961 resultados para GENE POLYMORPHISMS


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Two previously reported DNA polymorphisms of sterol regulatory element binding transcription factor 1 (SREBP1) and liver X receptor alpha (LXRα) and two DNA polymorphisms of fatty acid desaturase 1 (FADS1) were evaluated for associations with fatty acids in brisket adipose tissue of Canadian cross-bred beef steers. The polymorphism of 84 bp insert/deletion in intron 5 of SREBP1 was significantly associated with the concentration of 9c C17:1 (P=0.013). The G>A single nucleotide polymorphism (SNP) in the exon 4 of LXRα gene was associated with the concentration of 9c, 11t C18:2 (P=0.04), sum of conjugated linoleic acids (CLA) (P=0.025) and 11c C20:1(P=0.042). Two DNA polymorphisms in the promoter region of FADS1, deletion/insertion of ->GTG in rs133053720 and SNP A>G in rs42187276, were significantly associated with concentrations of C17:0 iso, C17:0 ai, total branched chain fatty acids (BFA), 12t C18:1, 13t/14t C18:1, 15t C18:1, and 13c C18:1 (P<0.05). Further studies are needed to validate the associations and to delineate the roles of the gene polymorphisms in determining the fatty acid composition in beef tissues.

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O câncer de colo do útero é o segundo carcinoma mais frequente em mulheres no mundo e um dos cânceres femininos mais incidentes no Brasil. Em lesões pré-malignas e malignas do colo uterino, a proteína p16INK4a, que participa do controle do ciclo celular, apresenta um aumento considerável de sua expressão, devido possivelmente à presença de oncoproteínas do papilomavírus humano (HPV). Dois polimorfismos no gene p16INK4a, p16 500C>G e p16 540C>T, estão localizados na região 3 não traduzida (3UTR), que está envolvida na regulação pós-transcricional da expressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T e o desenvolvimento de neoplasias cervicais e/ou a severidade das lesões, considerando os níveis de expressão da proteína p16INK4a nas lesões cervicais e certos fatores de risco clássicos para o câncer cervical, incluindo a infecção pelo HPV. Para isso, foram selecionadas 567 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 319 com citologia cervical alterada (grupo de casos) e 248 sem história prévia de alteração citológica do colo uterino (grupo de comparação). Amostras de sangue periférico de todas as participantes foram utilizadas na análise molecular dos polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T através da técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), usando as enzimas de restrição MspI e HaeIII, respectivamente. A expressão da proteína p16INK4a em 137 biópsias de mulheres pertencentes ao grupo de casos foi avaliada por imunohistoquímica. A detecção de DNA do HPV em células cervicais foi feita em todas as amostras do grupo de comparação e em 194 amostras do grupo de casos pela técnica de PCR, usando dois pares de oligonucleotídeos, MY09/MY11 e GP05+/GP06+. Os dois grupos de estudo se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. As distribuições genotípicas para p16 500C>G e p16 540C>T e as distribuições de combinações haplotípicas nos dois grupos não apresentaram diferenças significativas. A análise do subgrupo HSIL+câncer (casos com lesão intraepitelial de alto grau ou carcinoma invasivo) em comparação com o subgrupo LSIL (casos com lesão intraepitelial de baixo grau) revelou diferença significativa entre as distribuições das combinações haplotípicas (p = 0,036) e diferenças marginais entre as distribuições genotípicas para p16 500C>G (p = 0,071) e p16 540C>T (p = 0,051). O alelo p16 540G, em heterozigose ou homozigose (OR = 1,91, IC 95% = 1,08-3,37), e a combinação haplotípica p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2,34, IC 95% = 1,202-4,555) mostraram-se associados com a severidade da lesões cervicais. Já o genótipo p16 540T/T (OR = 0,25, IC 95% = 0,08-0,79), e a combinação haplotípica p16 500C-540T 500C-540T (OR = 0,27, IC 95% = 0,088-0,827) exibiram papel protetor contra o desenvolvimento de lesões mais severas. As análises de interação entre os polimorfismos de p16INK4a e a expressão de p16 ou a infecção pelo HPV foram comprometidas pelo número reduzido de amostras analisadas. Não se observou qualquer interação entre os polimorfismos estudados e os fatores de risco clássicos para o câncer de colo uterino. Nossos resultados apontam para a importância dos polimorfismos do gene p16INK4a como marcadores de severidade da neoplasia cervical.

