue foi centrifugado para retirada do soro sobrenadante, que foi usado como amostra para ensaios das esterases. Os fgados foram armazenados em freezer a -70 C e, no momento do ensaio, homogeneizados e centrifugados para obter as fraes citoslica e microssomal. As atividades das esterases foram ensaiadas em espectrofotmetro com os substratos acetiltiocolina, butiriltiocolina ou p-nitrofenilacetato. As atividades sobre p-nitrofenilacetato (CarbE) do soro e do fgado sofreram queda em todos os exemplares das espcies submetidos hipoxia. Tipicamente, esta atividade caiu cerca de 50% nos soros de pacus mantidos por 42 h sob concentraes de oxignio abaixo de 1,0 mg/L. O tempo para que ocorresse a queda desta atividade enzimtica variou de espcie para espcie.

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O oxignio importante no s por sua participao no metabolismo energtico, mas tambm por sua converso em derivados parcialmente reduzidos, as espcies reativas de oxignio (ERO). ERO participam de funes importantes em diversas vias do metabolismo, entretanto, em concentraes desequilibradamente elevadas deflagram a peroxidao lipdica, processo deletrio que forma aldedos txicos, como o 4-hidroxi-2-nonenal (4-HNE). A manuteno de concentraes no deletrias das ERO realizada por molculas componentes do sistema antioxidante. Peixes podem ser expostos a grandes variaes das concentraes de oxignio, o que provoca ciclos oxidantes. A maioria dos estudos usa fgado e rim para avaliar estresse oxidante por meio de ensaios das atividades antioxidantes, o que requer o sacrifcio dos animais. Contudo, o sangue sofre efeitos das ERO e avaliaes no sangue podem permitir o estudo de antioxidantes no mesmo animal, sem a necessidade de sacrifcio. Em consequncia, foram nossos objetivos estabelecer uma tcnica de cateterismo branquial em peixes, a padronizao dos ensaios e a avaliao em sangue de componentes do sistema antioxidante de duas espcies de telesteos em diferentes tenses de oxignio. Pacus e tilpias foram avaliados em 6,0 mg de O2.L-1 e em hipoxia a 0,5 mg de O2.L-1 por 42 horas . Para os ensaios de hiperoxia os animais foram avaliados em 6,0 mg de O2.L-1, depois de 6 horas em 9,5 mg de O2.L-1 e depois de 30 horas de recuperao a 6,0 mg de O2.L-1. A utilizao de materiais para o cateterismo de humanos permitiu a implantao de um acesso branquial. Infelizmente, houve formao de trombo aps 24 horas. Mesmo assim, a observao de fluxo sanguneo no interior da cnula e a sobrevida dos animais testados, confirmam a viabilidade da tcnica. Verificamos em sangue uma maior atividade da enzima glutationa S-transferase (GST) sobre o 4-HNE em relao ao 1-cloro-2-dinitrobenzeno (CDNB). Isto reflete a importncia de avaliaes de atividade de enzimas, como a GST, sobre substratos endgenos. As respostas enzimticas de tilpias mostraram-se mais sensveis que as dos pacus quando comparadas em diferentes tenses de oxignio.

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Os peixes so vertebrados que vivem em vrios habitats. Adaptaes de sua fisiologia e de sua bioqumica so estudadas para entender como conseguem sobreviver aos desafios presentes em cada ambiente. A diminuio da concentrao de oxignio dissolvido na gua um fenmeno natural cclico em guas do Pantanal e da Amaznia. A crescente poluio antrpica dos rios da Amaznia e do Pantanal pode, somada hipoxia, oferecer ameaa permanncia de muitas espcies de peixes. Ao estudarmos a carboxilesterase (CarbE), enzima importante para a biotransformao de xenobiticos, observamos que sua atividade diminua em plasma de pacu, um peixe tpico do Pantanal, mantido em hipoxia durante 42 horas. As carboxilesterases participam de inmeras reaes qumicas no organismo, incluindo uma transesterificao capaz de produzir steres etlicos txicos de cido graxo (FAEE, fatty acid ethyl esters) a partir de etanol e steres de cidos graxos. J que a diminuio da atividade de CarbE poderia ser uma vantagem, pois que o etanol (um produto da gliclise em peixes sob hipoxia) seria menos esterificado, resolvemos saber mais sobre a bioqumica da CarbE do plasma e do fgado de pacus. Os pacus foram submetidos hipoxia por diminuio da concentrao at 0,5 mg O2/L por meio de borbulhamento de nitrognio na gua. Os animais ficaram nessas condies por 42 horas, quando ento coletamos sangue e retiramos seus fgados. A atividade de CarbE ensaiada foi 50% menor no soro e 25% menor nos microssomos de fgado se comparada com a de peixes sob 6 mg O2/L. A CarbE isolada do soro dos pacus em normoxia possui massa molecular relativa de 56.000. A eletroforese em gel desnaturante com a frao purificada rendeu trs bandas, mas o gel nativo apresentou s duas bandas com atividades sobre &#945;-naftil acetato. Inferimos que mais do que uma isoforma da enzima est no plasma dos pacus. A CarbE isolada do soro no possui atividade de lipase sobre o Tween 20, mas os microssomos dos fgados dos animais em normoxia e hipoxia possuem. No entanto, a CarbE possui atividade sobre acil-CoA assim como o microssomo de fgado. A enzima pura apresenta Vmx trs vezes maior e uma KM quatro vezes maior do que a atividade presente nos microssomos. Alm disso, os microssomos do fgado dos pacus em normoxia podem hidrolisar acil-CoA com o dobro da velocidade daqueles em hipoxia. A atividade clssica de CarbE do soro foi inibida por 4-HNE a 4 mM. A atividade de acil-CoA dos microssomos de fgado tambm foi sensvel a 4-HNE a 4 mM, enquanto 2 mM de 4-HNE inibiu metade desta atividade do soro.