865 resultados para Atenção Farmacêutica. Pacientes Diabéticos. Farmácias Comunitárias


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The main function of the immune system is the defense against infection, being composed by the leukocytes that modulate the immune response, which can be innate or adaptive. The physical exercise can causes positive or negative alterations in the total or relative number of leukocytes. When the exercise has a low or moderate intensity it`s considered beneficial for improving the function of the cells responsible for the defense and to reduce the risk of infectious illnesses. The type 2 diabetes is related to an incapacity of the body in rightly respond to insulin, associated to an resistance to its actions. The purpose of this research was to make a study of the immune system characteristics, as well as the type 2 diabetes and the relation among both and the physical exercise. So, it was analyzed a group of type 2 diabetics coming from Diabetics House of Franca -SP, treated through a program of mix physical training. Two collections of blood were pre and post training program for the pair comparable of the participants. It was found positive alterations of the subpopulations of leukocytes that show a probable improvement of the immunological state what allows us to suggest about a possible improvement of the immunological activity, what would be measured by the activation of these cells forward to an inflammatory/infectious condition. So, we suggest that future studies involving diabetes, immune system and physical exercise be encouraged.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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There is a bidirectional association between periodontal disease (PD) and diabetes mellitus, in which diabetes favors the development of PD and PD, if left untreated, can worsen the metabolic control of diabetes. Thus, periodontal disease should be treated to restore periodontal health and reduce the complications of diabetes. Therefore, the objective is assess the effect of full mouth periodontal therapy decontamination (Full Mouth Desinfection - FMD) in diabetic type II patients with chronic periodontitis during 12 months. Thirty-one patients in group one (G1) and 12 in group two (G2) were followed at baseline, 03, 06 09 and 12 months. There following clinical parameters were accessed: probing on bleeding (BOP), visible plaque index (PI), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and gingival recession (GR). For diabetic patients, there were also made laboratory tests to evaluate blood parameters: fasting glucose and glycated hemoglobin. The results had been analyzed in two ways: all sites in the mouth and another with diseased sites. The Mann-Whitney, Friedman and Wilcoxon tests were used with 5% significance. Intergroup analysis of all sites it is clear that there was no significant difference over time concerning PD, BOP, PI, CAL and RG. However, when evaluating the diseased sites, we observed significant difference for CAL and PD, with higher values in G1. The intragroup analysis for all sites showed a statistically significant reduction at PD, PI and BOP in both groups. Intragroup analysis of periodontal affected sites showed a statistically significant reduction in PD, BOP and CAL in both groups. There was also a statistically significant increase in RG values. There was no significant change concerning glycated hemoglobin and fasting glucose in the G1. Therefore, it can be concluded that there were improvements in periodontal parameters over the 12 months of research, but without changes in glycemic levels of diabetic patients. Thus, periodontal therapy proved effective in maintaining oral health.

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La Diabetes tipo 2, forma parte del clúster de componentes que integran el Síndrome metabólico, y constituye una enfermedad tremendamente prevalente en el mundo, con disfunciones metabólicas que incrementan la morbimortalidad. Objetivo. Con la finalidad de definir las características de una población amplia de pacientes diabéticos de la Comunidad de Madrid diagnosticados por el Hospital Infanta Leonor de Madrid, su contribución al síndrome metabólico, tipo de tratamiento, años de evolución y riesgo cardiovascular, se procedió a realizar un estudio transversal en una población de 735 diabéticos, seleccionados de una base de datos de 1135 diabéticos del Servicio de Endocrinología del Hospital de los que se disponían de datos sobre edad, género, parámetros antropométricos, glucosa, hemoglobina glicosilada, lípidos, lipoproteínas, consumo de tabaco, alcohol y actividad física. En muchos de ellos también se disponía de marcadores emergentes de afectaciones relacionadas con la diabetes y la enfermedad cardiovascular como PCR-us, microalbuminuria y fibrinógeno. Descripción de la muestra. La selección se realizó garantizando confidencialidad y que todos tuvieran datos de edad, sexo, y de los marcadores clásicos, y de la mayoría de los nuevos marcadores emergentes. Como quiera que contar absolutamente con todos los marcadores en el mismo individuo supondría perder en tal selección un número no despreciable de pacientes, se procedió a respetar la selección de 735 en donde 716 tenía información de la mayoría de los marcadores. A partir de los datos primarios se calcularon los cocientes colesterol/total /HDL-c, LDL-c/HDL-c que informan del riesgo cardiovascular, el cociente molar TG/HDL-c indicativo del tamaño de las LDL, y la relación de triglicérido- glucosa como marcador de resistencia a la insulina y riesgo de síndrome metabólico. Se procedió a calcular el riesgo cardiovascular según los algoritmos del estudio Framingham...