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Estudos recentes têm avaliado a presença de polimorfismos do gene multidroga resistente 1 (MDR1), que codifica o transportador de membrana de efluxo chamado de P-glicoproteína, seu potencial papel na suscetibilidade das doenças inflamatórias intestinais (DII) e suas possíveis correlações com aspectos clínicos das DII. Dados conflitantes podem resultar da análise genética de populações distintas. Investigamos se os polimorfismos do gene MDR1 estão associados com as DII em população do sudeste do Brasil e suas possíveis correlações com fenótipos, atividade de doença, resposta ao tratamento e efeitos colaterais. Como métodos, a presente pesquisa trabalhou com 146 pacientes com Doença de Crohn (DC) e 90 com Retocolite Ulcerativa Idiopática (RCUI), que foram recrutados através de critérios diagnósticos estabelecidos. Os polimorfismos do MDR1 mais comumente descritos na literatura, C1236T, G2677T e C3435T, foram avaliados por PCR. As frequências genotípicas de pacientes com RCUI e DC foram analisadas na população de estudo. Associações de genótipo-fenótipo com características clínicas foram estabelecidas e riscos estimados para as mutações foram calculados. Nenhuma diferença significativa foi observada nas freqüências genotípicas para os polimorfismos G2677T/A e C3435T do MDR1 na DC ou na RCUI. O polimorfismo C1236T foi significativamente mais comum na DC do que na RCUI (p = 0,036). Na RCUI foram encontrados mais homens nos polimorfismos C1236T e G2677T no grupo de heterozigotos. Foram encontradas associações significativas entre o polimorfismo C3435T do gene MDR1 em pacientes com fenótipo estenosante na DC (OR: 3,16, p = 0,036), em oposição ao comportamento penetrante (OR: 0,31, p = 0,076). Na DC, associações positivas também foram encontradas entre o polimorfismo C3435T, à atividade moderada/severa da doença (OR: 3,54, p = 0,046), e à resistência / refratariedade ao corticosteróide (OR: 3,29, p = 0,043) nos homozigotos polimórficos. Nenhuma associação significativa foi encontrada entre os polimorfismos do MDR1 e categorias fenotípicas, atividade de doença ou resposta ao tratamento da RCUI. Em conclusão, os resultados do presente estudo sugerem que os polimorfismos do gene MDR1 poderiam estar implicados na susceptibilidade a DC e no seu fenótipo estenosante, como também estarem associados com uma resposta inadequada ao tratamento em um grupo de pacientes com DC. A forte relação com a DC suporta a existência de papéis adicionais para o MDR1 em mecanismos específicos subjacentes na patogênese da DC, como o controle da microbiota intestinal, mediação e regulação da fibrose. Além disso, compreender os efeitos de vários fármacos associados a estas variantes do MDR1 pode contribuir para a prescrição personalizada de regimes terapêuticos.

