893 resultados para DOR LOMBAR - EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS


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Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is described as anterior or retropatellar pain knee in the absence of other pathologies and is frequently associated with dysfunction of the vastus medialis oblique (VMO). However, several studies have demonstrated the inability to selectively activate this muscle through exercise. To evaluate the effect of Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES) selective VMO in women with syndrome. We evaluated thirty-eight women: twenty in the control group (24.15 ± 2.60 years) and eighteen diagnosed with PFPS (25.56 ± 3.55 years). Both groups were evaluated before and after a protocol of electro stimulation. To measure for comparing groups before and after treatment, we assessed the extensor torque concentric and eccentric knee through an isokinetic dynamometer, the intensity (Root Mean Square - RMS) and the onset of activation (onset) of VMO compared to the vastus lateralis (VL) in two types of exercise: open and closed kinetic chain. . Statistical analysis was performed using SPSS 15.0, with a significance level of 5%. Results: Our data showed an increase in the intensity of activation (RMS) of the VMO muscle after NMES in both study groups. During concentric contraction the RMS of the VMO before the NMES was 105.69 ± 32.26 μV and after a single intervention was 122.10 ± 39.62 μV (p = 0.048) for the control group. In the group with PPS, we found a similar behavior, with RMS of the VMO before NMES of 96.25 ± 18.83 μV and 139.80 ± 65.88 μV after the intervention (p = 0.0001). However, there was no evidence in the RMS value of VL muscle. The onset was calculated by subtracting the onset of VL by the onset of VMO. For the group with PFPS, the onset before the intervention was -0.007 ± 0.14 ms, indicating a delay of the VMO relative to VL, and after NMES was 0.074 ± 0.09 ms (p = 0.016), showing an activation previous VMO to VL. The same occurred for the control group. We also observed that NMES increased knee extensor power during the concentric contraction in both groups. Before the intervention the mean power was 28.97 ± 9.01 W for the PPS group and after NMES was 34.38 ± 7.61 W (p = 0.0001). Conclusion: We observed an increase in electromyographic activity of the VMO and also an anticipatory effect of this muscle

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de artroplastia total de quadril (ATQ) bilateral tem aumentado a cada ano. Analgesia pós-operatória pela infusão contínua perineural com anestésico local tem se mostrado favorável quando comparada com analgesia sistêmica. O uso de bombas elastoméricas tem aumentado a satisfação do paciente quando em comparação com os modelos eletrônicos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de analgesia contínua bilateral do plexo lombar via posterior, com infusão contínua através de bomba elastomérica, em paciente submetido à uma artroplastia bilateral de quadril. RELATO do CASO: Paciente feminina, 46 anos, 65 kg, 162 cm, com artrite reumatoide e hipertensão arterial, estado físico ASA II, escalada para ser submetida a ATQ bilateral em um único estágio. Uso de corticosteroide por 13 anos. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematócrito = 32,7%. Monitoração de rotina. Raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% isobárica. Anestesia geral com propofol (PFS) e remifentanil e intubação sem bloqueadores neuromusculares. ATQ direita e no final, bloqueio plexo lombar com estimulador e conjunto agulha 150 mm e injeção de 20 mL bupivacaína 0,2% e passagem de cateter. ATQ esquerda e, no final, mesmo procedimento. Estudado dispersão do anestésico e contraste. Instalado bomba elastomérica com bupivacaína 0,1% (400 mL) em velocidade de 14 mL.h-1. Transferida para Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Vinte e quatro horas após, nova bomba com a mesma solução. Nenhum bolus durante 50 horas. Após remoção de cateter, dor controlada por via oral com cetoprofeno e dipirona. CONCLUSÕES: O bloqueio bilateral contínuo periférico com infusão de bupivacaína a 0,1% com bombas elastoméricas é um procedimento seguro e efetivo em adultos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed to compare trunk muscle co-activation pattern during exercises using an oscillatory pole. Twelve volunteers participated in this study, in which they performed three different exercises. EMG activity of internal oblique (IO), external oblique (EO), rectus abdominis (RA), multifidus (MU) and iliocostalis lumborum (IL) was collected. The EMG signals were analyzed in time domain (RMS) and muscles activation ratios were computed as follow: anterior-posterior (A/P=RA+EO+IO/MU+IL), MU/IL and OE/OI. The bilateral oscillation of the pole in frontal plane (exercise II) promoted a higher value of MU/IL ratio than unilateral oscillation of the pole in sagital plane (exercise III). Also, the bilateral oscillation of the pole in frontal plane (exercise II) and the unilateral oscillation of the pole in sagital plane (exercise III) caused higher values of the IO/EO than bilateral oscillation of the pole in transversal plane (exercise I). Thus, the exercises II and III required higher activation of trunk stabilizer muscles, being more indicate for training, which aims higher recruitment of these muscles in daily activities.

