972 resultados para frangos de corte


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Avaliou-se o efeito da linhagem, do sistema de criação e do sexo sobre o peso vivo, o rendimento de carcaça e de pernas e os aspectos morfológicos das fibras musculares esqueléticas do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2 x 2, ou seja, quatro linhagens (Ross-308, Pescoço Pelado Label Rouge, Caipirinha e Paraíso Pedrês), dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento) e dois sexos, com duas repetições por tratamento, sendo que cada ave retirada ao acaso aos 56 dias de idade foi considerada uma unidade experimental, totalizando 64 aves. A linhagem Ross apresentou maior peso vivo e maiores pesos de carcaça, de pernas, de carne de penas e do músculo flexor longo do hálux e maiores rendimentos de carcaça e de carnes de pernas que as outras linhagens. A maior massa muscular das aves selecionadas para alta taxa de crescimento está relacionada ao aumento na área dos três tipos de fibras musculares (SO, FOG e FG). Machos apresentaram maior massa muscular e musculatura mais glicolítica que fêmeas. O sistema de semiconfinamento alterou a composição de fibras musculares esqueléticas dos machos, tornando-a mais oxidativa, porém, esse efeito não foi observado nas fêmeas.

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O experimento foi realizado com objetivo de avaliar os efeitos do estresse calórico e da suplementação de cloreto de potássio (KCl) sobre o desempenho e algumas características fisiológicas de frangos de corte. Quarenta aves, no período de 42 a 49 dias, foram submetidas ao estresse calórico (16 horas a 25 ± 1ºC; duas horas com temperatura crescente; quatro horas a 35 ± 1ºC; e duas horas com temperatura decrescente até a termoneutralidade e com umidade relativa de 63,5 ± 5%), recebendo os seguintes tratamentos: 0,50 e 1,00% KCl na ração; 0,25 e 0,50% KCl na água de bebida. A ração à base de milho e farelo de soja, com 20% de proteína bruta e 3200 kcal EM/kg, foi fornecida ad libitum. A suplementação de KCl na ração ou na água de beber não influiu no ganho de peso, nos consumos de ração e água, na conversão alimentar, na mortalidade, na relação água/ração, no teor de matéria seca das excretas e nas características hematológicas. O estresse calórico aumentou a temperatura retal, o hematócrito, a hemoglobina, o heterófilo e a relação heterófilo/linfócito e reduziu as hemácias, o linfócito, o sódio e o potássio sérico. A suplementação de KCl na água regulou o número de eritrócitos e a hemoglobina em frangos estressados pelo calor. A relação heterófilo:linfócito e a temperatura retal podem ser usadas como índices de estresse.

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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

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Foram realizados três ensaios com o objetivo de se determinar o nível de toxicidade da contaminação de sementes de Cassia occidentalis na alimentação de frangos de corte. Nos dois primeiros ensaios foram utilizadas 640 aves de 1 dia de idade. Os níveis de adição da semente no primeiro ensaio foram, 0; 2; 4 e 6%, obtendo-se 5,77; 84,62; 100 e 100% de mortalidade, respectivamente. No segundo ensaio, os níveis utilizados foram 0; 0,5; 1 e 2%, obtendo-se 0; 3,29; 15,73 e 89,47% de mortalidade, respectivamente. No terceiro ensaio, utilizou-se 960 aves de 3 dias de idade. Adicionou-se a ração inicial (4-31 dias de idade) e final (32-52 dias) sementes moídas de fedegoso aos níveis de 0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5%. O peso médio final das aves foi 2,01; 1,95; 1,95; 1,90; 1,77 e 1,58 kg, respectivamente, observando-se diferença significativa (P < 0,05%) em relação ao controle para 0,3; 0,4 e 0,5% de adição. Os valores médios de consumo (4,33; 4,32; 4,32; 4,28; 4,08 e 3,80 kg, respectivamente) e da conversão alimentar (2,15; 2,21; 2,22; 2,25; 2,31 e 2,41, respectivamente) foram significativamente diferentes (P < 0,05%) para 0,4 e 0,5% de adição das sementes em relação ao grupo controle. O aspecto histológico de órgãos e tecidos das aves que receberam C.occidentalis, sacrificadas no término das fases inicial e final, foi característico de um processo degenerativo observado no coração, fígado, pâncreas, rins, músculo estriado esquelético e intestinos. Os percentuais de mortalidade foram 2,77; 2,08; 2,08; 0,69; 0,69 e 0%, respectivamente.