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A azatioprina e a 6 mercaptopurina (6-MCP) são drogas muito utilizada no tratamento das doenças inflamatórias intestinais (DII), porém estão associadas a vários efeitos colaterais. A determinação prévia do genótipo da tiopurina metiltransferase (TPMT) pode identificar pacientes de maior risco de toxicidade a droga. Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência dos polimorfismos do gene da TPMT em pacientes com DII acompanhados no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ, comparando com a prevalência em outras populações e correlacionar a presença desses polimorfismos com a toxicidade às drogas. Foram avaliados 146 pacientes com doença de Crohn (DC) e 73 com retocolite ulcerativa idiopática (RCUI). A pesquisa dos principais genótipos da TPMT (*2, *3, *3C) foi realizada por técnicas de PCR (alelo específico e RFLP). Os achados clínicos foram correlacionados com a genotipagem e avaliados por análises multivariadas. Dentre os pacientes que estavam em uso de azatioprina, 14 apresentaram pancreatite ou elevação de enzimas pancreáticas, 6 apresentaram hepatoxicidade e 2 evoluíram com neutropenia. Os polimorfismos do gene da TPMT foram observados em 37 dos 219 pacientes (8 foram heterozigotos para o genótipo *2, 11 heterozigotos para *3A e 18 foram heterozigotos para o polimorfismo *3C). Não foi observado nenhum homozigoto polimórfico. Uma correlação positiva foi observada entre a elevação de enzimas pancreáticas e os genótipos *2 e *3C. A prevalência dos polimorfismos neste estudo (16,89%) foi maior que a descrita para população caucasiana e em outros estudos brasileiros. Apesar do predomínio do genótipo *3C, não houve ocorrência exclusiva de um polimorfismo, conforme observado em outras populações. A população brasileira devido à sua miscigenação têm características genotípicas próprias diferentes do outros países do mundo. Dois polimorfismos da TPMT (*2 e *3C) estiveram associados à toxicidade ao uso da azatioprina em pacientes com DII no sudeste do Brasil. O teste genético pode auxiliar na escolha da melhor droga e na dose ideal para os pacientes portadores de DII antes do início do tratamento.

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BACKGROUND & AIMS: Insulin-like growth factor (IGF) axis plays a key role in cell development, proliferation, and survival and is implicated in the etiology of several cancers. Few studies have examined the relationship between genetic variation of this axis and esophageal adenocarcinoma (EAC) or its precursors. METHODS: In a population-based case-control study, we investigated the association of common polymorphisms of IGF-1, IGF-2, IGF-1 receptor, IGF binding protein -3, growth hormones (GH) 1 and GH2, and GH receptor with reflux esophagitis (RE), Barrett esophagus (BE), and EAC. Two hundred and thirty RE, 224 BE, 227 EAC cases, and 260 controls were studied. Gene polymorphisms were identified using publicly available online resources; 102 IGF axis tag and putatively functional single-nucleotide polymorphisms (SNPs) were analyzed using MassARRAY iPLEX and Taqman assays. Results were analyzed using Haploview.
RESULTS: Three polymorphisms were disease-associated. IGF1 SNP rs6214 was associated with BE (adjusted P = .039). Using GG genotype as reference, odds ratio for BE in AA (wild-type) was 0.43 (95% confidence interval [CI], 0.24-0.75). GH receptor SNP rs6898743 was associated with EAC (adjusted P = .0112). With GG as reference, odds ratio for EAC in CC (wildtype) genotype was 0.42 (95% CI, 0.23-0.76). IGF1 (CA)(17) 185-bp allele was associated with RE (adjusted P = .0116). Using IGF1(non17) as reference, odds ratio for RE in IGF1(17) carriers was 7.29 (95% CI, 1.57-46.7).
CONCLUSIONS: In this study, 3 polymorphisms of IGF genes were associated with EAC or its precursors. These polymorphisms may be markers of disease risk; independent validation of our findings is required. These results suggest the IGF pathway is involved in EAC development.

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The authors performed a systematic review of the association of complement component 2(C2)/complement factor B (CFB) gene polymorphisms with age-related macular degeneration (AMD). In total, data from 19 studies published between 2006 and 2011 were pooled for 4 polymorphisms: rs9332739 and rs547154 in the C2 gene and rs4151667 and rs641153 in the CFB gene. Data extraction and assessments for risk of bias were independently performed by 2 reviewers. Allele frequencies and allele and genotypic effects were pooled. Heterogeneity and publication bias were explored. Pooled minor allele frequencies for all 4 SNPs were between 4.7% and 9.6% for all polymorphisms, except for an Indian population in which the C allele at rs9332739 was the major allele. For the C2 polymorphisms, the minor C allele at rs9332739 and the minor T allele at rs547154 carried estimated relative risks (odds ratios) of 0.55 (95% confidence interval (CI): 0.46, 0.65) and 0.47 (95% CI: 0.39, 0.57), respectively. For the CFB polymorphisms, the minor A alleles at rs4151667 and rs614153 carried estimated risks of 0.54 (95% CI: 0.45, 0.64) and 0.41 (95% CI: 0.34, 0.51), respectively. These allele effects contributed to an absolute lowering of the risk of all AMD in Caucasian populations by 2.0%-6.0%. This meta-analysis provides a robust estimate of the protective association of C2/CFB with AMD.

