353 resultados para Cimentos resinosos autoadesivos


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Foram preparados cimentos do sistema binário CaO-Al2O3 por meio de uma rota que emprega o processo sonoquímico seguido de tratamento térmico. Convencionalmente estes compostos são fabricados a partir da fusão ou da sinterização de uma mistura de calcário com bauxito ou com alumina. O maior inconveniente associado a este tipo de síntese é a necessidade de temperaturas elevadas e o grande consumo de energia. Na rota sonoquímica a cálcia, juntamente com a alumina em suspensão aquosa, são introduzidas num banho de ultra-som por tempo determinado. Em seguida, após a evaporação da água, o material resultante é tratado termicamente. Quando um sistema é submetido ao processo sonoquímico, alterações na morfologia superficial das partículas podem ser induzidas pelas ondas ultra-sônicas, incluindo a redução do tamanho dessas partículas. Como conseqüência, estes materiais tornam-se mais reativos, facilitando a síntese final dos aluminatos de cálcio durante o tratamento térmico. Foi estudada a ação das ondas ultra-sônicas e a influência das condições de tratamento térmico em duas composições molares de cálcia:alumina de 1:1 e 1:2. As temperaturas empregadas foram 1000 ºC, 1200 ºC e 1300 ºC com patamares de 1 e 6 h. O material obtido foi caracterizado por microscopia eletrônica de varredura, difração de raios X e as fases presentes foram semi-quantificadas pelo método de Rietveld. Também foram realizados ensaios de compressão diametral para avaliar a resistência mecânica dos produtos da síntese. Foram preparadas pastas constituídas de cimento, alumina e água, utilizando como cimento os aluminatos de cálcio preparados pelo processo sonoquímico e um cimento comercial, como referência.

