999 resultados para Controle


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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes combinações de tratamentos herbicidas integrado, aplicados em PPI, pré, pós, cultivo mecânico e jato dirigido em cultura de algodão (Gossypium hirsutum L.). O experimento foi conduzido em campo, sendo a área experimental instalada na cultura de algodão cultivar IAC-20. Foram testados tratamentos com os seguintes produtos: trifluralina na dose de 1,068 kg i.a./ha; alachlor na dose de 1,584 kg i.a./ha; M.S.M.A. nas doses de 1,44 e 1,68 kg i.a./ha; nicosulfuron nas doses de 0,0201; 0,030 e 0,040 kg i.a./ha; diuron nas doses de 1,0 e 1,5 kg i.a./ha; lactofen na dose de 0,18 kg i.a./ha; cyanazine nas doses de 1,0 e 1,5 kg i.a./ha e diuron nas doses de 1,0 e 1,5 kg i.a./ha.Os tratamentos herbicidas foram efetuados em pré-plantio incorporado (PPI), pré-emergência (PRE), pós-emergência (POS), cultivo mecânico (CM) e jato dirigido (JD). Os resultados obtidos levaram a concluir que o sistema de trifluralina (PPI), alachlor (PRE), CM, M.S.M.A. + lactofen apresentaram a maior produtividade. Os sistemas herbicidas compostos por aplicação de trifluralina (PPI), alachlor (PRE), M.S.M.A. (POS), CM ao redor dos 50 a 60 D.A.P. (dias após o plantio) e a aplicação de jato dirigido de diuron, lactofen + cyanazine, lactofen + diuron, M.S.M.A. + cyanazine, M.S.M.A. + lactofen e M.S.M.A. + diuron, propiciaram de forma geral controle das principais plantas daninhas.

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Foram avaliadas as interações entre o glyphosate e o espalhante adesionante correspondente ao condensado de alcoolfenóis com óxido de eteno e sulfonados orgânicos quanto à redução de tensão superficial e ao controle de Panicum maximum e Brachiaria decumbens. Os produtos comerciais apresentavam 360 g e.a./l e 466 g i.a./l, respectivamente. O herbicida reduziu o efeito do espalhante sobre a tensão superficial. Na concentração de 0,1% de p.c., o espalhante maximizou o controle das duas espécies pelo glyphosate. P. maximum mostrou-se menos sensível ao glyphosate que B. decumbens, exigindo doses 24,05% superiores.

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Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de controle das plantas daninhas, sobre algumas características produtivas da cultura do amendoim. Os experimentos foram instalados no município de Taquaritinga-SP, em duas épocas de semeadura, sendo uma no cultivo das secas, semeada durante o mês de março, e outra no cultivo das águas, semeada durante o mês de setembro. Os tratamentos foram períodos de controle das plantas daninhas entre 017, 0-31, 0-45, 0-59, 0-73, 17-31, 17-45, 17-59, 17-73, 31-45, 31-59, 31-73, 45-59, 45-73 e 59-73 dias após a emergência da cultura. Foram mantidas duas testemunhas, uma sem controle e outra com controle das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. A principal planta daninha, nos dois experimentos, foi Digitaria horizontalis. A comunidade infestante e a cultura foram influenciadas pela época de semeadura, modificando suas relações de interferência. No cultivo da época das águas, os efeitos da convivência da comunidade infestante foram mais drásticos, afetando com maior intensidade a produtividade da cultura. Dentre as características produtivas avaliadas, o número de vagens por planta foi o principal fator na redução da produtividade. No cultivo das águas, o controle somente foi necessário após os 45 dias iniciais de convivência, e na cultura das secas, após os 59 dias, caracterizando os períodos anteriores à interferência. Nas duas épocas de semeadura o controle das plantas daninhas, realizado até 17 dias após a emergência, foi suficiente para garantir a produtividade da cultura semelhante à testemunha capina, caracterizando o período total de prevenção à interferência.

