977 resultados para paracoccidioidomycosis brasiliensis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Formigas do gênero Linepithema se encontram distribuídas amplamente por todo o globo, algumas delas, como Linepithema humile são muito conhecidas por sua ação invasora, comprometendo fauna e flora dos ambientes que invadem. Devido a notoriedade dessa espécie, há uma tendência em identificar erroneamente como L. humile as espécies próximas. Assim ocorreu com outras espécies da região Sul do Brasil com características próximas a ela. L. micans é a principal espécie que se associa com a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis (Hemíptera: Margarodidae), importante praga na vinicultura gaúcha. Análises preliminares revelaram a existência de três subtipos de L. micans. No presente estudo foram analisadas diferentes populações de L. micans das vinícolas do Estado do Rio Grande do Sul com a utilização de dois genes mitocondriais, utilizados para DNA Barcode de animais, com o propósito de estabelecer a distribuição dos diferentes mitótipos de L. micans. O resultado obtido revelou a existência de 14 haplótipos, sendo 12 novos e a análise da rede de haplótipos sugere a existência de dois possíveis grupos ancestrais
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A espécie Prochilodus lineatus, considerada um migrador por excelência, possui intensa ocorrência durante a migração reprodutiva. São peixes de elevado valor econômico e a sua adaptação em cativeiro os tornam altamente interessantes para desenvolvimento de programas de piscicultura. O monitoramento regular das variações genéticas nos estoques é importante em programas de conservação, evitando o declínio da variabilidade genética, essencial para a conservação das espécies. No entanto, os poucos dados moleculares populacionais para Prochilodus lineatus justificam a presente proposta. Nesse sentido, tivemos como objetivo caracterizar a variabilidade genética e estabelecer as relações filogeográficas entre 6 populações de P. lineatus das bacias dos rios Paraguai (2 do rio Paraguai e 3 do rio Cuiabá, MT) e Paraná (1 do rio Mogi-Guaçu, SP), num total de 34 indivíduos. Outros 16 indivíduos dos rios: da Prata, Uruguai, Paraná, Bermejo, Paraguai, Amazonas e Madeira, cujas sequências foram obtidas do National Center for Biotechnology Information (Genbank), foram analisados, totalizando assim, 50 indivíduos. Como grupo externo foi utilizado Salminus brasiliensis. O estudo foi realizado através das análises das sequências do gene mitocondrial ATPase 8/6. O interesse do uso de um gene mitocondrial está na vasta literatura que esse possui em análises filogenéticas e na confiança que existe nos dados gerados de tais análises. O gene citado foi completamente sequenciado (842pb), as análises filogenéticas foram conduzidas pelos métodos “Neighbor Joining (NJ)”, “Minimum Evolution (ME)” e “Máxima Parcimônia (MP)”, com 1000 réplicas de bootstrap no programa MEGA 5.0. Para análises filogeográficas as sequências foram analisadas no programa TCS e no programa Arlequin. Os resultados auxiliarão em uma melhor compreensão da história evolutiva, migração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...
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O sucesso do desenvolvimento da dinâmica das formações vegetais depende das relações estabelecidas entre as espécies vegetais com outros organismos e com o meio físico. Tais relações estão sujeitas a situações de estresse, podendo esse ser de caráter abiótico, como condições elevadas de radiação solar e temperatura e déficit hídrico ou de caráter biótico, como a herbivoria e o ataque de patógenos. Dessa maneira, em virtude à necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos químicos, como compostos fenólicos e ligninas, para se desenvolverem com proteção. Os compostos fenólicos são compostos oriundos do metabolismo secundário vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rápida linha de defesa vegetal a lesões e infecções e funcionando como substrato para atuação de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuação dos compostos fenólicos, as ligninas fornecem à planta maior resistência mecânica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxílio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre até o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extração e análise dos teores de compostos fenólicos e de ligninas de porção de raiz, caule, ápice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espécies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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The cultivation of grapes is one of the most traditional cultures and the world's oldest one. In Brazil, cultivars occupy an area of approximately 90 thousand hectares, covering the south, southeast and northeast, in latitudes ranging from 30 º 56 '15''S up to 5 º 11' 15''S. The culture of the vine may be the target of the attack of some diseases and pests, and currently the main concern for growers is the subterranean mealybug, Eurhizococcus brasiliensis (Hemiptera: Margarodidae), known as pearl-ground. This arthropod infests the roots causing a progressive languish of the vine, even causes its death. In southern Brazil it is known that some species of ants can disperse pearl-ground for short distances, however, there is no information about that in the State of Sao Paulo. Thus, it is extremely important to perform studies with this focus on wine regions in this State. Therefore, this study aimed to identify the species of underground ant community in different grape varieties found in vineyards in the town of São Roque – SP, Brazil. With that purpose, samples were collected within one year. We used underground pitfalls spread across twelve points. In each of the points were placed two traps, one containing honey and the other containing sardine as attractive. The results revealed the presence of three morphospecies of ants in Niágara Rosada and four in other grape varieties, there was no significant difference in the species richness among the cultivars (Kruskal-Wallis - 0.33, p = 0.5). In both trials, the most frequent species was Brachymyrmex sp.4, suggesting that there is no dominance of distinct species of Niágara Rosada and the other grape varieties. There was no dissimilarity in species richness of the ones visiting honey or sardines (Kruskal-Wallis - 0.08, p = 0.7) and the analysis of variance indicated a great similarity in species richness between the rainy and dry seasons (Kruskal-Wallis - 0.09, p = 0.7)
