884 resultados para gestational age


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Background: Bronchiolitis caused by the respiratory syncytial virus (RSV) and its related complications are common in infants born prematurely, with severe congenital heart disease, or bronchopulmonary dysplasia, as well as in immunosuppressed infants. There is a rich literature on the different aspects of RSV infection with a focus, for the most part, on specific risk populations. However, there is a need for a systematic global analysis of the impact of RSV infection in terms of use of resources and health impact on both children and adults. With this aim, we performed a systematic search of scientific evidence on the social, economic, and health impact of RSV infection. Methods: A systematic search of the following databases was performed: MEDLINE, EMBASE, Spanish Medical Index, MEDES-MEDicina in Spanish, Cochrane Plus Library, and Google without time limits. We selected 421 abstracts based on the 6,598 articles identified. From these abstracts, 4 RSV experts selected the most relevant articles. They selected 65 articles. After reading the full articles, 23 of their references were also selected. Finally, one more article found through a literature information alert system was included. Results: The information collected was summarized and organized into the following topics: 1. Impact on health (infections and respiratory complications, mid-to long-term lung function decline, recurrent wheezing, asthma, other complications such as otitis and rhino-conjunctivitis, and mortality; 2. Impact on resources (visits to primary care and specialists offices, emergency room visits, hospital admissions, ICU admissions, diagnostic tests, and treatments); 3. Impact on costs (direct and indirect costs); 4. Impact on quality of life; and 5. Strategies to reduce the impact (interventions on social and hygienic factors and prophylactic treatments). Conclusions: We concluded that 1. The health impact of RSV infection is relevant and goes beyond the acute episode phase; 2. The health impact of RSV infection on children is much better documented than the impact on adults; 3. Further research is needed on mid-and long-term impact of RSV infection on the adult population, especially those at high-risk; 4. There is a need for interventions aimed at reducing the impact of RSV infection by targeting health education, information, and prophylaxis in high-risk populations.

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O presente estudo tem como tema central o ganho de peso e o consumo alimentar no período reprodutivo. A tese está dividida em três partes: i) revisão da literatura científica sobre os fatores de risco para o ganho de peso excessivo na gestação e para a sua retenção no pós-parto; ii) análise quantitativa e qualitativa do consumo alimentar (energia, nutrientes e alimentos) do período gestacional para o pós-parto; e iii) avaliação prospectiva da associação entre a dieta hiperproteica (≥ 1.2 g/kg) e a variação de peso pós-gestacional. A revisão da literatura apontou como principais determinantes da variação de peso no pós-parto os seguintes fatores: ganho de peso gestacional, peso pré-gestacional, dieta, atividade física, lactação, idade, escolaridade, renda, paridade e raça. As partes ii e iii correspondem a dois artigos, sendo que a população do estudo empregada nas duas análises foi baseada em uma coorte de mulheres no pós-parto atendidas no Centro Municipal de Saúde (CMS) Marcolino Candau, localizado no Município do Rio de Janeiro. Dentre as 709 mulheres convidadas para participar da pesquisa, 479 ingressaram na coorte. As mulheres foram recrutadas através dos serviços de pré-natal e na rotina pediátrica de imunização do BCG, oferecidos pelo CMS, e imediatamente após o parto, na maternidade central de referência. A coleta de dados ocorreu entre maio de 1999 e abril de 2001, sendo 15 meses de recrutamento e 9 meses de seguimento. As mulheres foram entrevistadas aos 15 dias, 2, 6 e 9 meses do pós-parto. Foram consideradas elegíveis para as duas analises as mulheres com idade entre 18 e 45 anos de idade, entrevistadas até 30 dias do pós-parto, sem doenças crônicas pré-existentes, com gravidez de 35 ou mais semanas gestacionais e sem gestação gemelar. O estudo sobre a composição da dieta do período gestacional para o pós-parto contou com 276 mulheres que responderam aos dois questionários de freqüência de consumo alimentar (QFCA) aplicados aos 15 dias e aos 6 meses do seguimento. Os resultados mostraram que as mulheres consumiram dietas mais energéticas na gravidez e aquelas que mais restringiram o consumo de energia no pós-parto, apresentaram um incremento na densidade de proteínas da dieta. As análises das medidas repetidos do peso foram realizadas para avaliar o efeito da dieta hiperproteica (≥ 1.2 g/kg) sobre a variação de peso no pós-parto, para as quais haviam dados de uma amostra de 430 mulheres. Os resultados mostraram que as mulheres com dieta hiperproteica perderam mais peso do que as mulheres com dieta normo ou hipoproteica (< 1.2 g/kg) (226 g/mês versus 123 g/mês). As duas analises indicam que um pequeno incremento no consumo de proteínas promove maior perda de peso. Estudos longitudinais futuros devem incluir avaliação relativa a segurança das dietas hiperproteicas no pós-parto.

