957 resultados para Endothelial nitric oxide synthase


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Th1 cells, in cooperation with activated macrophages, are required to overcome Yersinia enterocolitica infection in mice. The pathway macrophages utilize to metabolize arginine can alter the outcome of inflammation in different ways. The objective of this study was to verify the pattern of macrophages activation in Y. enterocolitica infection of BALB/c (Yersinia-susceptible) and C57BL/6 (Yersinia-resistant) mice. Both strains of mice were infected with Y. enterocolitica O:8 WA 2707. Peritoneal macrophages and spleen cells were obtained on the 1st, 3rd and 5th day post-infection. The iNOS and the arginase activities were assayed in supernatants of macrophage cultures, by measuring their NO/citrulline and ornithine products, respectively. TGFβ-1 production was also assayed. The Th1 and Th2 responses were evaluated in supernatants of lymphocyte cultures, by IFN-γ and IL-4 production. Our results showed that in the early phase of Y. enterocolitica infection (1st and 3rd day), the macrophages from C57BL/6 mice produced higher levels of NO/citrulline and lower levels of ornithine than macrophages from BALB/c mice. The infection with Y. enterocolitica leads to an increase in the TGF-β1 and IL-4 production by BALB/c mice and to an increase in the IFN-γ levels produced by C57BL/6 mice. These results suggest that Y. enterocolitica infection leads to the modulation of M1 macrophages in C57Bl/6 mice, and M2 macrophages in BALB/c mice. The predominant macrophage population (M1 or M2) at the 1st and 3rd day of infection thus seems to be important in determining Y. enterocolitica susceptibility or resistance.

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The anthracyclines constitute a group of drugs widely used for the treatment of a variety of human tumors. However, the development of irreversible cardiotoxicity has limited their use. Anthracycline-induced cardiotoxicity can persist for years with no clinical symptoms. However, its prognosis becomes poor after the development of overt heart failure, possibly even worse than ischemic or idiopathic dilated cardiomyopathies. Due to the successful action of anthracyclines as chemotherapic agents, several strategies have been tried to prevent/ attenuate their side effects. Although anthracycline-induced injury appears to be multifactorial, a common denominator among most of the proposed mechanisms is cellular damage mediated by reactive oxygen species. However, it remains controversial as to whether antioxidants can prevent such side effects given that different mechanisms may be involved in acute versus chronic toxicity. The present review applies a multisided approach to the critical evaluation of various hypotheses proposed over the last decade on the role of oxidative stress in cardiotoxicity induced by doxorubicin, the most used anthracycline agent. The clinical diagnosis and treatment is also discussed. © 2008 Bentham Science Publishers Ltd.

