963 resultados para Heart Diseases


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A insuficiência valvar crônica de mitral (IVCM) é a principal cardiopatia de cães, correspondendo a 75-85% dos casos de cardiopatias. É causada pela degeneração mixomatosa da valva mitral (endocardiose de mitral) sendo, então, uma doença degenerativa adquirida e que pode ocasionar a insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Pode acometer qualquer raça de cão, mas é mais frequentemente observada nas raças de pequeno porte, dentre as quais, Poodle miniatura, Spitz Alemão, Dachshund, Yorkshire Terrier, Chihuahua e Cavalier King Charles Spaniel. Na endocardiose de mitral, o volume sanguíneo regurgitado causa sobrecarga do lado esquerdo do coração, devido ao aumento das pressões atrial e ventricular esquerdas, seguida de dilatação e hipertrofia dessas cavidades cardíacas. A elevação da pressão ventricular esquerda pode causar hipertensão pulmonar, congestão e, em estágios avançados, edema pulmonar. A doença pode evoluir assintomática, enquanto que naqueles casos que evoluem para insuficiência cardíaca congestiva (ICC) os sintomas mais usuais são: tosse, intolerância ao exercício, dispneia e síncope. Em 2009 o colégio americano de medicina interna veterinária (American College of Veterinary Internal Medicine -ACVIM) elaborou diretrizes para o tratamento da IVCM, tendo por base a classificação funcional adaptada do American College of Cardiology. Neste trabalho foram utilizados os fármacos anlodipino e pimobendana em associação a outros usualmente indicados no tratamento da ICC em cães, segundo consenso de 2009, indicados no tratamento da ICC em cães. Dois grupos (A e B) de cães, cada um constituído por 10 pacientes com IVCM em estágio C, foram tratados com furosemida e maleato de enalapril, sendo que os animais do grupo A receberão pimobendana e os do grupo B, anlodipino. Os animais foram avaliados em diferentes momentos (T0, T30, T60) observando-se as alterações nos exames ecodopplercardiográfico e eletrocardiográfico, bem como de pressão arterial sistólica

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Introdução: Diversos estudos indicaram consequências de alterações na nutrição materna durante a gestação sobre a saúde da prole adulta, tais como: hipertensão, doenças cardiovasculares, resistência à insulina, diabete melito e doença renal. No entanto, a literatura é pobre em avaliações decorrentes de modificações nutricionais maternas sobre a prole logo após o nascimento. Métodos: Ratas Wistar durante o período gestacional foram alimentadas com dieta hipossódica (HO - 0,15% de NaCl), normossódica (NR - 1,3% de NaCl) ou hipersódica (HR - 8% de Na Cl). Após o nascimento, nas primeiras vinte e quatro horas foram coletados rins e coração dos neonatos machos e fêmeas (n=6- 8/grupo) para verificar as possíveis alterações na estrutura cardíaca e renal pelo método de estereologia. Também foi avaliada a expressão proteica e gênica dos componentes do sistema renina angiotensina (SRA) no coração e rins através do método ELISA indireto e RT-qPCR. Resultados: O peso ao nascimento foi menor em machos e fêmeas da prole de mães alimentadas com dieta hipossódica durante a gestação quando comparado NR e HR. Não houve diferença no volume renal, volume de seus compartimentos (córtex, medula e pelve) e número de glomérulos entre os grupos experimentais (HO, NR e HR). No entanto, o número de glomérulos foi maior em fêmeas comparado aos machos nos três grupos experimentais. O diâmetro transverso do núcleo dos cardiomiócitos no ventrículo esquerdo e no ventrículo direito de machos da prole HR foi maior do que na prole NR. A expressão proteica do receptor AT1 no rim de machos da prole foi menor no grupo HO do que no grupo NR e HR. A expressão proteica do receptor AT2 também foi menor em machos do grupo HO do que no grupo NR. Não houve diferença entre os grupos na expressão proteica dos receptores AT1 e AT2 no rim das fêmeas. Conclusão: O presente estudo detectou alterações na estrutura cardíaca de neonatos machos, mas não em neonatos fêmeas decorrentes de sobrecarga de sal durante a gravidez. As alterações observadas na expressão dos receptores AT1 e AT2 no rim de neonatos machos podem ser responsáveis por alterações na função renal

