875 resultados para Estresse oxidativo Teses


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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O processo inflamatrio decorrente da infeco por Mycobacterium leprae e a administrao de frmacos com propriedades oxidativas, como a dapsona, so fatores de riscos ao estresse oxidativo ocasionado em pacientes com hansenase. Este trabalho visa determinar as concentraes plasmticas de dapsona em pacientes com hansenase em uso de poliquimioterapia (PQT), correlacionando ao desenvolvimento do estresse oxidativo. Para o estudo, foram selecionados indivduos saudveis e pacientes com hansenase, acompanhados antes (D0) e aps a terceira dose supervisionada de PQT (D3). As concentraes plasmticas de dapsona dos pacientes sob tratamento foram mesuradas por cromatografia liquida de alta eficincia. A avaliao do estresse oxidativo foi realizada atravs da determinao de metemoglobina (MetHb) e das concentraes de glutationa reduzida (GSH), xido ntrico (NO), malondialdedo (MDA), capacidade antioxidante total (TEAC) e avaliao das atividades das enzimas catalase (CAT), superxido dismutase (SOD) e da presena de corpsculo de Heinz em esfregaos sanguneos. No perodo de estudo foram obtidas 23 amostras de pacientes com hansenase D0, 13 pacientes em D3 e 20 de indivduos saudveis e sem a doena. As alteraes no pacientes antes do tratamento estavam associadas ao aumento de NO (D0=18.91 2.39; controle= 6.861.79mM) e a reduo significativa na enzima SOD (D0=69.8812.26;controle= 138.4214.99nmol/mL). Com relao aos pacientes sob tratamento, a concentrao de dapsona no plasma foi 0.552 0.037 g/mL e as principais alteraes observadas foram o aumento significativo no percentual de MetHb (D3= 3.290.74;controle=0.660.051%) e presena de corpsculo de Heinz. Nos pacientes em tratamento tambm se observou aumento nos nveis de GSH (7.011.09g/mL) quando comparados ao controle (3.331.09g/mL) e diminuio da atividade de CAT (D3= 10.29 2.02; controle= 19.522.48 U/g de protenas). Os nveis de MDA antes e durante o PQT no mostraram alterao, enquanto os nveis de TEAC aumentaram significativamente neste pacientes (D0=2.90 0.42; D3=3.040.52; controle= 1.420.18mol/mL). Estes dados sugerem que a PQT a principal responsvel pelo desenvolvimento de estresse oxidativo, atravs da gerao de danos oxidativos identificados pela presena de corpsculo de Heinz e aumento no percentual de MetHb.

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Introduo: Petiveria alliacea L., conhecida popularmente como Mucuraca, pertencente famlia Phytolacaceae. Preparaes desta planta tm sido amplamente utilizadas na medicina popular como sedativo, no tratamento damemria fraca, entre outros. Devido as suas caractersticas sedativas, procurou-se avaliar a atividade ansioltica a partir dos efeitos comportamentais e de estresse oxidativo aps a administrao do extrato hidroalcolico (EHA) em ratos adultos. Mtodos: A planta foi coletada no municpio de Acar/Pa e suas folhas, talos e razes foram tratados, depois macerados com etanol 70% e obtido o extrato. Ratos Wistar machos e fmeas (n=5-10 por grupo) foram tratados com gua e comida ad libitum e divididos em grupos: Controle, que recebeu soluo salina; P. alliacea L., que receberam 900mg/Kg; diazepam (DZP) 1mg/Kg, como controle positivo para a atividade ansioltica; fluoxetina (FXT) 10mg/Kg, como controle positivo para avaliar a atividade antidepressiva e cafena(CAF) 10mg/Kg, como controle positivo para efeito mnemnico. Os testes comportamentais foram: campo aberto para a atividade ansioltica e estimulatria, nado forado para atividade antidepressiva, LTE para efeito mnemnico. Os testes de estresse oxidativo foram: TEAC para a dosagem de antioxidante total, dosagem do malondialdedo, dosagem de nitritos e nitratos e dosagem de metemoglobina. Resultados/Discusso: O tratamento com P. alliacea L. aumentou a atividade locomotora central e total dos ratos sugerindo atividade ansioltica e estimulante; reduziu o tempo de imobilidade conferindo atividade antidepressiva e aumento na latncia nos braos fechados na fase de teste do LTE demonstrando atividade mnemnica positiva. Nos parmetros de estresse oxidativo, a espcie apresentou reduo na capacidade antioxidante total e aumento das taxas de metemoglobina, sugerindo atividade pr-oxidante. Concluso: Podemos concluir que o extrato possui atividade ansioltica, atividade antidepressiva e atividade pr-oxidante. Entretanto, outros estudos so necessrios para confirmar essas atividades.