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The pineal gland, the gland that translates darkness into an endocrine signal by releasing melatonin at night, is now considered a key player in the mounting of an innate immune response. Tumor necrosis factor (TNF), the first pro-inflammatory cytokine to be released by an inflammatory response, suppresses the translation of the key enzyme of melatonin synthesis (arylalkylamine-N-acetyltransferase, Aanat). Here, we show that TNF receptors of the subtype 1 (TNF-R1) are expressed by astrocytes, microglia, and pinealocytes. We also show that the TNF signaling reduces the level of inhibitory nuclear factor kappa B protein subtype A (NFKBIA), leading to the nuclear translocation of two NFKB dimers, p50/p50, and p50/RelA. The lack of a transactivating domain in the p50/p50 dimer suggests that this dimer is responsible for the repression of Aanat transcription. Meanwhile, p50/RelA promotes the expression of inducible nitric oxide synthase (iNOS) and the production of nitric oxide, which inhibits adrenergically induced melatonin production. Together, these data provide a mechanistic basis for considering pinealocytes a target ofTNF and reinforce the idea that the suppression of pineal melatonin is one of the mechanisms involved in mounting an innate immune response. © 2011 Carvalho-Sousa, da Silveira Cruz-Machado, Tamura, Fernandes, Pinato, Muxel, Cecon and Markus.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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Malária é uma das doenças infecciosas de maior causa de morte no mundo. Modelos experimentais são necessários para melhor compreensão de mecanismos envolvidos na patogênese de doenças e desenvolvimento de novos tratamentos. Galinhas infectadas com Plasmodium gallinaceum fornecem bom modelo de malária devido a proximidade filogenética com o Plasmodium de humano assim como aspectos clínicos comuns, como a malária cerebral. O presente estudo objetivou investigar a participação do óxido nítrico no desenvolvimento da malária aviária, através do tratamento ou não com aminoguanidina (AG - inibidor da enzima Óxido Nítrico Sintase) in vivo de galinhas infectadas experimentalmente com P. gallinaceum. Foi verificado sobrevida, hematologia clássica, bioquímica sérica e patologia nos animais no percurso da infecção. Observou-se maior sobrevida nos animais tratados com AG, apesar de parasitemias mais elevadas. Houve ainda diminuição nos parâmetros hematológicos e aumento no Volume Corpuscular Médio de hemácias, indicando resposta medular para anemia. Linfopenia e trombocitopenia foram detectadas em animais infectados, com menor proporção nos animais tratados. Monócitos, linfócitos e heterófilos apresentaram aumento de tamanho e alterações que indicam ativação. Trombócitos também aumentaram de tamanho durante a infecção e apresentaram morfologia atípica. Os animais tratados mostraram lesões mais brandas nas secções histopatológicas de cérebro, fígado e baço, além de produção diminuída de NO, mesmo em alta parasitemia, em relação aos animais não tratados. Esses resultados confirmam a participação do mediador químico óxido nítrico na patogênese da malária no modelo experimental aviário.

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O crescente consumo de bebidas com elevado teor de cafeína pode resultar no aparecimento de sintomas provenientes do transtorno de ansiedade induzida por essa droga. Atualmente, tem-se utilizado a cafeína como um indutor farmacológico do comportamento tipo ansiedade e essa indução pode facilitar a melhor compreensão da relação entre alterações comportamentais e os mecanismos de ação envolvidos nesse efeito, portanto o presente trabalho propôs que a via nitrérgica poderia ser um mecanismo chave para explicar os efeitos comportamentais produzidos pela cafeína e que esses efeitos poderiam ser revertidos por um antioxidante, logo, no presente trabalho nós tivemos como objetivo avaliar o possível efeito do L-NAME e do α-tocoferol no comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de preferência claro/escuro (PCE) e distribuição vertical eliciada pela novidade (DVN) em Daniorerio. Foram utilizados peixes da espécie Daniorerio(n=178) subdivididos nos seguintes grupos experimentais: SAL – salina 0,9%; CAF – cafeína 100 mg/kg; DMSO – dimetilsulfóxido 0,1%; L-NAME - (N -Nitro-L-arginina-metil éster hidrocloreto) 10 mg/kg; TF – α-tocoferol 1 mg/kg (receberam apenas uma injeção por i.p); SAL + SAL; DMSO + SAL; SAL + CAF; L-NAME + SAL; L-NAME +CAF; TF + CAF (receberam duas injeções seguidas, uma injeção de cada substância na forma de cotratamento, por i.p). Os animais foram submetidos ao teste de preferência claro/escuro e de distribuição vertical eliciada pela novidade. Todos os testes foram filmados e os vídeos foram avaliados utilizando o X-PLO-RAT. Os dados foram expressos em média ± erro padrão. Foi aplicado o teste de normalidade utilizando o teste Shapiro-Wilk e o teste paramétrico ANOVA de uma via com pós-teste Tukey, considerando significativos valores com p<0,05. Nós demonstramos que o α-tocoferol na dose de 1 mg/kg reverteu todos os parâmetros do comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de PCE e do DVN e esse efeito foi semelhante ao observado quando administrado um inibidor da enzima óxido nítrico sintase (NOS), L-NAME. Portanto, o presente trabalho demonstrou pela primeira vez que o efeito comportamental ampliado pela cafeína no teste escotáxico e no DVN pode ser modulado pelo sistema nitrérgico e que o α-tocoferol reverte esse efeito comportamental induzido pela cafeína de forma total.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)