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Os autores apresentam e discutem aspectos dos acidentes causados por larvas de lepidópteros (mariposas), enfatizando as manifestações dermatológicas e a dor intensa que caracterizam estes agravos. Além disso, são apresentadas larvas de mariposas que causam manifestações extracutâneas, tais como severos distúrbios de coagulação e artropatias anquilosantes, e ainda dermatites provocadas por insetos adultos. Os principais grupos de lepidópteros causadores de acidentes em humanos são demonstrados, e as medidas terapêuticas atualizadas são discutidas. O lepidopterismo e o erucismo são acidentes comuns, e é importante que o dermatologista saiba reconhecer e tratar esse tipo de envenenamento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nos últimos anos tem surgido vários métodos para se estudar sistemas multicorpos. A vantagem destes métodos é a obtenção das equações do movimento de forma mais fácil e precisa. Robôs, manipuladores, mecanismos, satélites, máquinas em geral e sistemas biomcânicos, pelas suas características, podem ser vantajosamente tratados por formalismo multicorpo, mas precisamente, o método de Kane a um modelo do corpo humano, com a finalidade de se determinar a pressão intradiscal entre as vértebras L4/L5 da coluna lombar, em algumas atividades normais de vida diária, como: sentar, abaixar, pegar e elevar cargas, realizar movimentos de flexão e extensão. Pretendeu-se, também obter os esforços internos nas diversas articulações deste modelo. A pressão intradiscal representa um parâmetro importante para caracterizar a sobrecarga na coluna, podendo ter relação com a degeneração do disco intervertebral, o que produz muita dor em indivíduos. Inicialmente, o modelo foi proposto e o método de Kane foi aplicado para se obter as equações do movimento. Para resolvê-las, foi necessário realiza a filmagem de um sujeito realizando as atividades citadas, a fim de se obter as equações das trajetórias dos diversos segmentos do corpo humano. Após a simulação, os parâmetros desejados foram obtidos e comparados com valores experimentais citados na literatura.

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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor no ombro em profissionais de enfermagem pode acarretar limitação das atividades diárias e ocupacionais e interferir na qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o efeito da aplicação de dois programas fisioterapêuticos diferenciados pelos exercícios de propriocepção em trabalhadores de enfermagem com desordem do manguito rotador, segundo indicadores de qualidade de vida, satisfação no trabalho e intensidade da dor. MÉTODO: Trata-se de um estudo experimental, randomizado, prospectivo, comparativo, com análise quantitativa dos dados. A coleta de dados foi realizada no período de junho de 2010 a julho de 2011, por meio de um questionário sociodemográfico e profissional, questionário Western Ontario Rotador Cuff Index (WORC), Escala de Satisfação no Trabalho (Occupational Stress Indicator) e Escala Visual Numérica (EVN) para intensidade da dor. Após randomização, os sujeitos foram alocados em dois grupos. No Grupo 1 (controle), foram aplicados exercícios de alongamento, fortalecimento e crioterapia. No Grupo 2 (experimental), foram realizados os mesmos exercícios que no Grupo 1 acrescidos de exercícios proprioceptivos. Os dados foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Science, versão 16.0 para Windows. RESULTADOS: Após os tratamentos fisioterapêuticos, houve melhora significativa da dor nos sujeitos dos dois grupos e da qualidade de vida nos trabalhadores do Grupo 2. Não houve alteração dos indicadores de satisfação no trabalho nos dois grupos. CONCLUSÕES: Os exercícios proprioceptivos foram importantes no tratamento dos distúrbios osteomusculares. No entanto, os resultados não permitiram inferir a melhor efetividade deles em relação ao outro tratamento, pois não houve diferença significativa entre os grupos. Ensaio clínico registrado no ClinicalTrials.gov NCT01465932.