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Atualmente, a forte concorrência e a acentuada instabilidade que as empresas enfrentam conduzem à procura constante de novas formas de atuação, que permitam às organizações manterem-se competitivas. Como tal, a continuidade de uma organização depende da sua capacidade para descobrir e satisfazer as necessidades dos atuais e potenciais clientes, oferecendo-lhes produtos e serviços capazes de acrescentarem valor. O presente trabalho analisa o impacto da qualidade do serviço, da qualidade do produto e da conveniência na Satisfação. Analisa também as consequências da Satisfação e o impacto da mesma no word-of-mouth (WOM) positivo, na conquista da lealdade e na confiança das farmácias para com o seu fornecedor. Desta forma, torna-se possível a criação e manutenção de uma relação de longo prazo mutuamente benéfica para a farmácia e para a Indústria Farmacêutica. Em suma, o objetivo geral da presente Dissertação é a análise dos determinantes da satisfação das farmácias comunitárias, bem como das consequências desta mesma variável. Para se alcançar este objetivo, delinearam-se os seguintes objetivos específicos: (i) análise dos fatores que impactam na satisfação e (ii) verificação das consequências da satisfação. Com efeito, para alcançar este objetivo foi desenvolvido um modelo concetual que contempla as variáveis que explicam a satisfação das farmácias, tendo a presente investigação como base uma amostra de 82 farmácias, essencialmente do distrito de Leiria e Santarém. Os clientes foram inquiridos através de um questionário estruturado onde se visava identificar quais os fatores que mais impactavam na satisfação relativamente aos seus fornecedores e que consequências promoviam. Os resultados obtidos evidenciam que a qualidade do produto e do serviço contribuem para a melhoria dos níveis de satisfação das farmácias. Consequentemente, o aumento dos níveis de satisfação das farmácias produz consequências positivas no WOM, lealdade e confiança das farmácias para com os seus fornecedores.

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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

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La falta en iniciar o intensificar la terapia cuando esta está indicada es conceptualizada como inercia clínica (IC). Es una causa importante de fracasos en el tratamiento de pacientes con diabetes mellitus tipo 2. La prevalencia de IC se describe entre el 36 a 50% en pacientes con Ddabetes mellitus, y relacionada con el manejo de hipertensión arterial y dislipidemias puede contribuir hasta un 80% de los ataques cardíacos y los accidentes cerebrovasculares. El objetivo de la presente investigación es establecer la proporción de pacientes con diabetes mellitus tipo 2 controlados por medio de hemoglobina glicada y su relación con la inercia clínica (inercia terapéutica) dentro del grupo de pacientes diabéticos del programa de Clínicas Metabólicas en la Unidad Médica Soyapango del Instituto Salvadoreño del Seguro Social durante el año 2013. Se realizó un estudio tipo descriptivo retrospectivo tomando de referencia al universo de pacientes documentados dentro del registro a los que se les indicó HbA1c utilizando muestreo probabilístico de tipo aleatorio, resultando una muestra de 41 sujetos, obteniendo los siguientes resultados;51% del sexo masculino, con una edad promedio 55,9 años (DE +/- 10,9),54% con educación menor a bachillerato, el 46% recibe tratamiento con hipoglucemiantes orales; el 59% se les reportó HbA1c > 7%. Al relacionar la presencia de inercia clínica y el grado de control glucémico se obtuvo p< 0.05, Odds Ratio de Prevalencia 0.01538 (IC 0.034- 0.68). Por lo que concluimos que la relación entre IC y el grado control glucémico no es plausible debido a la escasa muestra obtenida. Sin embargo, la investigación puede orientar a medidas que permitan mejorar el control de los pacientes enfocadas a la atención médica y la organización de la prestación del servicio.

