284 resultados para Estenose da valva mitral


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Transcatheter mitral interventions has been developed to address an unmet clinical need and may be an alternative therapeutic option to surgery with the intent to provide symptomatic and prognostic benefit. Beyond MitraClip therapy, alternative repair technologies are being developed to expand the transcatheter intervention armamentarium. Recently, the feasibility of transcatheter mitral valve implantation in native non-calcified valves has been reported in very high-risk patients. Acknowledging the lack of scientific evidence to date, it is difficult to predict what the ultimate future role of transcatheter mitral valve interventions will be. The purpose of the present report is to review the current state-of-the-art of mitral valve intervention, and to identify the potential future scenarios, which might benefit most from the transcatheter repair and replacement devices under development.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION Mitral isthmus (MI) ablation is an effective option in patients undergoing ablation for persistent atrial fibrillation (AF). Achieving bidirectional conduction block across the MI is challenging, and predictors of MI ablation success remain incompletely understood. We sought to determine the impact of anatomical location of the ablation line on the efficacy of MI ablation. METHODS AND RESULTS A total of 40 consecutive patients (87% male; 54 ± 10 years) undergoing stepwise AF ablation were included. MI ablation was performed in sinus rhythm. MI ablation was performed from the left inferior PV to either the posterior (group 1) or the anterolateral (group 2) mitral annulus depending on randomization. The length of the MI line (measured with the 3D mapping system) and the amplitude of the EGMs at 3 positions on the MI were measured in each patient. MI block was achieved in 14/19 (74%) patients in group 1 and 15/21 (71%) patients in group 2 (P = NS). Total MI radiofrequency time (18 ± 7 min vs. 17 ± 8 min; P = NS) was similar between groups. Patients with incomplete MI block had a longer MI length (34 ± 6 mm vs. 24 ± 5 mm; P < 0.001), a higher bipolar voltage along the MI (1.75 ± 0.74 mV vs. 1.05 ± 0.69 mV; P < 0.01), and a longer history of continuous AF (19 ± 17 months vs. 10 ± 10 months; P < 0.05). In multivariate analysis, decreased length of the MI was an independent predictor of successful MI block (OR 1.5; 95% CI 1.1-2.1; P < 0.05). CONCLUSIONS Increased length but not anatomical location of the MI predicts failure to achieve bidirectional MI block during ablation of persistent AF.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to elucidate the relationship between mitral valve prolapse and stroke. A population-based historical cohort investigation was conducted among residents of Olmsted County, Minnesota who had an initial echocardiographic diagnosis of mitral valve prolapse from 1975 through 1989. This cohort (N = 1085) was followed for stroke outcomes using the resources of an operational medical record linkage system. There was an overall two-fold increase in the incidence of stroke among individuals with mitral valve prolapse relative to a standard population (standardized morbidity ratio = 2.12, 95% confidence limits = 1.33-3.21). When the data were partitioned by duration of follow-up from the diagnosis of mitral valve prolapse, or by the calendar years at echocardiographic diagnosis, respectively, the association between mitral valve prolapse and stroke was not modified. Mitral valve prolapse subjects 85 years and older were at highest increased risk of developing strokes relative to the general population (standardized morbidity ratio = 5.47, 95% confidence limits = 2.20-11.24). Coronary heart disease, atrial fibrillation, diabetes mellitus and hypertension, were unlikely to have confounded the association between mitral valve prolapse and stroke.^ The cumulative risk of first stroke among individuals initially diagnosed with mitral valve prolapse age 15 to 64 years, given survival to 15.2 years of follow-up, was 4.0%. The cumulative risk of first stroke among individuals initially diagnosed with mitral valve prolapse age 65 to 74 years, given survival to 11.2 years of follow-up, was 13.2%. The cumulative risk of first stroke among individuals initially diagnosed with mitral valve prolapse age 75 years and older, given survival to 6.7 years of follow-up, was 30.6%.^ Among individuals with mitral valve prolapse, age, diabetes, and atrial fibrillation were associated with an increased risk of stroke. Atrial fibrillation was associated with a four-fold rate of stroke and diabetes associated with a seven-fold rate of stroke.^ Findings from this research support the hypothesis that mitral valvular heart prolapse is linked with a stroke sequela. ^