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Dois mil e quatrocentos pintos de corte foram distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com esquema fatorial 2 x 2 x 2 (sexo, com e sem probiótico, com e sem antibiótico), totalizando oito tratamentos e seis repetições com 50 aves cada uma. Independente da suplementação recebida, os machos sempre foram mais pesados que as fêmeas. Entretanto, a análise de desempenho apresentou maiores peso corporal e ganho de peso para os machos que receberam suplementação de antibiótico, quando comparados aos não-suplementados. Até 42 dias de idade, o uso do antibiótico determinou aumento do consumo de ração, mas não influiu nas demais características de desempenho. No período de 1 a 21 dias e 1 a 42 dias de idade, a suplementação com probiótico influenciou negativamente o peso corporal, ganho de peso e consumo de ração das aves. Houve interação probiótico x antibiótico para rendimento de carcaça das aves, obtendo-se maior rendimento de carcaça com o uso da associação dos produtos na ração. Nenhum dos produtos afetou o rendimento de partes (cabeça, pés, asas, perna, peito e dorso), o rendimento de vísceras (coração, fígado e vísceras não-comestíveis), gordura abdominal e características sensoriais (intensidade de aroma, aroma estranho, sabor, sabor estranho, maciez, suculência, preferência, cor característica e aparência geral) da carne de peito e pernas. No presente estudo, não foram encontrados efeitos benéficos da suplementação de probiótico para frangos de corte.

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Estudou-se o empenamento, os níveis hormonais de Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) e a temperatura corporal de frangos criados em diferentes temperaturas. Foram alojados 180 pintainhos Cobb 500 e 180 pintainhos ISA Label JA57, em temperaturas termoneutra, quente ou fria. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, em modelo fatorial 2 x 3 (2 linhagens e 3 temperaturas) com 8 repetições. Houve um aumento das concentrações de T3, nas aves criadas no frio, e uma redução no calor. Também no calor, os frangos ISA Label apresentaram níveis mais altos de T4. As aves Cobb apresentaram uma redução de T4 no calor ou no frio aos 42 dias e no calor aos 21 dias de idade. Houve menor empenamento aos 42 dias, quando os frangos foram criados em alta temperatura e um menor empenamento das aves ISA Label, quando comparadas aos frangos Cobb. As aves criadas no calor apresentaram maior temperatura corporal. Os frangos Cobb apresentaram um aumento na sua temperatura interna, quando criados em ambiente quente. Já os frangos da linhagem ISA Label mantiveram sua temperatura interna, independentemente da temperatura ambiente. É possível concluir que a temperatura ambiente afeta o empenamento dos frangos de corte de linhagens de rápido ganho de peso, que também apresentaram menor tolerância ao calor, demonstrada através de uma maior temperatura corporal e temperatura interna.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram utilizados 1600 pintos de corte de um dia de idade, distribuídos em delineamento, em blocos ao acaso, com esquema fatorial 4×2 (quatro linhagens, sendo uma delas comercial (Ross-308) e as demais específicas para a produção colonial (Caipirinha, Pescoço Pelado e Paraíso Pedrês) e dois sistemas de criação (confinado e com acesso a piquete), com quatro repetições de 50 aves cada. A ração não continha promotores químicos de crescimento e produtos de origem animal. Avaliaram-se o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a mortalidade e os rendimentos de carcaça e das partes (peito, pernas, asas e dorso) aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias de idade. O comprimento e a porcentagem (em relação ao peso vivo) dos intestinos e o peso e a porcentagem (em relação ao peso vivo) do fígado, moela e pâncreas foram avaliados aos 84 dias de idade. Houve efeito (P<0,05) da linhagem para as características de desempenho e da linhagem e do sexo para rendimentos da carcaça e das partes, assim como para as características do sistema digestório (P<0,05). O sistema de criação não influenciou as características avaliadas.