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A desnutrição em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN) é um fenômeno universal e vem aumentando nas últimas décadas. A restrição do crescimento extra-uterino (RCEU) é um importante indicador do estado nutricional nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para RCEU durante a internação hospitalar. Foi realizado estudo de coorte retrospectiva que incluiu 188 recém-nascidos MBPN adequados para idade gestacional (AIG), no período de 2002 a 2004. A análise constituiu-se em um modelo de regressão linear longitudinal de efeitos mistos, sendo observada a diferença na taxa de variação do peso para crianças com e sem RCEU na alta hospitalar. Oitenta e sete (46%) dos recém-nascidos incluídos no estudo apresentaram RCEU na alta hospitalar. Influenciaram a taxa de variação do peso ao longo da internação hospitalar: o menor peso ao nascer, sexo masculino, menor Apgar de 5o minuto, o maior escore CRIB; persistência do canal arterial, doença metabólica óssea, hemorragia intracraniana, displasia broncopulmonar e sepse. O maior tempo em oxigenioterapia, as transfusões sanguíneas, o uso de diurético, o maior tempo para atingir dieta plena e de uso de nutrição parenteral também foram preditores do crescimento. A desnutrição de recém-nascidos prematuros MBPN nas Unidades Neonatais é um problema frequente e influenciado tanto pelo cuidado neonatal quanto pelas características individuais de cada criança.

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O estudo das interações iniciais entre mãe e bebê é fundamental para a compreensão da ontogênese humana (Seidl-de-Moura, et al., 2008) e para ajudar a promover a saúde relacional da díade. Nos estudos sobre as interações inicias entre mãe e bebê prematuro, ainda há um questionamento sobre se o nascimento prematuro e a internação em uma UTI-Neonatal fortalecem ou enfraquecem as trocas entre os membros da díade. Assim, neste estudo observou-se e analisou-se as interações iniciais entre mãe e bebê prematuro na UTI-Neonatal, observou o desenvolvimento das interações ao longo de dois meses, e comparou com interações de um grupo de mães-bebês nascidos a termo, de acordo com categorias predefinidas para a análise de vídeos. Também analisou, através de entrevistas, as características que as mães de cada tipo de díade relataram sobre seus filhos, bem como as metas de desenvolvimento apontadas e as emoções que expressaram em relação ao bebê. Participaram da pesquisa 20 díades mãe-bebê de nascidos a termo, e 20 díades de mãebebê de prematuros, nascidos entre 28 e 36 semanas de idade gestacional. Entre outras evidências, enquanto os bebês estavam na UTI-Neonatal, foram encontradas associações significativas entre as características maternas e as do bebê. Após a alta hospitalar, houve associações significativas entre a sincronia da díade e os comportamentos dos bebês. Não houve diferenças significativas entre as características de interações quando a díade estava na UTI-Neonatal e após dois meses. Não foram observadas diferenças significativas entre as díades de mães-bebês prematuros e mães-bebês a termo em relação à sincronia da díade, nem tampouco entre os comportamentos maternos nos dois momentos de observação, mas uma diferença significativa foi encontrada entre os comportamentos autorregulatórios dos bebês nascidos a termo e os dos prematuros. Verificou-se que para os dois grupos de mães, as emoções mais frequentemente relatadas foram as de amor e apego. As metas de desenvolvimento mais apontadas enquanto as mães estavam com seu bebê na UTI-Neonatal foram voltadas para o desenvolvimento físico do bebê, e quando os bebês estavam com dois meses, as metas eram mais voltadas para o desenvolvimento emocional, da mesma forma como ocorreu com as mães de bebês a termo. As características mais apontadas pelas mães ao pensarem em seus bebês enquanto eles estavam na UTI-Neonatal foram as físicas, enquanto após a alta, foram as pessoais e emocionais, assim como ocorreu com as mães de bebês nascidos a termo. Os resultados se contrapõem a afirmações de que em episódios de interação as mães de prematuros são menos sensitivas, mais intrusivas, e seus bebês, menos atentos e responsivos. Apontaram, ao contrário, para uma certa continuidade entre o que se observou na UTI-Neonatal e aos dois meses. Também não foram identificadas diferenças significativas na maioria das características de interações entre mães e bebês prematuros e mães e bebês nascidos a termo. Assim, tais resultados suavizam possíveis estigmatizações sobre estas mães e apontam a importância de se fortalecer essa relação na UTI-Neonatal através de estratégias de promoção de saúde.