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A estenose de junção ureteropélvica (EJUP) é importante causa de obstrução do trato urinário e pode levar a deterioração progressiva da função renal. Há espaço para o aprimoramento de novos métodos diagnósticos capazes de discriminar hidronefrose e uropatia obstrutiva. Acredita-se que os biomarcadores urinários podem fornecer indícios de lesão renal precoce na obstrução urinária. Neste contexto, KIM-1 pode elevar-se na urina por lesão tubular proximal, NGAL por lesão no túbulo proximal, distal ou alça de Henle, CA19-9 por produção excessiva no túbulo obstruído e ?2-microglobulina (beta2M) por injúria ao glomérulo ou ao túbulo proximal. O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades diagnósticas dos biomarcadores urinários citados em adultos com EJUP, sendo o primeiro estudo na literatura a avaliar tais moléculas nesta população. MÉTODOS: Foram estudados de modo prospectivo pacientes consecutivos acima de 18 anos com diagnóstico de EJUP submetidos a pieloplastia videolaparoscópica de dezembro de 2013 a fevereiro de 2015. Foram excluídos do estudo pacientes com EJUP bilateral, rim contralateral patológico, EJUP em rim único, antecedentes de tratamento cirúrgico para estenose de JUP ou taxa de filtração glomerular inferior a 60 ml/min/1,73m2. Cada paciente forneceu quatro amostras de urina para medição de biomarcadores, uma no pré-operatório e outras com 1, 3 e 6 meses de seguimento pós-operatório. O grupo controle foi constituído por voluntários saudáveis sem hidronefrose à ultrassonografia. RESULTADOS: Foram incluídos 47 pacientes com idade média de 38,6 ± 12,7 anos (intervalo 19 a 64 anos), sendo 17 (36,2%) do sexo masculino e 30 (62,8%) do sexo feminino. O grupo controle foi composto por 40 indivíduos semelhantes ao grupo com EJUP no que concerne idade (p = 0,95) e sexo (p = 0,82). KIM-1 foi o marcador com melhores propriedades diagnósticas, apresentando área sob a curva (AUC) de 0,79 (95% CI 0,70 a 0,89). O NGAL, por sua vez, teve AUC de 0,71 (95% CI 0,61 a 0,83), CA19- 9 teve AUC de 0,70 (95% CI 0,60 a 0,81) e (beta2M) apresentou AUC de 0,61 (95% CI 0,50 a 0,73), sendo o único biomarcador com propriedades inadequadas neste cenário. O KIM-1 foi o marcador mais sensível com o ponto de corte 170,4 pg/mg de creatinina (sensibilidade 91,4%, especificidade 59,1%) e o CA 19-9 o mais específico para o ponto de corte de 51,3 U/mg de creatinina (sensibilidade 48,9%, especificidade 88,0%), enquanto o NGAL foi o que apresentou maior queda após desobstrução, com 90,0% dos pacientes apresentando clareamento superior a 50%. CONCLUSÕES: A avaliação dos biomarcadores urinários é útil no diagnóstico de obstrução em adultos com EJUP submetidos a pieloplastia videolaparoscópica. O KIM-1 foi o marcador mais sensível e o CA 19-9 o mais específico, enquanto o NGAL foi o que apresentou maior que com a desobstrução. Houve queda das concentrações dos marcadores após pieloplastia no período estudado. O papel exato dos biomarcadores urinários no cenário de obstrução em adultos deve ser mais amplamente investigado

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O diagnóstico histológico das estenoses biliares é fundamental na definição da terapêutica a ser empregada, devido à heterogeneidade dos resultados dos estudos comparando o uso do escovado citológico e da biópsia transpapilar na colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) com a punção aspirativa ecoguiada com agulha fina (ECO-PAAF) no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, e o fato de não existirem revisões sistemáticas e metanálises comparando esses métodos, este estudo propõe comparar esses dois métodos no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, através de revisão sistemática e metanálise da literatura. Métodos: Utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, CINAHL, e Scopus foram pesquisados estudos datados anteriormente a novembro de 2014. De um total de 1009 estudos publicados, foram selecionados três estudos prospectivos comparando ECO-PAAF e CPRE no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna e cinco estudos transversais comparando ECO-PAAF com o mesmo padrão-ouro dos outros três estudos comparativos. