965 resultados para Próstata - Câncer - Teses


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El cáncer mamario humano (CMH) es un gran problema de salud puesto que es el cáncer que más frecuentemente se diagnostica en la mujer y es la segunda causa de muerte por cáncer. El cáncer mamario inflamatorio (CI) humano y canino (CIH y CIC, respectivamente) es un tipo de cáncer mamario especialmente agresivo de baja prevalencia. El CIC se ha propuesto como modelo para el estudio de la enfermedad humana. El CI se define como una entidad clínicopatológica caracterizada clínicamente por edema difuso, eritema y dolor de la mama, ocupando la mayor parte de la misma y, frecuentemente, sin presentar nódulo mamario, lo que complica el diagnóstico al poder confundirse con una dermatitis o una mastitis. Por otro lado, los tumores mamarios caninos (TMC) se presentan como el primer grupo de tumores en la perra, suponiendo un 52% de todas las neoplasias y el segundo tras los tumores cutáneos teniendo en cuenta ambos sexos. En la especie canina el CI representa el 7,6% de todos los tumores mamarios caninos y el 17% de todas las neoplasias mamarias malignas. Una gran parte del conocimiento sobre el cáncer mamario humano (CMH) se basa en las investigaciones realizadas in vitro o in vivo. En numerosas ocasiones se han propuesto los TMC espontáneos como modelo para el estudio del CMH. Como previamente se ha indicado, se ha demostrado que la perra es un buen modelo animal para el estudio del CIH, ya que tienen características epidemiológicas, clínicas e histológicas similares. Sin embargo, la mayoría de los aspectos comparables en los cánceres de mama de ambas especies, incluyendo el perfil hormonal o la presencia de ciertas citocinas, no han sido todavía evaluados...

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Apesar de diversos estudos in vitro e em populações indicarem um efeito protetor do β-caroteno em sistemas biológicos, estudos epidemiológicos como o \"The Alpha-Tocopherol, Beta-Carotene Cancer Prevention Study\" (ATBC) e o \"The Beta-Carotene and Retinol Efficacy Trial\" (CARET) mostraram um aumento na incidência de câncer pulmonar em indivíduos fumantes suplementados com β-caroteno. Essa ação contraditória tem sido chamada na literatura de \"Paradoxo do β-Caroteno\". Sabe-se que este carotenóide sob altas pressões de oxigênio ou na presença de peróxidos pode sofrer oxidação e levar a formação de compostos como aldeídos, epóxidos, etc, que são capazes de se adicionarem covalentemente ao DNA. Estudos, in vitro e in vivo têm demonstrado a possibilidade de os metabólitos do β-caroteno agirem como agentes pró-carcinogênicos. Estes agentes quando ativados quimicamente podem levar à formação de adutos de DNA. Já se sabe que alguns desses adutos encontramse em níveis aumentados em diversas situações de risco de câncer. Diversos grupos, incluindo o nosso, têm demonstrado a formação de lesões em DNA a partir de aldeídos e epóxidos exógenos ou gerados endogenamente. O presente trabalho mostra que a reação do β-caroteno e dois de seus produtos de oxidação, retinal e β-apo-8\'-carotenal, com 2\'-desoxiguanosina e DNA leva à formação de adutos. Dentre os adutos formados, foi caracterizado o aduto 1,N2eteno-2\'-desoxiguanosina (1 ,N2-εdGuo). Os níveis de outro aduto de DNA, a 8-oxo-7,8-dihidro-2\'-deoxiguanosina (8-oxodGuo), também foram monitoradas para estudo comparativo. A formação dos adutos também foi verificada em fibroblastos normais de pulmão humano (linhagem IMR-90) expostos ao β-caroteno e aos seus produtos de oxidação. Experimentos com ratos suplementados com β-caroteno e expostos à fumaça de cigarro em períodos de 7, 30 e 180 dias, mostraram níveis aumentados de 1,N2-εdGuo nos animais suplementados com o carotenóide comparado ao grupo veículo. Aumento no nível de 8-oxodGuo também foi verificado nos tratamentos de 7 e 180 dias. Um aumento significativo no nível do eteno aduto também foi verificado nos animais suplementados com β-caroteno e expostos à fumaça de cigarro, comparado ao grupo apenas exposto à fumaça após 7 e 180 dias de exposição. Nestes mesmos grupos, o aumento do 8-oxodGuo só foi observado no tratamento por 180 dias. Sabendo que estas lesões são comprovadamente mutagênicas, nossos estudos podem contribuir para o esclarecimento dos mecanismos envolvidos na formação de câncer em fumantes suplementados ou não com β-caroteno.