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The health status of premature infants born 32(1)-35(0) weeks' gestational age (wGA) hospitalized for RSV infection in the first year of life (cases; n = 125) was compared to that of premature infants not hospitalized for RSV (controls; n = 362) through 6 years. The primary endpoints were the percentage of children with wheezing between 2-6 years and lung function at 6 years of age. Secondary endpoints included quality of life, healthcare resource use, and allergic sensitization. A significantly higher proportion of cases than controls experienced recurrent wheezing through 6 years of age (46.7% vs. 27.4%; p = 0.001). The vast majority of lung function tests appeared normal at 6 years of age in both cohorts. In children with pulmonary function in the lower limit of normality (FEV1 Z-score [-2; -1]), wheezing was increased, particularly for cases vs. controls (72.7% vs. 18.9%, p = 0.002). Multivariate analysis revealed the most important factor for wheezing was RSV hospitalization. Quality of life on the respiratory subscale of the TAPQOL was significantly lower (p = 0.001) and healthcare resource utilization was significantly higher (p<0.001) in cases than controls. This study confirms RSV disease is associated with wheezing in 32-35 wGA infants through 6 years of age.

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O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes.

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Este trabalho avaliou [1] os fatores associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso observada na alta hospsitalar e [2] a associação entre as práticas de alimentação e o ganho de peso durante a internação, em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento (501 a 1.499g) na maternidade do Hsopital Geral de Bonsucesso (Rio de Janeiro). Os dados foram coletados de forma retrospectiva para os nascimetnos do período compreendido entre junho de 2002 a junho de 2004. Do total de 247 recém-nascidos incluídos no estudo, 203 tiveram alta hospitalar. As características ao nascimento, asmorbidades e as práticas de alimentação foram levantadas dos prontuários de acordo com um questionário de pesquisa. O menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional-percentil 3, o maior escore CRIB e a ocorrência de sepse foram associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino na alta. Das cento e cinquenta e oito crianças com peso adequado ao nascimento, sessenta e nova (43,7%) encontravam-se com peso abaixo do 3 percentil na alta. Nesses casos de restrição ao ganho de peso foram preditores: a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas, embora a capacidade de explicação do modelo tenha sido pequena (14%). Estas situações merecem destaque na prática neonatal, pois podem ser marcadores de um pior desempenho no que diz respeito ao ganho de peso durante a internação. Uma vez que as morbidades explicaram pouco a c]ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino, em especial os casos intrahospitalares. Foi analisada a associação entre evolução do peso nos primeiro dois meses de vida e as práticas de alimentação. Utilizando a análise de regressão longitudinal de efeitos mistos foi observado que o número de dias para o início de dieta enteral, de dias para atingir a dieta plena, de dias para início de dieta parenteral e de dias de uso de dieta parenteral, influenciaram a evolução precoce do peso (até 17 dia). O número de dias para início da dieta parenteral não influenciou a evolução do peso após o 17 dia de vida. Os resultados do presente estudo sugerem 1) que o menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional, ter maior escore CRIB e a ocorrência de sepse associam-se a ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino; 2) dentre os recém-nascidos com peso apropriado ao nascimento, a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas associaram-se a um pior desempenho ponderal; 3) que as práticas de alimentação decididas precocemente associam-se ao ganho de pseo intra-hospitalar e a revisão destas pode melhorar o desempenho ponderal de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento.