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Purpose: Polymorphisms in the vitamin D receptor (VDR) gene may be of etiological importance in determining cancer risk. The aim of this study was to assess the association between common VDR gene polymorphisms and esophageal adenocarcinoma (EAC) risk in an all-Ireland population-based case-control study. Methods: EAC cases and frequency-matched controls by age and gender recruited between March 2002 and December 2004 throughout Ireland were included. Participants were interviewed, and a blood sample collected for DNA extraction. Twenty-seven single nucleotide polymorphisms in the VDR gene were genotyped using Sequenom or TaqMan assays while the poly(A) microsatellite was genotyped by fluorescent fragment analysis. Unconditional logistic regression was applied to assess the association between VDR polymorphisms and EAC risk. Results: A total of 224 cases of EAC and 256 controls were involved in analyses. After adjustment for potential confounders, TT homozygotes at rs2238139 and rs2107301 had significantly reduced risks of EAC compared with CC homozygotes. In contrast, SS alleles of the poly(A) microsatellite had significantly elevated risks of EAC compared with SL/LL alleles. However, following permutation analyses to adjust for multiple comparisons, no significant associations were observed between any VDR gene polymorphism and EAC risk. Conclusions: VDR gene polymorphisms were not significantly associated with EAC development in this Irish population. Confirmation is required from larger studies. © Springer Science+Business Media, LLC 2011.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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It has been hypothesized that the AR (androgen receptor) gene binds the two PSA (prostate-specific antigen) alleles with differing affinities and may differentially influence prostate cancer risk. In this article, we report a case of adenocarcinoma of the prostate in a 56-year-old man with Klinefelter syndrome (47,XXY) and non-Hodgkin lymphoma, as well as the AR and PSA genotype. AR and PSA gene polymorphisms were analyzed by polymerase chain reaction-based methods using DNA from peripheral white blood cells and the prostate cancer. We determined the methylation status of the AR gene on the X chromosome. The patient presents with the AG genotype for the ARE-I (androgen response element) region of the PSA gene. We detect the presence of two short AR alleles with 19 and 11CAG repeats each. Unmethylated alleles were demonstrated for both. The shorter allele was inactive in more than 60% of total DNA in both control blood and prostate cancer cells. The presence of short AR alleles and the G allele of the PSA gene may contribute to the development of prostate cancer in a 47,XXY patient. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hypodontia, the congenital absence of one or a few teeth, is one of the most common alterations of the human dentition. The most common permanent missing teeth are the third molars, second premolars, and maxitlary lateral incisors. Hypodontia does not represent a serious public health problem, but it may cause masticatory and speech dysfunctions, and esthetic problems. PAX9 is believed to play an important rote in tooth development. It is expressed at initiation, bud, cap, and bell stages of odontogenesis. Mutations in PAX9 coding sequences have been implicated in autosomal dominant oligodontia affecting predominantly permanent molars and second premolars. Here, we report two polymorphisms in the promoter region of PAX9 gene that are associated with hypodontia. DNA was extracted from buccal epithelial. cells of 106 healthy Control individuals and of 102 unrelated individuals with hypodontia. PCR-RFLP was employed in the investigation of G-1031A and T-912C polymorphisms. Significant differences were obtained comparing Control and Test groups. Alleles G and T were found at a significant higher frequency in individuals with hypodontia, whereas alleles A and C were more frequent in Control subjects, p = 0.0094 and 0.0086, respectively. The GT haplotype was significantly more prevalent in the hypodontia group, white the AC haplotype was more frequent in the Control group. These results indicate that polymorphisms in the promoter region of PAX9 gene may have an influence on the transcriptional activity of this gene and are associated with hypodontia in humans. (c) 2005 Elsevier Ltd. AR rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)