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A pesar de existir diversidad de medicamentos para el manejo del paciente con diabetes mellitus tipo 2, persiste el descontrol. La familia juega un papel importante en la salud integral de cada uno de sus miembros y en la recuperación o en el control adecuado de la enfermedad. Objetivo: conocer la asociación entre el puntaje de evaluación de la funcionalidad familiar medido por el APGAR Familiar y el control glucémico en pacientes que consultan subsecuentemente por diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS. Material y métodos: tipo de diseño del trabajo de investigación; descriptivo transversal. El universo son todas las personas con diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS en el período de julio 2015 y la muestra fue de 192 personas, todos aquellos pacientes diabéticos que tienen cita de control subsecuente y a quienes por medio de una entrevista-cuestionario y previo consentimiento informado, se recolectó la información a través de un test de percepción de funcionalidad familiar y cuestionario epidemiológico. Resultados: del total de la población de la investigación, el 62% son del sexo femenino, el 36% se encontraron entre 61 y 70 años de edad, el estado civil correspondió a 72% casados o acompañados, el 28% de la población sabían leer y escribir o tenia estudios primarios y el resto con educación básica, media o superior; el 44% es beneficiaria, el 33% pensionada y el 23% cotizante, el 36% se encontraron con valor de glucosa en ayunas; controlados entre 70 - 120mg/dl y el resto, que es el 64% por arriba de esos valores, el 83% de las familias estudiadas fueron funcionales y 17% se encontraron entre disfunción moderada y severa.

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La Hemoglobina Glicosilada (HbA1c) es el mejor método de control de la Diabetes Mellitus tipo I y II, ya que brinda un buen estimado glucémico de los tres meses anteriores a la prueba, revelando así el éxito o fracaso del tratamiento así como también la discontinuidad del mismo o de la dieta y medicación mandada a seguir por el médico. El objetivo de ésta investigación fue realizar la prueba de Hemoglobina Glicosilada como método para el control de diabetes en pacientes atendidos por la Asociación Salvadoreña de Diabetes en el Hospital Nacional San Pedro, departamento de Usulután. La Metodología empleada en el estudio fue de tipo Descriptivo, Prospectivo, Transversal y de Laboratorio, con una población de 50 pacientes diabéticos. Además se utilizó la guía de entrevista para identificar los factores que favorecen el buen control de la diabetes. Se les realizó la prueba de Glucosa en ayunas y Hemoglobina Glicosilada simultáneamente. Resultados obtenidos: el 82% de los pacientes diabéticos obtuvieron valores de Hemoglobina Glicosilada entre normal y controlado, dentro de los cuales el 72% son del sexo femenino y el 10% del sexo masculino. El 68% de la población tenia Glucosa en ayunas normal. Entre los factores más significativos que favorecen el buen control de la diabetes, está que el 84% cumple con el tratamiento prescrito por el médico, el 72% cumplen con el ejercicio. Conclusión: estadísticamente se comprobó que el 82% de los pacientes estaban realizando un buen control de la diabetes ya que sus valores estaban entre lo normal y controlado, el 18% de los pacientes que obtuvieron valores aumentados de Hemoglobina Glicosilada y el 32% de pacientes con valores aumentados de glucosa basal existiendo un 14% de diferencia entre los valores aumentados de glucosa basal y la Hemoglobina Glicosilada; esto se debe a que cuando se toma la muestra de glucosa basal se ve influenciada, cuando el paciente no toma las recomendaciones adecuadas y no por descuido permanente por su parte.

