984 resultados para CHROMOSOMES
Resumo:
We analyzed the behavior of the nucleolus, nucleolar structures and nucleolus organizer regions (NORs) during meiotic division in four species of phyllostomid bats that have different numbers and locations of NORs. Nucleoli began disassembly at leptotene, and the subcomponents released from the nucleolus were dispersed in the nucleoplasm, associated with perichromosomal regions, or they remained associated with NORs throughout division. In Phyllostomus discolor, a delay in nucleolus disassembly was observed; it disassembled by the end of pachytene. The RNA complexes identiied by acridine orange staining were observed dispersed in the nucleoplasm and associated with perichromosomal regions. FISH with rDNA probe revealed the number of NORs of the species: one NOR in Carollia per spicillata, one pair in Platyrrhinus lineatus and P. discolor, and three pairs in Artibeus lituratus. During pachytene, there was a temporary dissociation of the homologous NORs, which returned to pairing at diplotene. The variation in the number (from one to three pairs) and location of NORs (in sex or autosomal chromosomes, at terminal or interstitial regions) did not seem to interfere with the nucleolar behavior of the different species because no variation in nucleolar behavior that could be correlated with the variation in the number and chromosomal location of NORs was detected.
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We present the first radiation hybrid (RH) map of river buffalo (Bubalus bubalis) chromosome 6 (BBU6) developed with a recently constructed river buffalo whole-genome RH panel (BBURH5000). The preliminary map contains 33 cattle-derived markers, including 12 microsatellites, 19 coding genes and two ESTs, distributed across two linkage groups. Retention frequencies for markers ranged from 14.4% to 40.0%. Most of the marker orders within the linkage groups on BBU6 were consistent with the cattle genome sequence and RH maps. This preliminary RH map is the starting point for comparing gene order between river buffalo and cattle, presenting an opportunity for the examination of micro-rearrangements of these chromosomes. Also, resources for positional candidate cloning in river buffalo are enhanced.
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Embryological studies indicate Eupatorium laevigatum to have Antennaria type diplospory with precocious embryony. The embryo sac is of the Polygonum type and the polar nuclei fuse before anthesis (maturation of the stamens). Endosperm development is autonomous and the central cell divides only after the initial stages of embryo formation. It is estimated that about 10% of the florets in anthesis contain an undivided egg which can be used for sexual reproduction. The study of microsporogenesis revealed abnormalities in chromosome pairing which result in the formation of univalents, bivalents, trivalents and higher polyvalents, with the consequent production of lagging chromosomes, unbalanced nuclei, micronuclei and sterile pollen. We found that, as represented by the material studied, E. laevigatum is an autohexaploid (2n = 6x = 60) in which each chromosome of a basic set of ten chromosomes is repeated six times and that E. laevigatum is an essentialy obligate apomictic.
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The Y chromosomes are genetically degenerate and do not recombine with their matching partners X. Non-recombination of XY pairs has been pointed out as the key factor for the degeneration of the Y chromosome. The aim here is to show that there is a mathematical asymmetry in sex chromosomes which leads to the degeneration of Y chromosomes even in the absence of XX and XY recombination. A model for sex-chromosome evolution in a stationary regime is proposed. The consequences of their asymmetry are analyzed and lead us to a couple of conclusions. First, Y chromosome degeneration shows up v 2 more often than X chromosome degeneration. Second, if nature prohibits female mortalities from beeing exactly 50%, then Y chromosome degeneration is inevitable.