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Avaliaram-se o desempenho e a qualidade da carne de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de sorgo, do cultivar SAARA, com 0,49g/kg de tanino, em substituição ao milho. Os 2600 pintos sexados de um dia de idade, da linhagem Ross 308, foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com esquema fatorial 5×2 (cinco níveis de sorgo - 0, 25, 50, 75 e 100% e dois sexos), e quatro repetições de 65 aves por unidade experimental. Não houve efeito (P>0,05) da substituição do milho pelo sorgo sobre as características de desempenho, de rendimentos de carcaça, carne de peito e pernas, de composição química e sensoriais. O pH observado nas carnes de peito e pernas foi maior para os machos (P<0,05), e houve diminuição do pH à medida que se aumentaram os níveis de substituição. Os machos apresentaram os maiores valores nas medidas de comprimento, largura e espessura do filé. Na carne do peito dos machos, ocorreu maior perda de peso por cozimento e força de cisalhamento (P<0,05). Observou-se diminuição (P<0,05) dos valores de a (vermelho) e b (amarelo) e aumento de L (luminosidade) à medida que aumentaram os níveis de substituição.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do nível de energia da dieta sobre desempenho, rendimento de carcaça e porcentagem de gordura abdominal de frangos de corte. Foram utilizados 2400 pintos de um dia da linhagem Ross 308, criados em boxes até 42 dias de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (energia x sexo). Os tratamentos consistiram de combinações de seis níveis de energia (2.900, 2.960, 3.020, 3.080, 3.140 e 3.200 kcal EM/kg) e dos sexos, com quatro repetições de 50 aves cada. No período de 1 a 42 dias de idade, houve redução no consumo de ração e melhora na conversão alimentar à medida que se aumentou o nível de energia da ração. Os machos apresentaram melhores resultados de desempenho que as fêmeas, exceto para mortalidade. À medida que se acrescentou energia na dieta, houve efeito linear na porcentagem de gordura abdominal e no rendimento de asas, mas não houve efeito sobre o rendimento de carcaça e das demais partes. Os machos apresentaram maiores porcentagens de pernas e de carne de pernas e menores de carne de peito e de gordura abdominal que as fêmeas.

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O trabalho foi realizado objetivando-se avaliar o efeito da densidade populacional e da linhagem sobre as características de desempenho, o rendimento de carcaça e a qualidade da carne de peito (perda de peso por cozimento, força de cizalhamento e pH) em frangos de corte. Foram utilizados 2.925 pintos de um dia, sexados, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em fatorial 3x3x2, sendo três linhagens (Ross 308, Cobb 500 e Hybro PG), três densidades (10, 13 e 16 aves/m²) e dois sexos, com duas repetições com número variável de aves em função da densidade. A densidade afetou o ganho de peso nas fases inicial e final e no período total, sendo que a densidade de 10 aves/m² apresentou o melhor ganho de peso, porém, as densidades de 13 e 16 aves/m² não diferiram entre si. O aumento da densidade promoveu maior produção de peso vivo/m² de galpão, além de incrementar a renda bruta. No entanto, não afetou o rendimento de carcaça e das partes, bem como as características de qualidade da carne. As linhagens diferiram para ganho de peso em todas as fases e para o consumo de ração na fase final e no período total de criação, porém não diferiram para o rendimento de carcaça, apesar de diferirem para o rendimento de peito, pernas, asas, dorso e gordura abdominal, sendo que para o rendimento de pernas houve diferenças apenas entre os machos e para gordura abdominal apenas entre as fêmeas. As linhagens diferiram para perda de peso da carne de peito por cozimento, mas não para maciez e pH. O sexo das aves influenciou as características de desempenho e rendimento de carcaça, mas não a qualidade da carne do peito.

