958 resultados para Quercetina Uso terapêutico


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Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A descoberta e sntese de antimicrobianos compem um elemento de suma importncia para a sade, entretanto algumas dessas substncias tornaram-se obsoletas devido ao surgimento de micro-organismos resistentes teraputica convencional. Dentro das formas de tratamento, os produtos naturais so uma fonte inesgotvel de substncias, entre elas a prpolis, a qual conhecida mundialmente devido a sua atividade antimicrobiana. O objetivo deste trabalho foi a anlise microbiolgica de seis amostras de prpolis, coletadas de regies de Prudentpolis- PR, em tempos distintos de depsito em colmeia, uma com at 40 dias de depsito (Prpolis Nova) e outra com mais de 180 dias (Prpolis Velha). A atividade antimicrobiana foi verificada frente a Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Micrococcus luteus e Enterococcus faecalis, atravs do ensaio de microdiluio em placa com teste colorimtrico usando resazurina. Ao fim dos testes obteve-se os valores variando entre 0,38 a 0,68 mg/ml para a CIM da prpolis nova e 0,34 a 1,3 mg/ml para a velha, para os micro-organismos S. aureus e M. luteus tendo valores prximos para ambos assim como a CBM destes, entre 0,38 - 1,62 e 0,67 2,6 mg/ml, respectivamente. Da mesma forma, para o E. faecalis foram alcanados os valores de CIM entre 0,76 e 2,73 mg/ml para a prpolis nova e 1,34 e 2,72 mg/ml para a prpolis velha, bem como valores de CBM de 1,5 a 3,07 e 2,68 a 3,11 mg/ml, respectivamente, nas amostras 1V, 2N, 5V e 5N no se verificou CBM para as concentraes estudadas. Os micro-organismos gram-negativos no foram sensveis ao prpolis. Conclui-se que a prpolis nova apresentou melhor ao antimicrobiana, principalmente contra S. aureus e M. luteus. No entanto, os dados tambm mostram que os valores de CIM e CBM foram bem prximos entre as diferentes prpolis, fato que no evidencia razes para que a prpolis velha seja descartada.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Farmacologia) - IBB

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Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB

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Ps-graduao em Cincias Biolgicas (Farmacologia) - IBB

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A esclerose mltipla (EM) uma doena inflamatria, autoimune, desmielinizante e degenerativa do sistema nervoso central. Estudos epidemiolgicos tm identificado associaes de hipovitaminose D com doenas autoimunes. O principal objetivo desta reviso responder se h evidncias que indiquem o uso terapêutico de vitamina D em monoterapia para pacientes com EM. Por meio dos sites PUBMED, EMBASE, LILACS e Scielo foram realizadas buscas usando os descritores vitamin D, e multiple sclerosis at 12/09/2013. Estudos clnicos randomizados, controlados e duplo-cegos foram selecionados para avaliar a resposta teraputica da vitamina D na EM. No foram encontradas evidncias cientficas que justifiquem o uso da vitamina D em monoterapia no tratamento da EM, na prtica clnica.