101 resultados para EQUIDAE


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.

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Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.

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As Regiões Organizadoras de Nucléolo (NORs - nucleolar organizer regions) são utilizadas para descrever regiões de cromatina coradas por Nitrato de Prata e estão relacionados com a atividade de síntese de RNAr e com a agilidade e rapidez na proliferação celular nos tecidos estudados. O objetivo deste trabalho foi relacionar a quantidade de AgNORs, a atividade proliferativa e o estágio da gestação em equinos, utilizando a coloração de Nitrato de Prata. Os anexos embrionários foram coletados, fixados em solução de formaldeído tamponado 10%, emblocadas em paraplast e submetidos à coloração de Nitrato de Prata. Os grupos foram determinados de acordo com a idade gestacional. A quantidade de NORs encontrada no cório no começo da gestação indica início da atividade celular e na medida em que a gestação avança, a quantidade de NORs aumenta, sugerindo maior atividade de síntese e aumento da sua importância na manutenção do feto. Ao contrário do que ocorre no cório, a quantificação das NORs foram maiores no final da gestação do que no inicio, sugerindo a estabilização destas membranas no final da gestação. A cinta coriônica e o saco vitelino foram encontrados no início da gestação e apresentaram grande quantidade de NORs, sugerindo função de síntese e proliferação no inicio da gestação, visto que suas funções é manutenção do embrião até a formação completa da placenta verdadeira (cório-alantoide). Concluímos que as membranas que se desenvolvem de maneira progressiva de acordo com o crescimento embrionário/fetal (cório, alantoide e âmnio) têm aumento no número de NORs e as membranas que involuem após a formação do embrião/feto (saco vitelino e cinta coriônica) têm um decréscimo neste número, sugerindo a diminuição da atividade proliferativa nestas membranas.

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Cinco cavalos adultos foram submetidos à coleta de medula óssea do esterno e de tecido adiposo da região glútea. As amostras foram processadas para obtenção da fração mononuclear da medula óssea e fração vascular estromal do tecido adiposo, o número de células obtidas e a viabilidade celular foram determinados. Em seguida, realizou-se o congelamento das amostras em solução contendo 20% de soro fetal bovino e 10% de dimetilsulfóxido. Depois de um mês, realizou-se o descongelamento das amostras e a viabilidade celular foi novamente mensurada. Os resultados revelaram que as técnicas utilizadas tanto para coleta de medula óssea quanto de tecido adiposo em equinos são simples, rápidas e seguras. As metodologias adotadas para o processamento das amostras foram eficientes, obtendo-se aproximadamente 95% de viabilidade celular. Após o descongelamento, a viabilidade média das amostras de células mononucleares da medula óssea foi de 86% e da fração vascular estromal do tecido adiposo de 64%. Frente à importância da terapia celular na clínica médica de equinos, concluiu-se que é necessária a realização de mais estudos, visando padronizar uma técnica de criopreservação que mantenha a integridade das células da fração mononuclear da medula óssea e da fração vascular estromal do tecido adiposo de equinos.

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OBJECTIVE: To investigate the effect of plasma concentrations obtained by a low dose constant rate infusion (CRI) of racemic ketamine or S-ketamine on the nociceptive withdrawal reflex (NWR) in standing ponies. STUDY DESIGN: Prospective, blinded, cross-over study. ANIMALS: Six healthy 5-year-old Shetland ponies. METHODS: Ponies received either 0.6 mg kg(-1) racemic ketamine (group RS) or 0.3 mg kg(-1) S-ketamine (group S) intravenously (IV), followed by a CRI of 20 microg kg(-1)minute(-1) racemic ketamine (group RS) or 10 microg kg(-1)minute(-1) S-ketamine (group S) for 59 minutes. The NWR was evoked by transcutaneous electrical stimulation of a peripheral nerve before drug administration, 15 and 45 minutes after the start of the bolus injection and 15 minutes after the end of the CRI. Electromyographic responses were recorded and analysed. Arterial blood was collected before stimulation and plasma concentrations of ketamine and norketamine were measured enantioselectively using capillary electrophoresis. Ponies were video recorded and monitored to assess drug effects on behaviour, heart rate (HR), mean arterial blood pressure (MAP) and respiratory rate. RESULTS: The NWR was significantly depressed in group RS at plasma concentrations between 20 and 25 ng mL(-1) of each enantiomer. In group S, no significant NWR depression could be observed; plasma concentrations of S-ketamine (9-15 ng mL(-1)) were lower, compared to S-ketamine concentrations in group RS, although this difference was not statistically significant. Minor changes in behaviour, HR and MAP only occurred within the first 5-10 minutes after bolus drug administration in both groups. CONCLUSION: Antinociceptive activity in standing ponies, demonstrated as a depression of the NWR, could only be detected after treatment with racemic ketamine. S-ketamine may have lacked this effect as a result of lower plasma concentrations, a more rapid metabolism or a lower potency of S-ketamine in Equidae so further investigation is necessary.

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Horses, asses and zebras belong to the genus Equus and are the only extant species of the family Equidae in the order Perissodactyla. In a previous work we demonstrated that a key factor in the rapid karyotypic evolution of this genus was evolutionary centromere repositioning, that is, the shift of the centromeric function to a new position without alteration of the order of markers along the chromosome. In search of previously undiscovered evolutionarily new centromeres, we traced the phylogeny of horse chromosome 5, analyzing the order of BAC markers, derived from a horse genomic library, in 7 Equus species (E. caballus, E. hemionus onager, E. kiang, E. asinus, E. grevyi, E. burchelli and E. zebra hartmannae). This analysis showed that repositioned centromeres are present in E. asinus (domestic donkey, EAS) chromosome 16 and in E. burchelli (Burchell's zebra, EBU) chromosome 17, confirming that centromere repositioning is a strikingly frequent phenomenon in this genus. The observation that the neocentromeres in EAS16 and EBU17 are in the same chromosomal position suggests that they may derive from the same event and therefore, E. asinus and E. burchelli may be more closely related than previously proposed; alternatively, 2 centromere repositioning events, involving the same chromosomal region, may have occurred independently in different lineages, pointing to the possible existence of hot spots for neocentromere formation. Our comparative analysis also showed that, while E. caballus chromosome 5 seems to represent the ancestral configuration, centric fission followed by independent fusion events gave rise to 3 different submetacentric chromosomes in other Equus lineages.