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo padrão-ouro. Foram calculadas as variáveis do estudo (prevalência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia) e realizada a metanálise utilizando os softwares Rev Man 5 e Meta-DiSc 1.4. Resultados: Um total de 294 pacientes foi incluído na análise. A probabilidade pré-teste para estenose biliar maligna foi de 76,66%. As sensibilidades médias da CPRE e da ECO-PAAF para o diagnóstico histológico da estenose biliar maligna foram de 49% e 76,5%, respectivamente; especificidades foram de 96,33% e 100%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram determinadas: valores preditivos positivos de 98,33% e 100%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 34% e 58,87%. As acurácias foram 60,66% e 82,25%, respectivamente. Conclusão: A ECO-PAAF é superior a CPRE com escovado citológico e/ou biópsia transpapilar no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna. No entanto, um teste de ECO-PAAF ou CPRE com amostra histológica negativa não pode excluir a estenose biliar maligna, pois ambos os testes apresentam baixo valor preditivo negativo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O transplante hepático é o único tratamento efetivo para uma variedade de doenças hepáticas irreversíveis. No entanto, o número limitado de doadores pediátricos leva ao uso de enxertos hepáticos de doadores adultos, com necessidade de anastomoses vasculares mais complexas. Essas anastomoses tornam-se complicadas pela diferença no calibre dos vasos entre o doador e o receptor, resultando em alterações do fluxo sanguíneo, estenose da anastomose venosa ou arterial e trombose. Os efeitos para regeneração hepática decorrentes da privação do fluxo sanguíneo pela veia porta ou pela artéria hepática não estão completamente elucidados. Experimentalmente, quando um lobo do fígado não recebe o fluxo venoso portal, é observada atrofia deste segmento e hipertrofia do restante do órgão perfundido. Embora existam vários modelos experimentais para estudo da regeneração hepática, poucos são focados em animais em crescimento. Além disso, os efeitos regenerativos de drogas como o tacrolimus e a insulina precisam ser pesquisados, com o objetivo de encontrar um tratamento ideal para a insuficiência hepática ou um método de estimular a regeneração do fígado após ressecções ou transplantes parciais. O objetivo do presente estudo é descrever modelos de regeneração hepática em ratos em crescimento com: 1) ausência de fluxo hepático arterial e 2) redução do fluxo portal. Adicionalmente, o estudo avalia o efeito pró-regenerativo do tacrolimus e da insulina nesses modelos descritos. MÉTODOS: cento e vinte ratos (entre 50 e 100g de peso) foram divididos em 6 grupos, de acordo com o tipo de intervenção cirúrgica: Grupo 1, incisão abdominal sem intervenção hepática; Grupo 2, hepatectomia a 70%; Grupo 3, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta; Grupo 4, hepatectomia a 70% + ligadura da artéria hepática; Grupo 5, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + insulina; Grupo 6, hepatectomia a 70% + estenose de veia porta + tacrolimus. Os animais dos grupos 1 ao 4 foram subdivididos em 5 subgrupos de acordo com o momento da morte: 1, 2, 3, 5 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os animais dos grupos 5 e 6 foram subdividos em 2 subgrupos de acordo com o momento da morte: 2 e 10 dias após a intervenção cirúrgica. Os lobos hepáticos remanescentes foram submetidos à análise histomorfométrica, imuno-histoquímica e molecular. RESULTADOS: Verificou-se que no grupo com hepatectomia a 70% houve recuperação do peso do fígado no terceiro dia com aumento da atividade mitótica, enquanto que no grupo com estenose portal não se observou esse fenômeno (p < 0,001). A insulina e o tacrolimus promoveram aumento do peso do fígado e do índice mitótico. A atividade mitótica foi considerada aumentada nos animais dos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria, insulina e tacrolimus; e esse parâmetro estava reduzido no grupo submetido à hepatectomia + estenose portal (p < 0,001). A expressão de interleucina 6 estava presente em todos os animais, sendo significativamente maior nos grupos hepatectomia, hepatectomia + ligadura da artéria e significativamente menor no grupo hepatectomia + estenose portal. Entretanto, a administração de tacrolimus ou insulina recuperou os níveis teciduais de interleucina 6 no grupo com estenose portal. CONCLUSÕES: No presente estudo foi padronizado um modelo simples e facilmente reprodutível para estudar a regeneração hepática em ratos em crescimento com redução do fluxo arterial ou venoso para o fígado. Foi demonstrado que a administração de insulina ou tacrolimus é capaz de reverter os efeitos deletérios da estenose portal na regeneração hepática. A obstrução do fluxo arterial não afetou a capacidade regenerativa hepática