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As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Cecropia pachystachya is a plant native to the states of Mato Grosso and São Paulo, usually found in rubber tree plantations. The goals of this study were to verify: a) whether the presence of C. pachystachya in rubber tree plantations influences the occurrence of mites in rubber trees; b) whether it can be used as a reservoir of predaceous mites; c) whether it serves as an alternative host for Leptopharsa heveae during the natural senescence of rubber trees. This study was conducted in two rubber tree plantations in São José do Rio Preto, in the state of São Paulo, Brazil. One of them had numerous naturally growing individuals of C. pachystachya, while the other was free of spontaneous plants. We registered high richness of predaceous mites on C. pachystachya, but only 37.5% of them were found on rubber trees, which reveals low displacement rate of mites between the plants. Among the species that were common to both plants, only the predaceous Zetzellia agistzellia and the phytophagous mites Allonychus brasiliensis and Eutetranychus banksi were influenced by the presence of C. pachystachya. The incidence of L. heveae did not differ between the plantations under study and, moreover, C. pachystachya was not used as an alternative host by this insect, since no individuals were registered on its leaves during the natural senescence of rubber trees.
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Sucrose esters are biodegradable, non pollutant and safe for health; moreover, they have shown great potential in the pest control. We tested a crude mix of sucrose esters on the survivorship and oviposition of Calacarus heveae Feres (Acari: Eriophyidae) females, an important rubber tree pest mite. The females were collected from rubber leaflets of the GT 1 and RRIM 600 clones. The mites were kept on stock arenas placed in rearing chamber at 28 + 0,1°C, 80 + 10% of relative humidity and 12h of light phase about two weeks before the assays. After this period, the mites were transferred to assay arenas made with leaflets from the same clone of stock arenas. The survivorship of females sprayed with sucrose esters in the concentrations of 1, 2, 3 and 4 g/L and their oviposition effect with 0.5 and 1 g/L were analyzed. The mites sprayed with 4 g/L had about 80% of mortality, while those with 1 g/L around 60%. All mites that died in the treatments with sucrose ester became dark with wrinkled tegument and decreased their body volume, suggesting dehydration. We also observed the efficacy of 1 g/L concentration to decrease the female oviposition in about 50%, in the third day after spraying. No differences were observed in the mortality and oviposition between females kept on both clones.
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The determination of foliar chlorophyll content is a characteristic that interests ecophysiologists and rural producers. With consideration for practical uses as well as scientific publications, our present work aims to establish equations, for rubber tree leaves, that can convert arbitrary units of expressing chlorophyll content to the international system. Chlorophyll a (Chla), chlorophyll b (Chlb), and total chlorophyll (Chltot) were obtained from intact leaves using a portable chlorophyll detecting instrument. Leaves from different positions on the plant, at various stages of maturity, and representing a large spectrum of pigment concentrations, were collected and analyzed in the field using the Clorofil OG Falkner ® instrument, through four evaluations in forty-five medium leaflets. At the laboratory, leaflets underwent a process of pigment extraction. They were incubated in a water-bath with dimethylsulfoxide (DMSO), dosed in molecular absorption spectrophotometer, and converted into pigment content per unit of fresh weight using conventional equations. The data were evaluated according to the Pearson correlation coefficient and tested with different regression models. For all variables, the linear fit is the most adequate, with correlation coefficients (r) 0.74 for Chlb and 0.88 for Chla and Chltott.
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The determination of foliar chlorophyll content is a characteristic that interests ecophysiologists and rural producers. With consideration for practical uses as well as scientific publications, our present work aims to establish equations, for rubber tree leaves, that can convert arbitrary units of expressing chlorophyll content to the international system. Chlorophyll a (Chla), chlorophyll b (Chlb), and total chlorophyll (Chltot) were obtained from intact leaves using a portable chlorophyll detecting instrument. Leaves from different positions on the plant, at various stages of maturity, and representing a large spectrum of pigment concentrations, were collected and analyzed in the field using the Clorofil OG Falkner ® instrument, through four evaluations in forty-five medium leaflets. At the laboratory, leaflets underwent a process of pigment extraction. They were incubated in a water-bath with dimethylsulfoxide (DMSO), dosed in molecular absorption spectrophotometer, and converted into pigment content per unit of fresh weight using conventional equations. The data were evaluated according to the Pearson correlation coefficient and tested with different regression models. For all variables, the linear fit is the most adequate, with correlation coefficients (r) 0.74 for Chlb and 0.88 for Chla and Chltott .