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The Y chromosomes are genetically degenerated and do not recombine with their matching partners X. Recombination of XX pairs is pointed out as the key factor for the Y chromosome degeneration. However, there is an additional evolutionary force driving sex-chromosomes evolution. Here we show this mechanism by means of two different evolutionary models, in which sex chromosomes with non-recombining XX and XY pairs of chromosomes is considered. Our results show three curious effects. First, we observed that even when both XX and XY pairs of chromosomes do not recombine, the Y chromosomes still degenerate. Second, the accumulation of mutations on Y chromosomes followed a completely different pattern then those accumulated on X chromosomes. and third, the models may differ with respect to sexual proportion. These findings suggest that a more primeval mechanism rules the evolution of Y chromosomes due exclusively to the sex-chromosomes asymmetry itself, i.e., the fact that Y chromosomes never experience female bodies. Over aeons, natural selection favored X chromosomes spontaneously, even if at the very beginning of evolution, both XX and XY pairs of chromosomes did not recombine.
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Um novo gênero e espécie de grilo falangopsídeo Adelosgryllus rubricephalus é descrito. Ilustrações de espécimes macho e fêmea e a descrição dos escleritos fálicos, assim como os cromossomos e a distribuição geográfica conhecida são relatados. Uma discussão sobre a posição taxonômica desse grilo dentro da família Phalangopsidae é incluída.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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São descritos o cariótipo e a localização das regiões organizadoras de nucléolo (Ag-NOR) de uma amostra de Trichomycterus diabolus, coletada no córrego Hortelã (Botucatu, São Paulo, Brasil). A espécie apresentou 2n=56 cromossomos (42 metacêntricos, 12 submetacêntricos e 2 subtelocêntricos) e as regiões organizadoras de nucléolo localizadas próximas ao centrômero, no braço longo do maior par metacêntrico. A ocorrência de 2n=56 cromossomos em Trichomycterus diabolus é uma característica interessante, uma vez que, até o momento, todas as espécies cis-Andinas cariotipadas apresentaram 2n=54 cromossomos, enquanto que quase todas as espécies trans-Andinas apresentaram números diplóides diferentes. É discutida a possível origem desta inesperada estrutura cariotípica.
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Os cromossomos e a variação de conteúdo de DNA nuclear foram estudados em sete amostras de Synbranchus marmoratus das bacias dos rios Paraguai e Paraná com o objetivo de avaliar se diferenças no cariótipo e no conteúdo de DNA nuclear poderiam fornecer informações para a caracterização de linhagens evolutivas independentes no gênero e para a elaboração de hipóteses evolutivas e biogeográficas. A ocorrência de diferentes cariótipos já foi descrita para essa espécie, entretanto, um novo citótipo foi encontrado no rio Miranda. O conteúdo de DNA nuclear mostrou uma ampla variação entre as amostras e indivíduos, com valores entre 5,2 a 9,1 pg de DNA/núcleo. Uma análise de variância confirmou a ocorrência de diferenças significativas entre as amostras. em uma série de análises, um padrão multimodal foi encontrado na distribuição do conteúdo de DNA nuclear, pelo qual várias unidades, mais ou menos discretas, foram identificadas. Combinando a fórmula cariotípica com o conteúdo de DNA nuclear, uma relação complexa entre os rios foi observada. Com base nos dados disponíveis, sugerimos que existem várias linhagens evolutivas independentes de Synbranchus marmoratus nos rios amostrados. Hipóteses biogeográficas são propostas e discutidas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Jumentos da raça Marchadora Brasileira foram cariotipados e bandeados com C, G e NOR, sendo 2n = 62 e NF = 107. O trabalho visou a contribuir com a cariotipagem da espécie e verificar polimorfismos presentes nos animais. O cariótipo foi organizado em seis grupos, possuindo o primeiro sete pares submetacêntricos a metacêntricos, o segundo, seis subtelocêntricos, o terceiro, cinco acrocêntricos e o quarto, dois subgrupos de três cada um, subtelocêntricos e submetacêntricos. O quinto grupo continha os menores metacêntricos e os sexuais, X submetacêntrico e Y acrocêntrico, ao lado do terceiro grupo. No bandeamento C, o cromossomo 7 foi fortemente marcado, o G permitiu pareamento dos homólogos e o NOR marcou sete pares.