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Introdução: A doença cardiovascular é uma das principais causas de incapacidade e diminuição da qualidade de vida. O grande investimento na atuação preventiva ou de reabilitação impõe um apelo especial à conjugação de esforços por parte de todos os interlocutores. Neste contexto, o objetivo do presente estudo centrou-se em avaliar o impacto de um Programa de Reabilitação na qualidade de vida e outros indicadores de saúde em indivíduos que possuam doença cardíaca, analisando a influência das variáveis sociodemográficas, antropométricas, clínicas, de qualidade de vida e de atividade física. Método: Recorrendo a um estudo de natureza quantitativa, do tipo prospetivo com características pré-experimentais, inquirimos 48 indivíduos portadores de patologia cardíaca, na sua maioria do género masculino (75%), com idades compreendidas entre os 26 e 87 anos (M= 57.90; Dp= 12.23), casados (81.2%), reformados (45,8%), com fatores de risco cardiovascular (87.5%), que se encontram com algum grau de limitação física para atividades quotidianas. O protocolo de pesquisa inclui, além de uma ficha sociodemográfica e clínica, instrumentos de medida aferidos e validados para a população portuguesa (Qualidade de Vida e Índice de Atividade Física), os quais foram aplicados antes e após a Fase II do Programa de Reabilitação Cardíaca, Resultados: Após implementação do Programa de Reabilitação Cardíaca, os resultados evidenciam uma melhoria estatisticamente significativa nos dados antropométricos (peso, IMC e PA), nas características analíticas (CT, LDL, TG, HDL e glicemia), nos dados hemodinâmicos (PAS, PAD, FE%), na prova de esforço (METs e %FC) e ainda na qualidade de vida (nos seus domínios emocional, físico, social e global) e no índice de atividade física (vigorosa, moderada, caminhada, METs e tempo sentado). Conclusão: A evidência dos resultados obtidos dá corpo à importância duma abordagem multidisciplinar nos programas de reabilitação cardíaca, realçando a necessidade de aumentar a taxa de referenciação para os centros existentes e a necessidade de criar novos centros, de forma a se poderem proporcionar cuidados considerados essenciais na recuperação pós-evento agudo e na prevenção da doença cardiovascular e cardíaca em geral. Palavras-Chave: Reabilitação Cardíaca; Qualidade de Vida; Fatores de Risco Cardiovascular.

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Federal Highway Administration, Office of Motor Carriers, Washington, D.C.

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Translation of: The diseases of the heart and aorta. Dublin : Hodges and Smith, 1854.

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Abstract Oxidation of proteins has received a lot of attention in the last decades due to the fact that they have been shown to accumulate and to be implicated in the progression and the patho-physiology of several diseases such as Alzheimer, coronary heart diseases, etc. This has also resulted in the fact that research scientist became more eager to be able to measure accurately the level of oxidized protein in biological materials, and to determine the precise site of the oxidative attack on the protein, in order to get insights into the molecular mechanisms involved in the progression of diseases. Several methods for measuring protein carbonylation have been implemented in different laboratories around the world. However, to date no methods prevail as the most accurate, reliable and robust. The present paper aims at giving an overview of the common methods used to determine protein carbonylation in biological material as well as to highlight the limitations and the potential. The ultimate goal is to give quick tips for a rapid decision making when a method has to be selected and taking into consideration the advantage and drawback of the methods.