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Foram testados os produtos 2,4-D, sulfentrazone, glyphosate, diquat, imazapyr, imazapic, metsulfuron-metil e sulfosate. Conduziram-se seis ensaios em condições controladas de casa de vegetação, visando estudar a eficácia no controle de Eichhornia crassipes (Mart.) Solms. em todos os ensaios, as plantas de aguapé foram cultivadas em caixas com substrato como material de fundo e água completando o volume; os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal a CO2. No primeiro ensaio, foram testados os herbicidas diquat, glyphosate, imazapyr e sulfentrazone. O diquat e o glyphosate foram altamente eficazes no controle de E. crassipes, com ação mais rápida do primeiro produto. Imazapyr e sulfentrazone indicaram que maior intensidade de controle poderá ser obtida em maior tempo de observação. No segundo ensaio, foram testados diquat, glyphosate, imazapyr, imazapic, 2,4-D, metsulfuron-metil e sulfosate. Diquat, glyphosate, imazapyr e 2,4-D foram eficazes no controle do aguapé. Diquat e 2,4-D mostraram ação mais rápida. O imazapyr apresentou lenta evolução, e o glyphosate, ação intermediária. Os herbicidas imazapic, sulfosate e metsulfuron, em função do tempo de avaliação, não mostraram eficácia satisfatória. No terceiro ensaio, foram estudados imazapyr e glyphosate aplicados três, seis e nove horas antes da incidência de chuva simulada. O glyphosate apresentou maior eficácia que o imazapyr e o glyphosate não sofreu influência do intervalo entre a aplicação e a ocorrência de chuva. No entanto, o desenvolvimento inicial dos sintomas foi mais rápido em intervalos maiores. No quarto ensaio foi estudado o diquat, aplicado nos períodos noturno e diurno, o qual foi eficiente no controle do aguapé na dose de 1,0 L ha-1 ou acima. Aplicações noturnas apenas proporcionaram ação mais rápida do produto, não influenciando o controle final. No quinto ensaio foi estudado o diquat em aplicações diurnas ou noturnas e em intervalos de 30, 60 e 120 minutos entre a aplicação e a ocorrência de chuva simulada, tendo ele mostrado elevada atividade herbicida contra o aguapé, com eficácia maior na dose de 2,00 L ha-1. A ação do produto foi maior em aplicações noturnas, período em que houve maior importância da extensão do intervalo entre a aplicação do produto e a ocorrência da primeira chuva. O último ensaio foi realizado em campo, para estudo da ação do imazapyr aplicado sobre plantas de aguapé crescidas em caixas de cimento-amianto. Todas as doses estudadas proporcionaram controle total da planta daninha. As doses mais elevadas apresentaram efeitos mais rápidos.

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Os resíduos vegetais de uma cultura de cobertura de outono/inverno podem interferir na infestação das plantas daninhas das culturas de verão subseqüentes. Dessa forma, com o objetivo de avaliar o efeito da palha de híbridos de sorgo (Sorghum bicolor), associada ao uso do herbicida imazamox, no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max), cv. 'Conquista', em sucessão, foi conduzido no ano agrícola 2000/2001 um experimento em Uberlândia-MG. Foram utilizados quatro tipos de cobertura: três provenientes de resíduos culturais de híbridos de sorgo (Sara, DKB 860 e Ambar) e uma sem restos vegetais (anteriormente sob pousio). Aos 24 dias após aplicação do herbicida, o controle das espécies Leonotis nepetifolia, Alternanthera tenella, Amaranthus hibridus, A. retroflexus, A. spinosus, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis e Nicandra physaloides foi mais eficaz nas palhas dos híbridos Sara e Ambar, na ausência de imazamox, com porcentagens de controle de 40 e 41%, respectivamente. Quando associada a 15 g ha-1 de imazamox, a palha do Ambar resultou em melhor controle dessas espécies de plantas daninhas, com controle de 76%; e a 30 g ha-1 a palha do DKB 860 foi a mais eficaz, promovendo 85% de controle. Sem cobertura do solo, com 30 g ha-1 de imazamox obteve-se controle de 62,5%, e 47,5% com metade da dosagem. Os resultados indicaram variabilidade de controle em relação ao híbrido de sorgo estudado e a possibilidade de redução de dosagens do herbicida imazamox quando associado aos resíduos vegetais de sorgo.

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Inúmeros fatores estão envolvidos na tecnologia de aplicação de um herbicida, sendo a deposição correta fundamental para que o produto possa expressar sua eficiência. Com o objetivo de avaliar a deposição de uma solução traçante constituída de glyphosate Roundup Ready (0,96 kg e.a. ha-1) + corante FDC-1 (1.500 ppm), foi conduzido um experimento em área semeada com soja transgênica e infestada com amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), localizada em Londrina-PR. As aplicações foram efetuadas em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura, correspondendo a 17, 24, 31, 38 e 45 dias após a emergência da soja. Os alvos, plantas de soja, amendoim-bravo e placas na superfície do solo (linha e entrelinha), foram coletados após pulverização, e a solução traçante foi nestes depositada, posteriormente recuperada através de lavagem com agitação em água destilada. As amostras das soluções recuperadas foram submetidas à análise, utilizando-se procedimentos espectrofotométricos, e os resultados de absorbância convertidos para concentração em µL cm-2 e µL por planta. As freqüências acumuladas dos dados originais de depósito foram adequadamente ajustadas segundo modelo de Gompertz, apresentando elevada precisão (R² > 0,95). Os resultados indicaram que o depósito da calda de pulverização nas plantas de soja e amendoim-bravo reduziu progressivamente com o desenvolvimento da cultura e infestação, sugerindo que a maior garantia de eficiência de controle pode ser conseguida com aplicações precoces.