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Apesar de diversos estudos sobre nutrição de prematuros terem sido realizados, ainda não existe consenso sobre a melhor estratégia nutricional a ser adotada. Atualmente a taxa de crescimento dessa população não é semelhante àquela encontrada no ambiente intrauterino. O presente estudo tem por objetivo avaliar se o maior aporte proteico enteral durante a internação hospitalar promove melhora dos índices antropométricos na alta hospitalar. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 117 prematuros nascidos entre janeiro de 2009 e julho de 2013 com peso ≤ 1500 gramas e idade gestacional≤32 semanas em uma unidade terciária de saúde, excluídos os nascidos com malformações graves, aferindo-se os índices antropométricos ao nascimento e na alta hospitalar. Randomizou-se os prematuros por meio de sorteio em dois grupos. O grupo 1 (n=53), foi submetido a um aporte protéico enteral diário de 4,5 gramas/kg/dia, enquanto o grupo 2 (n=64), recebeu 3,5 gramas/kg/dia. Avaliou-se se a nutrição enteral com aporte protéico maior que o comumente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatais e também descrito na literatura, promove diferenças antropométricas na alta hospitalar. Na análise dos resultados, verificou-se diferença estatisticamente significativa para retorno ao peso de nascimento (p=0,02), crescimento de escore-Z em relação ao peso de nascimento (p=0,03) e crescimento escore-Z em relação ao comprimento de nascimento (p=0,02) quando comparados o grupo 1 ao 2. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas incidências de enterocolite necrotizante (p=0,70, RR 0,88), déficit ponderal na alta (p=0,27, RR 0,70), restrição de crescimento na alta (p= 0,39, RR 0,82) e déficit de perímetro cefálico na alta (p=0,45, RR 0,67). Concluiu-se, apesar das limitações metodológicas do estudo, que os participantes do grupo 1 apresentaram menor decréscimo de escores-Z em relação ao peso de nascimento e ao comprimento de nascimento quando comparados ao grupo 2, além de necessidade de menor tempo para recuperação do peso de nascimento. Não houve diferença entre os grupos para tempo de internação hospitalar, assim como para intercorrências de interesse (enterocolite necrotizante, déficit ponderal na alta, restrição de crescimento na alta e déficit de perímetro cefálico na alta).

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In this paper we compare Multi-Layer Perceptrons (a neural network type) with Multivariate Linear Regression in predicting birthweight from nine perinatal variables which are thought to be related. Results show, that seven of the nine variables, i.e., gestational age, mother's body-mass index (BMI), sex of the baby, mother's height, smoking, parity and gravidity, are related to birthweight. We found no significant relationship between birthweight and each of the two variables, i.e., maternal age and social class.