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O transtorno epilptico apresenta alta prevalncia e severidade. Alm da gravidade da epilepsia per se, este distrbio pode ser acompanhado de vrias comorbidades, sendo a depresso a principal comorbidade psiquitrica. Os mecanismos envolvidos na relao epilepsia/depresso ainda no esto bem esclarecidos, e sabe-se que o tratamento de ambos os distrbios pode ser problemtico, j que alguns anticonvulsivantes podem causar ou aumentar sintomas depressivos, enquanto alguns antidepressivos parecem aumentar a susceptibilidade a convulses. Por outro lado, estudos tm demonstrado que alguns antidepressivos, alm de seguros, tambm possuem atividade anticonvulsivante como a venlafaxina, um inibidor da recaptao de serotonina e noradrenalina (IRSN). Considerando que a duloxetina, outro IRSN, apresenta uma inibio mais potente sobre transportados monoaminrgicos e que no existe nada na literatura a respeito de sua influncia sobre convulses apesar de que est sendo aplicado atualmente na clnica, o objetivo do nosso estudo verificar o possvel efeito anticonvulsivante da duloxetina atravs do modelo de convulses induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) em camundongos. Para tal, camundongos foram pr-tratados com duloxetina (10, 20, 40 mg/kg/i.p.) e trinta minutos aps receberam uma injeo intraperitoneal de PTZ (60 mg/kg). Por vinte minutos os animais foram monitorados para a avaliao dos tempos de latncia para o primeiro espasmo mioclnico e a primeira crise tnico-clnica, como tambm o tempo de durao das convulses e de sobrevida. A anlise eletroencefalogrfica foi utilizada para avaliar a severidade das crises (aumento da amplitude das ondas). Aps esse perodo os animais foram sacrificados, o crtex cerebral dissecado e anlises bioqumicas (atividade da superxido desmutase (SOD), catalase (CAT), nveis de nitritos e peroxidao lipdica) foram feitas para investigao dos mecanismos pelos quais a droga influencia as convulses. Os resultados preliminares demonstraram que a duloxetina apresenta atividade anticonvulsivante, sendo capaz de aumentar significativamente o tempo de latncia tanto para o primeiro espasmo clnico, como para a primeira convulso tnico-clnica induzidas pelo pentilenotetrazol. Ainda a avaliao eletroencefalogrfica demonstrou que a duloxetina na dose de 20 mg/kg diminuiu significativamente a amplitude das ondas enquanto a dose de 40 mg/kg aumentou significativamente a amplitude em comparao a todos os tratamentos. Quanto avaliao da influncia no estresse oxidativo, animais tratados apenas com PTZ apresentaram um aumento significativo do nvel de peroxidao lipdica, e diminuio da atividade da SOD e da CAT. Quanto ao nvel de nitritos no houve nenhuma alterao significativa entre os tratamentos. A duloxetina na dose de 20 mg/kg se mostrou efetiva para evitar as alteraes induzidas pelo PTZ nos parmetros de estresse oxidativo avaliados. A atividade anticonvulsivante da duloxetina (20 mg/kg) colabora com a teoria que tem sido apresentada nos ltimos ano de que a modulao da neurotransmisso serotonrgica e noradrenrgica pode ter efeito anticonvulsivante. Ainda, a capacidade da duloxetina de inibir a exacerbao do estresse oxidativo envolvido nas convulses induzidas pelo PTZ corrobora com estudos que demonstram que algumas substncias anticonvulsivantes podem modular as convulses pelo menos em parte por sua atividade antioxidante. Portanto conclumos que a duloxetine um adjuvante promissor para o tratamento de pacientes que apresentam a comorbidade epilepsia e depresso.