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O uso adequado de pozolanas possibilita a produção de cimentos especiais, de menor custo de fabricação e de maior durabilidade que os correspondentes sem adição. O emprego dessas adições minerais possibilita ganhos significativos em termos de produtividade e uma extensão da vida útil dos equipamentos de produção e da própria jazida de calcário, também ajudando na diminuição de CO2 lançado na atmosfera. As zeólitas têm sido utilizadas como material pozolânico em misturas com "terras vulcânicas" e água nas construções desde o tempo do antigo Império Romano. Nos dias atuais, existem muitas discussões envolvendo reatividade pozolânica das zeólitas naturais na incorporação dos cimentos Portland. Na Região nordeste do Brasil, zeólitas sedimentares relacionadas a arenitos da Bacia do Parnaíba foram descobertas pelo Serviço Geológico do Brasil nos anos 2000. Estes arenitos são constituídos em sua maioria de quartzo, zeólitas naturais (estilbita) e argilominerais (esmectita). Estudos preliminares constataram que este arenito pode ser empregado como material pozolânico em sistemas a base de cimento Portland, desde que o material seja peneirado para remoção do quartzo e ativado termicamente, uma vez que a estilbita é uma zeólita de baixa atividade pozolânica. O objetivo geral desse trabalho foi determinar qual proporção de arenito zeolítico ativado termicamente proporciona melhores propriedades mineralógicas e mecânicas ao cimento Portland. No programa experimental empregou-se o arenito zeolítico passante na peneira 200# e calcinado à temperatura de 500ºC. A análise química das amostras foi realizada por espectroscopia de fluorescência de raios-x e a caracterização mineralógica por difração de raios-x e análise termogravimétrica e termodiferencial. O comportamento da hidratação dos cimentos foi avaliado através de calorimetria de condução, difratometria de raio-X e análises termodiferencial e termogravimétricas. Para avaliação da atividade pozolânica foi adotado um ensaio mecânico de resistência à compressão em argamassas cimento Portland (CP I -S) e areia, com percentuais de substituição de cimento por arenito de 10, 20 e 30%. Os resultados mostraram que o arenito zeolítico calcinado com a percentual de substituição de 10% proporcionou às argamassas melhor resultado tem termos de resistência à compressão simples, contudo estudos mais aprofundados de durabilidade e a idades mais avançadas podem indicar que teores mais elevados do arenito zeolítico podem também ser apropriados para a produção de concretos, principalmente em obras de infraestrutura como barragens, canais, entre outras.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Objetivo: O presente trabalho, dividido em três estudos, teve como objetivo geral identificar e quantificar a liberação de componentes e avaliar a citotoxicidade e a biocompatibilidade de cimentos de ionômero de vidro (CIVs). Método: Para o estudo 1, extratos dos CIVs Vitrebond (VB), Fuji Lining LC (FL), Vitremer (VM), Fuji II LC (FII), Ketac Fil Plus (KF) e Ketac Molar Easymix (KM) foram obtidos pela imersão de corpos-de-prova em meio de cultura celular (DMEM). Esses extratos (n=9 por grupo) foram analisados por eletrodo específico quanto à presença de flúor e por espectrometria de absorção atômica quanto à presença de alumínio e zinco. HEMA e iodobenzeno foram identificados por CG/EM (n=6). Para o estudo 2, células MDPC-23 foram colocadas em contato com os extratos dos CIVs por 24 horas. Em seguida, foram avaliadas a atividade da desidrogenase succínica (SDH) (n=8), a produção de proteína total (PT) (n=8), a atividade da fosfatase alcalina (FAL) (n=8) e a morfologia celular (n=2). Para o estudo 3, tubos de polietileno (n=24 por grupo) foram preenchidos com os CIVs e implantados no tecido subcutâneo de 42 ratos. Como grupo controle foi utilizada a guta-percha. Após 7 ou 15 dias de pós-operatório, metade dos espécimes de cada grupo e período (n=6) foi preparada para análise histológica, e os demais (n=6) para análise da expressão de genes que codificam para IL-1? e TNF-?. Resultados: Os extratos de todos os CIVs apresentaram uma concentração de flúor significativamente maior do que o meio de cultura DMEM (controle), tendo o VB liberado maior quantidade, estatisticamente significante, do que os demais CIVs. O VB foi, também, o único material que liberou quantidades relativamente altas de alumínio e de zinco. O HEMA foi identificado nos extratos de todos os CIVs modificados por resina (VB, FL, VM e FII), e o iodobenzeno... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o pH e a densidade óptica das soluções de azul de metileno a 1% e 2% (tamponadas e não tamponadas) após a imersão de três cimentos endodônticos. Foram preparados oitenta espécimes de cada cimento endodôntico (Endofill, AH Plus e Sealapex), os quais foram imersos nas soluções corantes. As soluções foram analisadas antes e após a imersão dos materiais nos períodos de tempo de 0, 24, 48 e 72h. Foram realizadas avaliações do pH utilizando um pHmetro e da densidade óptica utilizando um espectofotômetro ajustado em 596nm. Os dados de pH foram analisados através de estatística descritiva e os dados da densidade óptica foram analisados pela ANOVA e teste de Tukey 5%. Pôde-se verificar que as soluções corantes de azul de metileno tamponadas e não tamponadas apresentaram pequena variação nos valores de pH e densidade óptica antes do contato com os cimentos endodônticos. As soluções corantes não tamponadas apresentaram valores de pH menores que as tamponadas, independentemente do contato com qualquer cimento endodôntico. Os cimentos endodônticos promoveram alterações nos valores de pH das soluções corantes, sendo que as maiores alterações ocorreram nas soluções não tamponadas. Ocorreram alterações nos valores da densidade óptica das soluções corantes tamponadas e não tamponadas nos diferentes períodos de tempo de análise, sendo diferentes para cada cimento endodôntico utilizado

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Este trabalho avaliou a qualidade das adaptações cervicais de coroas totais metálicas, tendo como fonte de variação: a) o término do ombro cervical do preparo - biselado, inclinado em 1350; reto em 900, chanfro e gume de faca; b) o alívio ou não das superfícies internas das coroas; e, c) os tipos de agente de cimentação permanente, cimentos - fosfato de zinco Harvard; ionômero de vidro Ketac-Cem, policarboxilato de zinco Durelon e resinoso Panavia Ex. Inicialmente, foram confeccionados corpos-de-prova em modelos-padrão de aço inoxidável usinado, de acordo com o tipo de preparo dos términos cervicais experimentais. As cápsulas metálicas de aço inoxidável preparadas, tendo ou não alívio da superfície interna de 30 micrometros até a distância de 0,5 mm do limite do término cervical, justapunham-se precisamente e formavam um conjunto com adaptação e assentamento exatos. Estas foram cimentadas nos corpos-de-prova com os diferentes agentes cimentantes, os quais foram manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes. Desenvolveram-se metodologias de reaproveitamento dos corpos-de-prova, estabilidade das cápsulas impedindo seu deslocamento durante a tomada das medidas e mensuração precisa. Concluiu-se que: a) as melhores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros: lâmina de faca, ombro inclinado em 1350 e chanfro; b) as piores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros reto em 900 e degrau em 900 com bisel de 450; c) houve melhora significativa na adaptação quando cápsulas metálicas foram cimentadas com alívio de sua superfície interna; d) os cimentos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)