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A pesar de los beneficios ya demostrados de un buen control glicémico, la evidencia sugiere que la hemoglobina glicosilada de la mayoría de pacientes diabéticos tipo 2 no se encuentra dentro de metas. Se estima que en Estados Unidos solamente un tercio de los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tienen una hemoglobina glicosilada menor de 7% que es lo que sugieren la mayoría de guías actuales. La población con diabetes mellitus tipo2 (DM2) es heterogénea, y múltiples factores afectan el control glicémico. La adherencia a conductas de autocuidado por parte del paciente, la asistencia de forma regular a sesiones educacionales de autocuidado, el auto monitoreo de la glicemia, y la asistencia a controles médicos se ha demostrado que tienen un efecto positivo en el resultado del tratamiento de la DM2. Mantener el peso corporal, la reducción de peso y el consumo de alimentos con bajo índice glucémico también causa mejoría en los parámetros metabólicos. Los agentes hipoglicemiantes orales son uno de los tratamientos más prescritos para un control intensivo de la glucosa. Sin embargo la no adherencia a estos es una de las principales causas de un mal control glicémico, por lo que se han realizado múltiples estudios tratando de dilucidar porque el paciente descontinúa su tratamiento encontrando que el 42.9% olvida tomar el medicamento, el 30.6% no entiende la importancia de tomar el medicamento y 26.5% lo hace por presentar hipoglicemia asociada. Este estudio es de tipo observacional, analítico de casos y controles definiendo al Control: pacientes con hemoglobina mayor de 7% durante su último control en el año 2013 y Caso: pacientes con hemoglobina menor de 7% durante su último control en el año 2013. La Población en estudio son los pacientes diabéticos tipo 2 de clínica metabólica de Ilopango. Tomando como muestra a todos los pacientes con diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 que cumplan con los criterios de inclusión. La información fue obtenida de la revisión de los expedientes de las clínicas metabólicas de la unidad médica de Ilopango en donde tienen un registro de aproximadamente 6000 pacientes de los cuales 2500 padecen de diabetes mellitus tipo 2, pero únicamente 825 pacientes cuentan con hemoglobina glicosilada de seguimiento, que fue la muestra. Se evaluaron algunos factores como determinantes en el control o descompensación de la AIc cuando se utiliza la medición de la variable del índice de masa corporal, el tener un IMC por arriba de 25 significo que el 90% de los pacientes estuvieron descompensados (OR: 8.797, IC 5.924, 13.18) con un valor de p=<0.0000001 comparada con aquellos pacientes que su IMC es por debajo de 25. Otro hallazgo encontrado fue el tener una patología asociada, como variable de descompensación de A1c (OR=6.996 IC=4.881, 10.16 p <0.0000001) incrementando en un 37% veces más la descompensación en esta variable no se consideró la severidad de la infección ni tampoco la etiología. Además se analizó como determinante de hemoglobina glicosilada mayor de 7%, el cumplimiento de la terapia que se indica a los pacientes, obteniéndose que para aquellos pacientes que cumplen la terapia indicada están más propensos a tener una hemoglobina glicosilada menor de 7% con una fracción prevenible del 4.34% (OR= 0.8229 IC= 0.6256- 1.082 p= 0.08111 ), como un factor protector asociado a los pacientes con DM, aunque estadísticamente no es significativo ya que tiene un valor de p= 0.08.

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Con el aumento de las complicaciones de las enfermedades crónico metabólicas se da la creación del programa de clínicas metabólicas en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) en el año 2006. Para ver el cumplimiento de las metas de las clínicas metabólicas del ISSS, según “Lineamientos para el Manejo Integrado de las Enfermedades Crónicas Metabólicas” 2009 y “Guía de Manejo Integral de Diabetes Mellitus” 2012 se seleccionaron las 6 unidades correspondientes al área metropolitana, siendo un estudio observacional, descriptivo de corte transversal. Bajo un método de muestreo probabilístico por conglomerados. Conociendo el total de pacientes adscritos a las 6 unidades médicas de clínicas metabólicas hasta el año 2012 (33,617 pacientes) se tomó una muestra de 380 expedientes. Del total de 380 pacientes, el 65.78% tenían presente la recomendación de cambios de estilo de vida al ingreso, pero en su último control solo un 47.10% continuaban con dicha recomendación. Se encontró un 41.31% de pacientes diabéticos, de los cuales 25.47% cumplían con meta de glicemia en ayunas de 70 a 120 mg / dl a su ingreso. Un total de 62.42% estaban en metas en su último control. El 66.05% representó a los pacientes hipertensos de los cuales 31.47% cumplían con meta de presión arterial óptima 120/80 mmHg al ingreso. Un total de 58.16% estaban en este valor en su último control. En cuanto al colesterol LDL la meta para el paciente diabético es menor de 100 mg / dl, encontrando que del total de pacientes diabéticos, un 30.57% tenían LDL menor a 100 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 40.76%. El 46.49% presentó colesterol menor de 200 mg / dl a su ingreso y en el último control fue un 70.70%. En relación al colesterol HDL de ingreso el 21.65% en hombres y un 18.47% en mujeres presentaron HDL en metas, mayor de 40 y 50 respectivamente, en el último control, 17.83% de los hombres y 21.02% de la mujeres presentaron HDL en metas. El 40.12% se encontró con triglicéridos menor de 150 mg / dl a su ingreso y el 50.32% cumplió esta meta en su último control. En cuanto al índice de masa corporal (IMC) se evidenció a su ingreso solo un 19.47% con IMC normal, en sobrepeso el 42.11%, en obesidad grado I el 19.47%, en obesidad grado II el 7.37%, en obesidad grado III el 3.42%. En su último control un 16.32% presentó IMC normal, en sobrepeso el 40.79%, en obesidad grado I el 23.16%, en obesidad grado II el 3.95% y en obesidad grado III el 2.36%. Con todo esto podemos concluir que los cambios en el estilo de vida no se están prescribiendo por el médico en los últimos controles, que el control glicémico y presión arterial óptima ha mejorado sustancialmente. Además ha habido un aumento de un 10% en el descenso de colesterol LDL a menor de 100 mg / dl en el paciente diabético. Así como se puede evidenciar que la gran mayoría de la población está entre sobrepeso y obesidad grado I.