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OBJECTIVE: This work is concerned with the creation of three-dimensional (3D) extended-field-of-view ultrasound from a set of volumes acquired using a mechanically swept 3D probe. 3D volumes of ultrasound data can be registered by attaching a position sensor to the probe; this can be an inconvenience in a clinical setting. A position sensor can also cause some misalignment due to patient movement and respiratory motion. We propose a combination of three-degrees-of-freedom image registration and an unobtrusively integrated inertial sensor for measuring orientation. The aim of this research is to produce a reliable and portable ultrasound system that is able to register 3D volumes quickly, making it suitable for clinical use. METHOD: As part of a feasibility study we recruited 28 pregnant females attending for routine obstetric scans to undergo 3D extended-field-of-view ultrasound. A total of 49 data sets were recorded. Each registered data set was assessed for correct alignment of each volume by two independent observers. RESULTS: In 77-83% of the data sets more than four consecutive volumes registered. The successful registration relies on good overlap between volumes and is adversely affected by advancing gestational age and foetal movement. CONCLUSION: The development of reliable 3D extended-field-of-view ultrasound may help ultrasound practitioners to demonstrate the anatomical relation of pathology and provide a convenient way to store data.

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Growth differentiation factor-5 (GDF-5) is a member of the transforming growth factor-β superfamily, a family of proteins that play diverse roles in many aspects of cell growth, proliferation and differentiation. GDF-5 has also been shown to be a trophic factor for embryonic midbrain dopaminergic neurons in vitro (Krieglstein et al. 1995) and after transplantation to adult rats in vivo (Sullivan et al. 1998). GDF-5 has also been shown to have neuroprotective and neurorestorative effects on adult dopaminergic neurons in the substantia nigra in animal models of Parkinson’s disease (Sullivan et al. 1997, 1999; Hurley et al. 2004). This experimental evidence has lead to GDF-5 being proposed as a neurotrophic factor with potential for use in the treatment of Parkinson’s disease. However, it is not know if GDF-5 is expressed in the brain and whether it plays a role in dopaminergic neuron development. The experiments presented here aim to address these questions. To that end this thesis is divided into five separate studies each addressing a particular question associated with GDF-5 and its expression patterns and roles during the development of the rat midbrain. Expression of the GDF-5 in the developing rat ventral mesencephalon (VM) was found to begin at E12 and peak on E14, the day that dopaminergic neurons undergo terminal differentiation. In the adult rat, GDF-5 was found to be restricted to heart and brain, being expressed in many areas of the brain, including striatum and midbrain. This indicated a role for GDF-5 in the development and maintenance of dopaminergic neurons. The appropriate receptors for GDF-5 (BMPR-II and BMPR-Ib) were found to be expressed at high levels in the rat VM at E14 and BMPR-II expression was demonstrated on dopaminergic neurons in the E13 mouse VM. GDF-5 resulted in a three-fold increase in the numbers of dopaminergic neurons in cultures of E14 rat VM, without affecting the numbers of neurones or total cells. GDF-5 was found to increase the proportion of neurons that were dopaminergic. The numbers of Nurr1-positive cells were not affected by GDF-5 treatment, but GDF-5 did increase the numbers of Nurr1- positive cells that expressed tyrosine hydroxylase (TH). Taken together this data indicated that GDF-5 increases the conversion of Nurr1-positive, TH-negative cells to Nurr1-positive, TH-positive cells. In GDF-5 treated cultures, total neurite length, neurite arborisation and somal area of dopaminergic were all significantly increased compared to control cultures. Thus this study showed that GDF-5 increased the numbers and morphological differentiation of VM dopaminergic neurones in vitro. In order to examine if GDF-5 could induce a dopaminergic phenotype in neural progenitor cells, neurosphere cultures prepared from embryonic rat VM were established. The effect of the gestational age of the donor VM on the proportion of cell types generated from neurospheres from E12, E13 and E14 VM was examined. Dopaminergic neurons could only be generated from neurospheres which were prepared from E12 VM. Thus in subsequent studies the effect of GDF-5 on dopaminergic induction was examined in progentior cell cultures prepared from the E12 rat VM. In primary cultures of E12 rat VM, GDF-5 increased the numbers of TH-positive cells without affecting the proliferation or survival of these cells. In cultures of expanded neural progenitor cells from the E12 rat VM, GDF-5 increased the expression of Nurr1 and TH, an action that was dependent on signalling through the BMPR-Ib receptor. Taken together, these experiments provide evidence that GDF-5 is expressed in the developing rat VM, is involved in both the induction of a dopaminergic phenotype in cells of the VM and in the subsequent morphological development of these dopaminergic neurons