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Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da suplementação de metionina em dietas de crescimento (22 a 42 dias de idade) sobre o desempenho, rendimento e composição química da carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 2000 frangos de corte da linhagem comercial Ross, sexados, distribuídos em um delineamento ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5 (sexo e níveis de metionina) com quatro repetições de 50 aves cada. As dietas foram formuladas para conter 100% ,110%, 120%, 130% e 140% dos níveis de metionina recomendados pelo NRC (1994). Aos 42 dias de idade, as aves foram abatidas para avaliar a quantidade de gordura abdominal, bem como o rendimento e a composição química da carcaça. Ao aumentar o nível de metionina da dieta, não houve efeito (p> 0,05) sobre o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, mortalidade, gordura abdominal, e rendimento de carcaça, bem como, umidade, proteína, gordura e cinzas do peito e pernas. Não foi verificado efeito (p>0,05) de interação entre nível de metionina e sexo, mas as fêmeas apresentaram maior percentual de gordura abdominal (p<0,05) que os machos. Como o nível de metionina não afetou o desempenho, rendimento e composição química da carcaça, concluiu-se que a recomendação sugerida pelo NRC (1994) de 0,38% para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade está adequada.

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Avaliou-se efeito da idade da matriz sobre as características de desempenho, rendimento de carcaça e partes de frangos de corte, criados até 49 dias de idade. Foram utilizados 3600 pintos de um dia, oriundos de ovos de matrizes da linhagem Ross 308, distribuídos segundo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5×2, com cinco idades de matrizes (29, 41, 58, 68 e 98 semanas) e dois sexos, com quatro repetições de 90 aves cada. Aos 21, 28, 35, 42 e 49 dias de idade, cinco frangos por parcela foram amostrados e abatidos após jejum alimentar de oito horas, para avaliação do rendimento de carcaça e partes. A idade da matriz influenciou (P<0,05) o desempenho das aves na fase inicial de criação (1 a 21 dias); os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas de idade apresentaram menor rendimento. A idade da matriz não afetou (P>0,05) o rendimento de carcaça nas idades avaliadas. Os frangos oriundos de matrizes com 29 semanas apresentaram melhor rendimento de peito que aqueles de matrizes com 58 semanas. O sexo influenciou (P<0,05) tanto o desempenho quanto o rendimento de carcaça e partes dos frangos de corte.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) como ingrediente nas rações de frangos de corte, em substituição total aos grãos secos de milho (GSM), no desempenho, no rendimento da carcaça, no peso dos órgãos e na morfologia intestinal. No primeiro experimento, 600 pintainhos machos Ross foram distribuídos em blocos casualizados, com seis tratamentos (A: GSM de 1-42 dias; B: SGUM de 1-42 dias; C: SGUM de 1-7 dias e GSM de 8-42 dias; D: SGUM de 1-14 dias e GSM de 15-42 dias; E: SGUM de 1-21 dias e GSM de 22-42 dias; F: GSM + água de 1-42 dias), com quatro repetições, de 25 aves. No segundo experimento, foram utilizados 24 pintainhos machos Ross, distribuídos ao acaso, em dois tratamentos (com e sem SGUM) e 12 repetições cada. A SGUM até 21 dias de idade não interferiu no desempenho das aves e no rendimento de carcaça aos 42 dias de idade. Frangos alimentados com SGUM apresentaram maior peso relativo do fígado, menor largura das vilosidades do duodeno e íleo, maior altura de vilosidade no jejuno aos 21 dias, e menor profundidade de cripta no duodeno e no íleo aos 42 dias de idade. A SGUM pode ser considerada um ingrediente em dietas de frangos de corte até 21 dias de idade, por não interferir no peso final das aves, no rendimento de carcaça e peso dos órgãos.