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A realização de exercícios físicos para pacientes com sequelas motoras pós-acidente vascular encefálico (AVE) é essencial para a recuperação funcional. Programas educacionais podem facilitar a repetição dos exercícios em casa e contribuir para o tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar e aplicar um manual de exercícios domiciliares para pacientes com AVE. O estudo consistiu em duas etapas: na primeira foi elaborado um manual de exercícios domiciliares (piloto) com fotos e textos simples para facilitar a compreensão. Foi realizada uma avaliação funcional de cada paciente e selecionados os exercícios mais adequados, que deveriam ser feitos em casa. Esse manual foi aplicado a 17 pacientes, 70% crônicos e 30% agudos. Após 15 dias, o paciente retornava e era solicitado que reproduzisse os exercícios e informasse o nível de compreensão das fotos e do texto do manual e se sentia dor ao realizá-los. As fotos e os exercícios referidos como difíceis foram revistos, e criada a versão teste que foi aplicada em outros 23 pacientes, dando origem à versão final do manual. A avaliação do manual piloto foi insatisfatória, sendo que apenas 56% referiram aprovação das fotos e 87% do texto. Após a reformulação, a compreensão das fotos e do texto alcançou valores acima de 98%. Foi possível obter um manual ilustrado de exercícios domiciliares, de fácil aplicação e compreensão, específico e individualizado, para pacientes com AVE e adaptável aos diferentes quadros motores.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Introdução: Cuidar da pessoa com dor é imprescindível à excelência dos cuidados de enfermagem. Refletindo sobre a natureza desses cuidados pelos estudantes, é possível promover atitudes de abertura ao sofrimento, para que como futuros profissionais respondam à necessidade de alívio. O comportamento humano é intencional, reflete preferências e para o prever podemos simplesmente examinar atitudes. Objectivo: Estimar a validade e confiabilidade da escala e analisar a atitude dos estudantes de enfermagem ao cuidar da pessoa com dor. Material e Método: Estudo analítico, correlacional e transversal, realizado com 255 estudantes da ESSV. Os dados recolhidos através de questionário autoaplicado que integra a escala: Atitude dos Estudantes de Enfermagem ao Cuidar a Pessoa com Dor. Resultados: Após o estudo psicométrico, a escala apresenta 17 itens e 2 fatores, fator 1 “Aptidão Terapêutico-Curativa” e fator 2 “Aptidão Centrada na Pessoa”. Os estudantes apresentam uma média de idade de 21.91 anos, 77.3% do sexo feminino, maioritariamente solteiros e 40.8% frequentam o 4º ano. Todos avaliam a dor nos ensinos clínicos, 86.4% com a EN e 94.9% conjuga intervenções farmacológicas e não farmacológicas, mais de 55% emprega a diminuição do ruído e luminosidade, aplicação do frio e massagem, havendo 87.5% que usa posicionamentos. Os do sexo masculino que aplicam exercícios de relaxamento e os do sexo feminino com idade ≥21 anos, do 3º ano, apresentam uma atitude mais adequada. Conclusão: A formação no tema dor ao longo do curso é preponderante no desenvolvimento de competências, mas também na aquisição de conhecimento e promoção de atitudes. Palavras chave: Estudantes de Enfermagem, Atitude; Dor; Cuidar.

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Enquadramento: A prevalência da dor cervical crónica em adolescentes está a aumentar. Estudos recentes têm comprovado a eficácia de programas de educação com base na neurofisiologia da dor e exercício na diminuição da dor, incapacidade, medo e ansiedade associados à dor crónica. Contudo, apesar deste tipo de programas apresentar resultados promissores em adultos, a sua aplicação e efetividade em populações mais jovens tem sido pouco estudada. Objetivos: Avaliar a efetividade de um programa de educação com base na neurofisiologia da dor associado a exercícios na dor cervical crónica em adolescentes na 1) frequência e intensidade da dor, 2) incapacidade associada, 3) capacidade de resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata, 4) ansiedade e 5) catastrofização. Métodos: Um total de 43 adolescentes com idade entre os 15 e os 18 anos da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes participaram neste estudo. Foram avaliadas a intensidade, duração e frequência da dor cervical, a incapacidade associada e a resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata através dos testes dos flexores e extensores profundos e estabilizadores da omoplata, respetivamente. Foram também avaliados os níveis de ansiedade, catastrofização e perceção de mudança através do Inventário de Ansiedade Estado-Traço, da Escala de Catastrofização da Dor e da Escala de Perceção Global de Mudança. Resultados: O número de participantes a referir dor na semana que precedeu a avaliação no grupo experimental reduziu em 28,5%. Verificou-se uma interação significativa entre o momento de avaliação (antes da intervenção vs após a intervenção) e o grupo (experimental vs. controlo) para as variáveis resistência dos flexores profundos e catastrofização e um efeito do momento e do grupo (mas não uma interação) para a dor, incapacidade, resistência dos músculos extensores e estabilizadores da omoplata e ansiedade traço (p<0.05). Dos 21 participantes do grupo experimental, 85,7% referiu mudanças significativas na Escala de Perceção Global de Mudança. Conclusão: A educação em neurofisiologia da dor é uma intervenção que poderá ser utilizada em adolescentes com dor crónica, com resultados significativos na redução da dor, melhoria da resistência muscular dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata e diminuição da catastrofização.