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The goal of neonatal nutrition in the preterm infant is to achieve postnatal growth and body composition approximating that of a normal fetus of the same postmenstrual age and to obtain a functional outcome comparable to infants born at term. However, in clinical practice such a pattern is seldom achieved, with growth failure and altered body composition being extensively reported. The BabyGrow preterm nutrition study was a longitudinal, prospective, observational study designed to investigate nutrition and growth in 59 preterm infants following the implementation of evidence-based nutrition guidelines in the neonatal unit at Cork University Maternity Hospital. Nutrient delivery was precisely measured during the entire hospital stay and intakes were compared with current international recommendations. Barriers to nutrient delivery were identified across the phases of nutritional support i.e. exclusive parenteral nutrition and transition (establishment of enteral feeds) phases of nutrition and nutritional strategies to optimise nutrient delivery were proposed according to these phases. Growth was measured from birth up to 2 months corrected age and body composition was assessed in terms of fat mass and lean body mass by air displacement plethysmography (PEA POD) at 34 weeks gestation, term corrected age and 2 months corrected age. Anthropometric and body composition data in the preterm cohort were compared with a term reference group from the Cork BASELINE Birth Cohort Study (n=1070) at similar time intervals. The clinical and nutritional determinants of growth and body composition during the neonatal period were reported for the first time. These data have international relevance, informing authoritative agencies developing evidence-based practice guidelines for neonatal nutritional support. In the future, the nutritional management of preterm infants may need to be individualised to consider gestational age, birth weight as well as preterm morbidity.

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Background: With cesarean section rates increasing worldwide, clarity regarding negative effects is essential. This study aimed to investigate the rate of subsequent stillbirth, miscarriage, and ectopic pregnancy following primary cesarean section, controlling for confounding by indication. Methods and Findings: We performed a population-based cohort study using Danish national registry data linking various registers. The cohort included primiparous women with a live birth between January 1, 1982, and December 31, 2010 (n = 832,996), with follow-up until the next event (stillbirth, miscarriage, or ectopic pregnancy) or censoring by live birth, death, emigration, or study end. Cox regression models for all types of cesarean sections, sub-group analyses by type of cesarean, and competing risks analyses for the causes of stillbirth were performed. An increased rate of stillbirth (hazard ratio [HR] 1.14, 95% CI 1.01, 1.28) was found in women with primary cesarean section compared to spontaneous vaginal delivery, giving a theoretical absolute risk increase (ARI) of 0.03% for stillbirth, and a number needed to harm (NNH) of 3,333 women. Analyses by type of cesarean section showed similarly increased rates for emergency (HR 1.15, 95% CI 1.01, 1.31) and elective cesarean (HR 1.11, 95% CI 0.91, 1.35), although not statistically significant in the latter case. An increased rate of ectopic pregnancy was found among women with primary cesarean overall (HR 1.09, 95% CI 1.04, 1.15) and by type (emergency cesarean, HR 1.09, 95% CI 1.03, 1.15, and elective cesarean, HR 1.12, 95% CI 1.03, 1.21), yielding an ARI of 0.1% and a NNH of 1,000 women for ectopic pregnancy. No increased rate of miscarriage was found among women with primary cesarean, with maternally requested cesarean section associated with a decreased rate of miscarriage (HR 0.72, 95% CI 0.60, 0.85). Limitations include incomplete data on maternal body mass index, maternal smoking, fertility treatment, causes of stillbirth, and maternally requested cesarean section, as well as lack of data on antepartum/intrapartum stillbirth and gestational age for stillbirth and miscarriage. Conclusions: This study found that cesarean section is associated with a small increased rate of subsequent stillbirth and ectopic pregnancy. Underlying medical conditions, however, and confounding by indication for the primary cesarean delivery account for at least part of this increased rate. These findings will assist women and health-care providers to reach more informed decisions regarding mode of delivery.