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Contexte: La régurgitation mitrale (RM) est une maladie valvulaire nécessitant une intervention dans les cas les plus grave. Une réparation percutanée de la valve mitrale avec le dispositif MitraClip est un traitement sécuritaire et efficace pour les patients à haut risque chirurgical. Nous voulons évaluer les résultats cliniques et l'impact économique de cette thérapie par rapport à la gestion médicale des patients en insuffisance cardiaque avec insuffisance mitrale symptomatique. Méthodes: L'étude a été composée de deux phases; une étude d'observation de patients souffrant d'insuffisance cardiaque et de régurgitation mitrale traitée avec une thérapie médicale ou le MitraClip, et un modèle économique. Les résultats de l'étude observationnelle ont été utilisés pour estimer les paramètres du modèle de décision, qui a estimé les coûts et les avantages d'une cohorte hypothétique de patients atteints d'insuffisance cardiaque et insuffisance mitrale sévère traitée avec soit un traitement médical standard ou MitraClip. Résultats: La cohorte de patients traités avec le système MitraClip était appariée par score de propension à une population de patients atteints d'insuffisance cardiaque, et leurs résultats ont été comparés. Avec un suivi moyen de 22 mois, la mortalité était de 21% dans la cohorte MitraClip et de 42% dans la cohorte de gestion médicale (p = 0,007). Le modèle de décision a démontré que MitraClip augmente l'espérance de vie de 1,87 à 3,60 années et des années de vie pondérées par la qualité (QALY) de 1,13 à 2,76 ans. Le coût marginal était 52.500 $ dollars canadiens, correspondant à un rapport coût-efficacité différentiel (RCED) de 32,300.00 $ par QALY gagné. Les résultats étaient sensibles à l'avantage de survie. Conclusion: Dans cette cohorte de patients atteints d'insuffisance cardiaque symptomatique et d insuffisance mitrale significative, la thérapie avec le MitraClip est associée à une survie supérieure et est rentable par rapport au traitement médical.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study sought the ability of strain rate imaging to detect subclinical left ventricular dysfunction, as evidenced by reduced contractile reserve (CR) in 32 asymptomatic patients with isolated severe mitral regurgitation. Compared with CR- patients (n = 10), CR+ patients (n = 22) had significantly higher end-systolic strain and peak systolic strain rate, but these parameters were not significantly different between CR+ patients and matched normal controls. (C) 2004 by Excerpta Medica, Inc.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To evaluate contractile reserve (CR) determined by exercise echocardiography in predicting clinical outcome and left ventricular (LV) function in asymptomatic severe mitral regurgitation (MR). Design: Cohort study. Setting: Regional cardiac centre. Patients and outcome measures: LV volumes and ejection fraction (EF) were measured at rest and after stress in 71 patients with isolated MR. During follow up (mean (SD) 3 (1) years), EF and functional capacity were serially assessed and cardiac events ( cardiac death, heart failure, and new atrial fibrillation) were documented. Results: CR was present in 45 patients (CR+) and absent in 26 patients (CR-). Age, resting LV dimensions, EF, and MR severity were similar in both groups. Mitral surgery was performed in 19 of 45 (42%) CR+ patients and 22 of 26 (85%) CR2 patients. In patients undergoing surgery, CR was an independent predictor of follow up EF (p = 0.006) and postoperative LV dysfunction (EF < 50%) persisted in five patients, all in the CR2 group. Event-free survival was lower in surgically treated patients without CR (p = 0.03). In medically treated patients, follow up EF was preserved in those with intact CR but progressively deteriorated in patients without CR, in whom functional capacity also deteriorated. Conclusions: Evaluation of CR by exercise echocardiography may be useful for risk stratification and may help to optimise the timing of surgery in asymptomatic severe MR.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: Mitral repair is increasingly performed in asymptomatic mitral regurgitation (MR). Previous work showed that pre-operative documentation of loss of contractile reserve (Cr) by exercise echo (ExE) may predict LV dysfunction early after repair. We sought the value of Cr in predicting late post-op LV dysfunction and clinical outcome. Methods: Pre-op ExE was performed in 41 pts with isolated MR without coronary disease undergoing repair. LV end-systolic and end-diastolic volumes were measured at rest and post-stress and EF was calculated using modified Simpson’s rule. Intact Cr was defined by >4% increment of stress compared with rest EF. During follow up (3±1 years), EF was serially assessed and occurrence of cardiac events was documented. Results: Cr was present in 19 pts (Cr+)(peak EF 76±7%) and absent in 22 pts (Cr-)(peak EF 56±11%, p