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Considerando que a palha pode alterar a dinâmica e a eficácia dos herbicidas no sistema de cana-crua e complementar a ação destes, o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia do amicarbazone no controle de plantas daninhas presentes em variadas circunstâncias, incluindo a possibilidade de absorção do herbicida diretamente da palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em vasos com quatro repetições, em que, além das testemunhas com e sem palha, o amicarbazone foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t ha-1 de palha; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t ha-1 de palha; sobre o solo sem cobertura de palha e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após aplicação do produto. A dose de amicarbazone aplicada foi de 1.400 g ha-1 de ingrediente ativo (i.a.), com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas utilizadas foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia e Cyperus rotundus. Avaliaram-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA, nos tratamentos em que o amicarbazone foi aplicado em pré-emergência, e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA; e a viabilidade dos tubérculos de C. rotundus, pelo teste de tetrazólio na última avaliação. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, patamares mais elevados de controle foram alcançados quando o amicarbazone atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação. Já para C. rotundus, as maiores porcentagens de controle foram observadas quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, com simulação de chuva imediatamente após a aplicação, evidenciando que a lixiviação pode ser um processo fundamental para uma apropriada absorção e eficácia do herbicida avaliado.

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O objetivo da presente pesquisa foi verificar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de plantas daninhas quando associadas à presença de palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em condições controladas em casa de vegetação, utilizando-se vasos com quatro repetições, onde, além das testemunhas com e sem palha, o tebuthiuron foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t de palha ha-1; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t de palha ha-1; sobre o solo sem cobertura de palha; e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após a aplicação do produto. A dose de Combine 500 SC (tebuthiuron) aplicada foi de 1.000 g i.a. ha-1, com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas presentes no experimento foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia. Avaliou-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA nos tratamentos em que o tebuthiuron foi aplicado em pré-emergência e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; e a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o tebuthiuron foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, os índices mais elevados de controle foram alcançados quando o tebuthiuron atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação.

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Existem muitas opções de herbicidas para aplicações em pré-emergência em cana-de-açúcar, mas o grande desafio atual para a cultura é o controle pós-emergente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do herbicida mesotrione em mistura com ametryn e metribuzin no controle em pós-emergência de 10 espécies daninhas semeadas em cana-de-açúcar, variedade RB 86-7515. As espécies daninhas selecionadas para o experimento foram: Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Amaranthus deflexus, Bidens pilosa, Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil e Sida glaziovii, semeadas nas entrelinhas após a emergência da cultura. Os herbicidas foram aplicados aos 45 dias após o plantio da cana-de-açúcar, com as plantas daninhas monocotiledôneas na fase de terceiro perfilho e as dicotiledôneas com três a quatro pares de folhas, e constaram dos seguintes tratamentos: mesotrione (120 g ha-1); ametryn (2.000 g ha-1); metribuzin (1.920 g ha-1); mesotrione + ametryn (120 g + 2.000 g ha-1); mesotrione + metribuzin (120 g + 1920 g ha-1) e testemunhas no mato e no limpo. Concluiu-se que os herbicidas isolados ou em mistura foram seletivos à cana-de-açúcar. Com relação à eficácia, observou-se que o herbicida mesotrione foi eficiente no controle de A. deflexus; ametryn, no controle de A. deflexus, B. pilosa e I. nil; metribuzin, no controle de A. deflexus, B. pilosa e S. glaziovii; mesotrione + ametryn, no controle de B. decumbens, B. plantaginea, D. horizontalis, P. maximum, A. deflexus, B. pilosa, I. nil e S. glaziovii; e mesotrione + metribuzin, no controle de B. plantaginea, D. horizontalis, P. maximum, A. deflexus, B. pilosa e S. glaziovii. Foi constatado elevado efeito sinergístico do mesotrione com os herbicidas testados, sendo o efeito mais pronunciado na mistura com o ametryn.