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Background: Many European countries including Ireland lack high quality, on-going, population based estimates of maternal behaviours and experiences during pregnancy. PRAMS is a CDC surveillance program which was established in the United States in 1987 to generate high quality, population based data to reduce infant mortality rates and improve maternal and infant health. PRAMS is the only on-going population based surveillance system of maternal behaviours and experiences that occur before, during and after pregnancy worldwide.Methods: The objective of this study was to adapt, test and evaluate a modified CDC PRAMS methodology in Ireland. The birth certificate file which is the standard approach to sampling for PRAMS in the United States was not available for the PRAMS Ireland study. Consequently, delivery record books for the period between 3 and 5 months before the study start date at a large urban obstetric hospital [8,900 births per year] were used to randomly sample 124 women. Name, address, maternal age, infant sex, gestational age at delivery, delivery method, APGAR score and birth weight were manually extracted from records. Stillbirths and early neonatal deaths were excluded using APGAR scores and hospital records. Women were sent a letter of invitation to participate including option to opt out, followed by a modified PRAMS survey, a reminder letter and a final survey.Results: The response rate for the pilot was 67%. Two per cent of women refused the survey, 7% opted out of the study and 24% did not respond. Survey items were at least 88% complete for all 82 respondents. Prevalence estimates of socially undesirable behaviours such as alcohol consumption during pregnancy were high [>50%] and comparable with international estimates.Conclusion: PRAMS is a feasible and valid method of collecting information on maternal experiences and behaviours during pregnancy in Ireland. PRAMS may offer a potential solution to data deficits in maternal health behaviour indicators in Ireland with further work. This study is important to researchers in Europe and elsewhere who may be interested in new ways of tailoring an established CDC methodology to their unique settings to resolve data deficits in maternal health.

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OBJECTIVE: Bacterial colonization of the fetal membranes and its role in pathogenesis of membrane rupture is poorly understood. Prior retrospective work revealed chorion layer thinning in preterm premature rupture of membranes (PPROM) subjects. Our objective was to prospectively examine fetal membrane chorion thinning and to correlate to bacterial presence in PPROM, preterm, and term subjects. STUDY DESIGN: Paired membrane samples (membrane rupture and membrane distant) were prospectively collected from: PPROM = 14, preterm labor (PTL = 8), preterm no labor (PTNL = 8), term labor (TL = 10), and term no labor (TNL = 8), subjects. Sections were probed with cytokeratin to identify fetal trophoblast layer of the chorion using immunohistochemistry. Fluorescence in situ hybridization was performed using broad range 16 s ribosomal RNA probe. Images were evaluated, chorion and choriodecidua were measured, and bacterial fluorescence scored. Chorion thinning and bacterial presence were compared among and between groups using Student's t-test, linear mixed effect model, and Poisson regression model (SAS Cary, NC). RESULTS: In all groups, the fetal chorion cellular layer was thinner at rupture compared to distant site (147.2 vs. 253.7 µm, p<0.0001). Further, chorion thinning was greatest among PPROM subjects compared to all other groups combined, regardless of site sampled [PPROM(114.9) vs. PTL(246.0) vs. PTNL(200.8) vs. TL(217.9) vs. TNL(246.5)]. Bacteria counts were highest among PPROM subjects compared to all other groups regardless of site sampled or histologic infection [PPROM(31) vs. PTL(9) vs. PTNL(7) vs. TL(7) vs. TNL(6)]. Among all subjects at both sites, bacterial counts were inversely correlated with chorion thinning, even excluding histologic chorioamnionitis (p<0.0001 and p = 0.05). CONCLUSIONS: Fetal chorion was uniformly thinner at rupture site compared to distant sites. In PPROM fetal chorion, we demonstrated pronounced global thinning. Although cause or consequence is uncertain, bacterial presence is greatest and inversely correlated with chorion thinning among PPROM subjects.