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It is projected that by 2020, there will be 138 million Americans over 45, the age at which the increased incidence of heart diseases is documented. Many will require stents. This multi-billion dollar industry, with over 2 million patients worldwide, 15% of whom use Nitinol stents have experienced a decline in sales recently, due in part to thrombosis. It is a sudden blood clot that forms inside stents. As a result, the Food and Drug Administration and American Heart Association are calling for a new generation of stents, new designs and different alloys that are more adaptable to the arteries. The future of Nitinol therefore depends on a better understanding of the mechanisms by which Nitinol surfaces can be rendered stable and inert. In this investigation, binary and ternary Nitinol alloys were prepared and subjected to various surface treatments such as electropolishing (EP), magnetoelectropolishing (MEP) and water boiling & passivation (W&P). In vitro corrosion tests were conducted on Nitinol alloys in accordance with ASTM F 2129-08. The metal ions released into the electrolyte during corrosion tests were measured by Inductively Coupled Plasma Mass Spectroscopy (ICP-MS). Biocompatibility was assessed by observing the growth of human umbilical vein endothelial cells (HUVEC) on the surface of Nitinol alloys. Static and dynamic immersion tests were performed by immersing the Nitinol alloys in cell culture media and measuring the amount of metal ions released in solution. Sulforhodamine B (SRB) assays were performed to elucidate the effect of metal ions on the growth of HUVEC cells. The surfaces of the alloys were studied using Scanning Electron Microscopy (SEM) and X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS) respectively. Finally, wettability and surface energy were measured by Contact Angle Meter, whereas surface roughness was measured by Atomic Force Microscopy (AFM). All the surface treated alloys exhibited high resistance to corrosion when compared with untreated alloys. SRB assays revealed that Ni and Cu ions exhibited greater toxicity than Cr, Ta and Ti ions on HUVEC cells. EP and MEP alloys possessed relatively smooth surfaces and some were composed of nickel oxides instead of elemental nickel as determined by XPS. MEP exhibited lowest surface energy and lowest surface roughness.

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It is projected that by 2020, there will be 138 million Americans over 45, the age at which the increased incidence of heart diseases is documented. Many will require stents. This multi-billion dollar industry, with over 2 million patients worldwide, 15% of whom use Nitinol stents have experienced a decline in sales recently, due in part to thrombosis. It is a sudden blood clot that forms inside stents. As a result, the Food and Drug Administration and American Heart Association are calling for a new generation of stents, new designs and different alloys that are more adaptable to the arteries. The future of Nitinol therefore depends on a better understanding of the mechanisms by which Nitinol surfaces can be rendered stable and inert. In this investigation, binary and ternary Nitinol alloys were prepared and subjected to various surface treatments such as electropolishing (EP), magnetoelectropolishing (MEP) and water boiling & passivation (W&P). In vitro corrosion tests were conducted on Nitinol alloys in accordance with ASTM F 2129-08. The metal ions released into the electrolyte during corrosion tests were measured by Inductively Coupled Plasma Mass Spectroscopy (ICP-MS). Biocompatibility was assessed by observing the growth of human umbilical vein endothelial cells (HUVEC) on the surface of Nitinol alloys. Static and dynamic immersion tests were performed by immersing the Nitinol alloys in cell culture media and measuring the amount of metal ions released in solution. Sulforhodamine B (SRB) assays were performed to elucidate the effect of metal ions on the growth of HUVEC cells. The surfaces of the alloys were studied using Scanning Electron Microscopy (SEM) and X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS) respectively. Finally, wettability and surface energy were measured by Contact Angle Meter, whereas surface roughness was measured by Atomic Force Microscopy (AFM). All the surface treated alloys exhibited high resistance to corrosion when compared with untreated alloys. SRB assays revealed that Ni and Cu ions exhibited greater toxicity than Cr, Ta and Ti ions on HUVEC cells. EP and MEP alloys possessed relatively smooth surfaces and some were composed of nickel oxides instead of elemental nickel as determined by XPS. MEP exhibited lowest surface energy and lowest surface roughness.