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Jerked beef - JB - é um produto cárneo curado, salgado e seco ao sol, derivado de um típico produto cárneo brasileiro - o charque. Ambos carecem de estudos que orientem seu aprimoramento. Staphylococcus spp. têm sido reportado como o gênero predominante na microbiota do produto, o que evidencia o risco de desenvolvimento de linhagens enterotoxigênicas de S. aureus. Foram empregadas duas linhagens inócuas de estafilococos na elaboração de JB, a fim de avaliar sua influência sobre o desenvolvimento de S. aureus por mecanismo competitivo ou pela produção de bacteriocinas. Os resultados demonstraram que ambas inibiram o desenvolvimento do patógeno tanto in vitro como durante o processamento do produto. Não se observou produção de compostos inibitórios pelas linhagens iniciadoras, ficando a explicação para a inibição observada restrita ao mecanismo competitivo. Este trabalho permitiu demonstrar a possibilidade de aumentar a segurança e padronização de JB pelo emprego de culturas bacterianas selecionadas.

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Com o objetivo de estudar o efeito de herbicidas aplicados em pré e pós-emergência, isolados e em combinações nas épocas seca e úmida, para o controle de melão-de-são-caetano (Momordica charantia) em área de cana-soca, desenvolveu-se um experimento no período de junho de 2007 a julho de 2008, na Fazenda Gabriela, no município de Bebedouro (SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida. Nas parcelas foram estudados quatro tratamentos de herbicidas: imazapic (0,147 kg ha-1) e amicarbazone (1,4 kg ha-1), aplicados uma semana após a colheita da cana; clomazone mais hexazinone (0,8 kg ha-1 + 0,2 kg ha-1) e amicarbazone (1,4 kg ha-1), aplicados em agosto, aos 63 dias após a colheita da cana, pulverizados na época seca, além de tratamento sem aplicação. Nas subparcelas foram testadas as aplicações em pós-emergência de quatro tratamentos de herbicidas: mesotrione (0,192 kg ha-1), amicarbazone (1,4 kg ha-1), mesotrione mais amicarbazone (0,096 kg ha-1+ 0,7 kg ha-1) e 2,4-D (1,005 kg ha-1), na época úmida e a manutenção de tratamento sem herbicida. Para o controle de melão-de-são-caetano a aplicação de herbicidas na época úmida (período de chuvas) é obrigatória e desnecessária na época seca. Os herbicidas mesotrione e amicarbazone, isolados ou em mistura, aplicados na época úmida são eficazes no controle em pós-emergência das plantas e na inibição de novos fluxos de emergência de melão-de-são-caetano na época úmida.

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A embaúba é considerada uma espécie pioneira que ocorre na mata Atlântica, principalmente em borda da mata ou em matas secundárias. O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da temperatura e do modo de ação da luz através de curva de fluência resposta, para a melhor compreensão do comportamento das sementes desta espécie. Através de incubações isotérmicas foi determinada que a temperatura ótima de germinação de sementes de Cecropia glaziovi, situa-se entre 25 e 30ºC e a saturação da indução da germinação com luz branca mediada pelo fitocromo ocorreu com 1W.m-2. Embora as sementes de embaúba necessitem de luz de alta razão de V:VE para a indução do processo, a germinação ocorreu em fluência baixa de luz branca, indicando alta sensibilidade dessas sementes ao ambiente aberto, como borda de matas e pequenas clareiras. Estas características indicam a participação do fitocromo B no controle da germinação de sementes nesta espécie.

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O autor expõe etapas que julga necessárias para o exame de modernas teorias a respeito das transformações econômicas, sociais e culturais da história brasileira. Por outro lado, esse movimento visaria investigar os fundamentos epistemológicos de tais explicações do Brasil. O texto corresponde, insiste-se, a um plano de trabalho.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The corn is a plantation attacked by a lot of pests, mainly by Caterpillar Spodoptera frugiperda (Smith), producing serious damages in the plants, occasioning unproductiveness. Thus, the goal of this research was to verify the predation of Polistes simillimus (Zikán, 1951) wasps on this pest of a corn plantation using the wasps colonies as a efficient form of this pest management. The present research was developed in a area in the Piracicaba county, São Paulo (22º43'S, 47º38'W), during the period of november/1995-march/1996, introducing 20 P. simillimus colonies in artificial wood shelters around of 5 plots of com, to accompany the foraging activity of the wasps and the development of the wasps colonies. Spodoptera frugiperda (23,07%) was the main prey captured by the wasps and the average rate of capture was 1,54 preys/h. These data gave an estimation of reduction in the occurrence of S. frugiperda (77,16%), due mainly to the wasps action.