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Uma vez que a Hipertensão Arterial (HTA) constitui um dos mais preocupantes problemas de saúde pública pretendeu-se determinar a prevalência da HTA, caracterizar a doença, o tratamento e fatores de risco associados. A recolha de dados envolveu a aplicação de um questionário e a medição da pressão arterial a utentes de duas farmácias comunitárias. A prevalência de HTA foi de 34,4% e ocorre principalmente nas faixas etárias mais elevadas. Uma quantidade considerável de hipertensos tem os valores de pressão arterial não controlados, 24,8% dos utentes hipertensos não tomam medicação e apresentam fatores de risco pessoais de HTA.

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Introducción: la hiperglicemia es la característica principal de la diabetes (DM). La restricción de CHO en la dieta presenta el mayor efecto en la disminución de los niveles de glucosa en sangre tanto en DM 1 y 2. Objetivo: asociar la ingesta de macro y micronutrientes con el control metabólico de pacientes con diabetes tipo 2. Material y métodos: se entrevistó a 714 pacientes diabéticos tipo 2 de ambos sexos, entre 27 y 90 años, en centros de salud familiar de Santiago de Chile. Se les aplicó una encuesta alimentaria y una evaluación antropométrica. Se realizó prueba de regresión logística, se estimó además el valor del Odds Ratio (OR) y su correspondiente intervalo de confianza (IC). Resultados: el IMC promedio fue de 30,8 ± 5,7 kg/m², el 29,8% de los sujetos tenía una HbA1c compensada. Se puede observar que solo la ingesta elevada de carbohidratos (percentil 75) se asoció con un incremento en el riesgo de tener HbA1c elevada OR = 2,7 (IC 95% 1,5-4,8; p < 0,001). Conclusiones: la ingesta elevada de carbohidratos de rápida absorción, altos en sacarosa y bajos en fibra se asocia como factor de riesgo en el incremento de HbA1c. La ingesta total de energía y el patrón de alimentación saludable se debe priorizar sobre la distribución de macronutrientes. Es importante la asesoría de un experto en nutrición especializado en diabetes quien, en colaboración con el equipo médico, debe determinar el tratamiento para cumplir con los objetivos individuales del paciente.

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ANTECEDENTES: De acuerdo al estudio CODE-2 (Costo de la Diabetes en Europa: tipo 2) halló que en Europa solo el 28% de los pacientes diabéticos logra un buen control glucémico. En Ecuador durante el año 2011, se registraron 4.455 muertes a causa de Diabetes Mellitus, convirtiéndose en la principal causa de mortalidad general con un porcentaje de 7,15% (INEC). OBJETIVO GENERAL: Determinar la prevalencia de no adherencia al tratamiento con insulina y factores sociales asociados al mismo, en pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2, en la consulta externa de endocrinología del “Hospital Vicente Corral Moscoso” en la ciudad de Cuenca 2015. METODOLOGÍA: Se realizó un estudio cuantitativo analítico transversal con una muestra de 225 pacientes insulino-requirentes de la consulta externa de endocrinología del Hospital Vicente Corral Moscoso. Se trabajó con el porcentaje de incidencia de la ALAD para insulino requerimiento (55%) se calculó 225 pacientes a quienes se sometieron a una encuesta para determinar la no adherencia. Los datos obtenidos fueron tabulados y analizados en el programa SPSS. USO DE RESULTADOS: Como fuente de información, para estudiantes y médicos, además van a constituir un respaldo para futuros trabajos de investigación. CONCLUSIÓN: Concluimos que la mayoría de pacientes pertenecen al sexo femenino, con una media de edad de 61 ±13.58 años, nivel de instrucción primario y estado civil casado, el porcentaje de no adherencia es de 65.8% y el principal factor social asociado a la no adherencia es el olvido