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A Araucaria angustifolia é uma conífera endêmica das regiões sul e sudeste do Brasil sendo considerada uma espécie em extinção devido ao extenso extrativismo madeireiro. Atualmente, existem inúmeros projetos visando o reflorestamento e o uso sustentável deste pinheiro. Em vista destes pontos, o estudo das propriedades dos componentes das folhas com o intuito da utilização destes com fins comerciais tornou-se de extrema importância. As suas folhas foram submetidas à extração com solventes e foram identificados seis biflavonóides majoritários, dentre estes a amentoflavona e a ginkgetina, que são apontados como agentes contra inflamações e artrites. A fração rica de biflavonóides (BFF) extraída da araucaria foi testada frente a sua atividade em proteger contra danos em biomoléculas provocadas por espécies reativas de oxigênio, capacidade em quelar metais e proteção contra raios UV. A capacidade do BFF em proteger contra danos provocados por espécies reativas de oxigênio foi comparado com compostos conhecidamente antioxidantes, como o α-tocoferol, Trolox®, quercetina, rutina e com padrões de biflavonóides, a amentoflavona e ginkgetina. O BFF demonstrou que possui uma constante de supressão do 1O2 (50 x 106 M-1s-1), superior ao da quercetina (9 x 106 M-1s-1) e foi o mais eficiente na proteção contra quebras de simples fita em DNA plasmidial, provocado por esta espécie reativa. Ainda em relação à proteção de DNA plasmidial o BFF foi capaz de proteger também contra estes danos provocados através da reação de Fenton, apesar de não demonstrar a mesma eficiência da quercetina que mostrou ser um potente protetor destes danos. O BFF protegeu contra lipoperoxidação em lipossomos de fosfatidilcolina induzida por raios UV e reação de Fenton. Em análises realizadas com espectrometria de massas foi observada a formação de complexos destes biflavonóides com íons metálicos como ferro, cobre e alumínio que possuem um papel importante na formação de radicais livres. Em relação à capacidade fotoprotetora do BFF, este inibiu a formação de dímeros de pirimidina que são apontados como causadores de câncer de pele induzidos, principalmente por radiação UV-B. Esta ação protetora foi superior àquela conferida ao p-metoxicinamato de octila, um conhecido fotoprotetor. Com o intuito de permitir a solubilização do BFF em soluções aquosas e assim, avaliar a ação do BFF em células, incorporou-se o BFF em ciclodextrina. Essa inclusão favoreceu a incorporação de BFF em células CV1-P na concentração aproximada de 0,4 µg/ml após 24 horas de incubação. Essa concentração incorporada não demonstrou ser tóxica para as células no teste com MTT. Assim, o BFF tem despertado grande interesse em relação ao seu potencial na utilização nas mais variadas áreas como cosmética, alimentos e fitoterápicos.

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1.- INTRODUCCIÓN: La depresión es una sintomatología muy frecuente en los pacientes diagnosticados con cáncer de mama y su tratamiento. Se plantea una revisión de la literatura para analizar la prevalencia de la depresión en personas con cáncer de mama. 2.- METODOS: Revisión sistemática. Bases de datos: EMBASE (1999-2010) PUBMED (1981-2010). Se incluyeron los artículos que relacionaban prevalencia y depresión en cáncer de mama. 3.- RESULTADOS: Se localizaron 49 estudios; sólo 12 cumplieron los criterios de inclusión, se encontró 7 estudios descriptivos y 5 analíticos. La prevalencia de depresión encontrada en los estudios oscila entre el 6%-57%. 4.- CONCLUSIONES: La disparidad de datos obtenidos conlleva a la falta de una evidencia empírica de la prevalencia de la depresión en personas con cáncer de mama.

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Objetivo: identificar qué efecto provoca la nutrición enteral en el estado nutricional del cáncer. Método: se realizó una búsqueda con las palabras clave “Cancer” AND “Enteral Nutrition” AND “Supplementation” en cuatro bases de datos documentales: Pubmed, EBSCO, ProQuest y Web of Science. Criterios de inclusión: edad de la muestra, mayores de 18 años; el programa de intervención incluía dieta y empleo o no de suplementación nutricional; ensayos clínicos publicados entre enero de 2004 y diciembre de 2014, en revistas científicas indexadas. Resultados: se han analizado 660 artículos, de los cuales solo han sido incluidos un 2%. El 58% de los programas de intervención son aplicados fuera de España; el 84% de las intervenciones fueron llevadas a cabo en un ambiente hospitalario; el 58% de la muestra está formada por adultos mayores de 54 años; el 33% de las intervenciones fueron multidisciplinares y su duración oscila entre 1 y 4 años. Discusión: se han encontrado pocas intervenciones a nivel nacional y se diferencian en dos tipos: fórmula enteral polimérica exclusiva o mixta junto a inmunonutrición. Conclusión: la nutrición enteral frente a la parenteral y su introducción de forma precoz mejora el estado nutricional del paciente; las fórmulas poliméricas junto a la inmunonutrición ayudan a la reducción del tiempo de hospitalización; los parámetros analíticos se muestran como un patrón de medición a la hora de valorar la mejora en el estado nutricional de los pacientes con cáncer. Se recomienda aumentar la investigación en este campo, sobre todo en niños.