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OBJETIVO: Verificar o potencial efeito protetor de suplementao com vitaminas antioxidantes em um modelo de sndrome de isquemia-reperfuso renal em ratos. MTODOS: Foram utilizados 29 ratos Wistar, divididos em trs grupos: Grupo I e II (n=10 cada), submetidos a induo do estresse oxidativo pela aplicao de 60 minutos de isquemia renal, seguidos de 10 minutos de reperfuso; adicionalmente, os animais do Grupo II foram pr-tratados por doze dias com vitaminas antioxidantes (vitamina C 11,43mg/kg e vitamina E 28,57mg/kg) antes da submisso isquemia; Grupo III (n=9), correspondendo aos animais Sham, que foram manipulados de forma equivalente aos outros grupos, porm sem induo do estresse oxidativo e sem suplementao antioxidante. Findo isso, as amostras de sangue e os rins foram colhidos para avaliao dos nveis do malondialdedo, do cido rico e da capacidade antioxidante total. RESULTADOS: Para o malondialdedo e cido rico do Grupo I foi observado um aumento estatisticamente significante (p<0,01) em relao ao Grupo III, o qual no apresentou diferena em relao ao Grupo II. Para os nveis de capacidade antioxidante total, foi encontrada uma diminuio nos animais do Grupo I em relao aos Grupos II e III (p<0,01). CONCLUSO: Esses dados confirmam no apenas a efetiva participao do estresse oxidativo neste modelo de sndrome de isquemia e reperfuso renal em ratos, como tambm que o uso de vitaminas antioxidantes, associadas dieta, pode proteger os animais das alteraes oxidativas.

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No Brasil, o P. vivax representa a maioria dos casos de malria, totalizando quase 90% dos registros nos estados da Amaznia Legal. Vrios estudos objetivaram compreender a relao do estresse oxidativo nos pacientes infectados pelo Plasmodium spp com as respostas clnica e parasitolgica, pois o papel protetor ou deletrio das espcies reativas de oxignio e nitrognio geradas por diferentes mecanismos no decurso da infeco controverso na fisiopatogenia da malria humana. Entretanto, no h estudos que associem os danos oxidativos e as defesas antioxidantes do hospedeiro na malria vivax no complicada na Amaznia. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar marcadores de estresse oxidativo no decorrer da fase aguda da malria por P. vivax, caracterizando o envolvimento das vias redox, a resposta do hospedeiro humano e a influncia da quimioterapia, a fim de testar as hipteses que os biomarcadores de estresse oxidativo no so alterados no decurso da fase aguda da malria vivax no complicada e a introduo da quimioterapia no contribui para o estresse oxidativo nestes sujeitos. Foi realizado estudo quantitativo longitudinal de casos constitudos por 38 sujeitos com malria por P. vivax adultos, de ambos os gneros, os quais foram analisados antes, durante e aps a instituio da terapia (D0, D2 e D7), comparados a grupo controle de 15 voluntrios saudveis, pareados por gnero e idade. Foram determinados por tcnicas espectrofotomtricas os teores de metemoglobina, a peroxidao lipdica, a capacidade antioxidante no enzimtica total, a atividade da superxido dismutase, os nveis eritrocitrios de glutationa reduzida e da glutationa total plasmtica. Comparado ao grupo controle, de maneira significativa, os teores de glutationa reduzida (p=0,004) foram inferiores e a peroxidao lipdica (p<0,001) foi superior, respectivamente. Entretanto, alteraes significativas no foram observadas nos teores de metemoglobina, na capacidade antioxidante no enzimtica total e na atividade da superxido dismutase comparados ao grupo controle. Entretanto, com o decorrer do tratamento foram notados aumento significativo dos teores de metemoglobina (p<0,001) e da atividade da superxido dismutase (p=0,038); porm os nveis de glutationa reduzida eritrocitria estava reduzidos (p=0,007). Alm disso, no houve alteraes significativas nos nveis da capacidade antioxidante no enzimtica total e da glutationta total plasmtica com a introduo dos antimalricos. O nvel de estresse oxidativo no foi obtido, uma vez que no foi significativa a correlao da peroxidao lipdica com a capacidade antioxidante no enzimtica total durante o tratamento. Conclui-se que o aumento da peroxidao lipdica resultante do dano oxidativo foi contraposto pelo consumo de glutationa eritrocitria antes da introduo da terapia, sugerindo a participao das vias redox na malria vivax no complicada. A instituio da quimioterapia, provavelmente, interferiu no ciclo redox intraeritrocitrio, o que foi caracterizado pelo continuo aumento da metemoglobina e da atividade da superxido dismutase, bem como pela reduo dos teores de glutationa reduzida nos eritrcitos.

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Ps-graduao em Medicina Veterinria - FMVZ

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Ps-graduao em Cirurgia Veterinria - FCAV