977 resultados para Fertilizante, abastecimento, Brasil
Resumo:
Este artigo é resultado de um estudo da ocupação do bairro Belvedere III, através de revisão bibliográfica e documentação fotográfica realizada no local. Instalado em uma área de extrema importância para a manutenção da recarga dos aqüíferos, especialmente da bacia hidrográfica do Córrego do Cercadinho responsável por parte do abastecimento de água na cidade de Belo Horizonte. A análise buscou ressaltar as questões associadas ao trânsito, a contaminação do solo, o clima, bem como medidas que vêm sendo tomadas pelos próprios moradores que apresentam intervenções nas condições ambientais negativas em conseqüência da ocupação desordenada.Assim, no exemplo do Belvedere III mostra-se a relevância do gerenciamento do espaço geográfico pela bacia hidrográfica como unidade de gestão bem como a efetiva aplicação dos instrumentos legais de caráter preservacionista dos bens naturais e da qualidade de vida da população em prol da sustentabilidade.
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A Ilha do Maranhão apresenta uma densidade demográfica em torno de 1.000 hab/km² (IBGE, 2004), e seus espaços estão sendo preenchidos, muitas vezes, sem prévio conhecimento das vulnerabilidades e potencialidades. O Reservatório Batatã está localizado dentro do Parque Estadual do Bacanga (PEB), sua potencialidade hídrica é responsável por abastecer cerca de 20% da população de São Luís e nos últimos anos este parque vem perdendo espaço. Para a análise da conjuntura sócio-ambiental adotou-se o método fenomenológico e estruturalista o qual permitiu tecer considerações sobre o cenário da água genuinamente ludovicense, bem como modelo geológico-geotécnico. O abastecimento de água em São Luís é realizado pela contribuição de água superficial e subterrânea representado pelo Sistema Sacavém, Sistema Paciência I e II, sistemas de poços isolados e o Italuís. Todos genuinamente ludovicense exceto o Italuis que faz parte da bacia do Rio Itapecuru sendo responsáveis por 50% do abastecimento de água da cidade. As áreas de mananciais sofrem os conflitos de uso e ocupação. A Ilha sendo um ecossistema estuarino, espaço limitado e com ocupações sem planejamento prévio, vem perdendo áreas estratégicas de mananciais (recargas) pela falta de investimento no setor de saneamento e de uma gestão eficaz.
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A bacia do Rio Catolé está localizada no Estado da Bahia, abrangendo partes dos territórios de seis municípios. A água desta bacia é responsável pelo abastecimento humano de mais de 300 mil habitantes, além da irrigação de extensas plantações de café e de pequenas propriedades ribeirinhas. Considerando a demanda hídrica para o abastecimento humano e a irrigação, o presente trabalho tem o objetivo de discutir e propor um modelo de gestão do solo e da água, a partir da análise paramétrica das variáveis ambientais e socioeconômicas. Considera a organização geossistêmica e indicadores de qualidade ambiental, definidos a partir das variáveis socioeconômicas, do meio físico e do meio biótico. Para tanto, busca alicerces teóricos nas interações socioambientais, transformações das paisagens e concepção de bacia hidrográfica como unidade básica para o planejamento e gestão territorial. Analisa a forma como a agropecuária interferiu nas transformações das paisagens. Pautado nos princípios da gestão do território, são apresentadas algumas proposições para o gerenciamento socioterritorial da área, reafirmando que os cenários otimistas só poderão ser alcançados através de um esforço coletivo do poder público, através das parcerias entre as prefeituras e o estado, o meio científico e tecnológico e as comunidades envolvidas.
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As primeiras manifestações de modernidade na floresta datam das políticas de intervenções do governador da província Eduardo Gonçalves Ribeiro (1862-1900) no final do século XIX. É então a partir da década de 1890 que as obras públicas se faziam mais intensas na capital do amazonense, neste momento Eduardo Ribeiro transforma a cidade num verdadeiro “canteiro de obras”. A preocupação com o asseio e a higiene da cidade assume grandes proporções. A onda imigratória atraída pela falácia da ilusão do fausto do período áureo da borracha compromete a harmonia e a beleza da cidade de Manaus, começam a surgir a problemas de abastecimento, higiene e habitação que se ampliam para questões sociais como a prostituição, a vadiagem e etc. A utilização dos mecanismos de exclusão e do exílio para purificar o espaço que está sendo organizado, com a necessidade de excluir e até mesmo eliminar os elementos que tornam prejudiciais à saúde pública. Estas políticas de exclusão e de exílio que se destaca nesta pesquisa são aqueles relacionados à como o Estado tratou os casos de hanseníase em Manaus.
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Este trabalho discute o abastecimento público urbano no município de Paraiba do Sul – RJ/Brasil, frente aos processos de degradação que o rio Paraiba do Sul, seu manancial, vem sofrendo ao longo dos anos. O abastecimento de água nesta cidade torna-se um desafio por conta do crescimento populacional e a extrema dependência deste rio. Foi escolhida uma bacia onde é possível afirmar que as águas do córrego principal estão em plenas condições de uso para o consumo humano, dependendo apenas de tratamento convencional já que suas águas foram enquadradas como Classe 2, segundo a Resolução CONAMA nº 357. Porém, a logística para o uso deste córrego como manancial de abastecimento ainda precisa ser estudada.
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Se realizó un estudio a partir de la recopilación de diferentes trabajos experimentales y en condiciones de producción realizados bajo las características de la Calera, Chiltepe y ANILIB, en el tema de fertilización nitrogenada en los pastos: estrella (Cynodon nlemfluensis), bermuda coastal (Cynodon dactylon vs coastal) y sorgo forrajero (Sorghum vulgare). Donde se compararon dosis de O, 40, 80, 90, 100, 200, 400, 600, 800 Kg N/ha/año respectivamente. Para analizar la eficiencia técnica del fertilizante se estimaron regresiones entre el rendimiento y el nivel de nitrógeno, y al calcular la respuesta igualmente se estimó la regresión entre la eficiencia de conversión (Kg MS/Kg N aplicado) y el nivel de nitrógeno, encontrándose buenos ajustes con las funciones cuadráticas (r= 0.9, 0.5) para rendimiento y respuesta respectivamente. Obteniéndose la máxima de conversión con dosis de 200 - 300 Kg N/ha/año. Además la amplia serie de niveles de N permitió conocer el potencial de respuesta de diferentes pastos durante la estación lluviosa y seca, siendo en esta última donde se produjo los más bajos valores de rendimiento. Se encontraron el mayor efecto del nivel de fertilización que de la edad. Así como la diferencia entre las especies estudiadas, resultando superior el pasto estrella en un 69% que el sorgo. Por otra parte la fuente nitrógeno aplicado fue superior al utilizar sulfato de amonio con dosis elevada y el nitrato de amonio con aplicaciones bajas de nitrógeno.
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El estudio se desarrollo de junio a diciembre de 1994, en la finca "El Pastor" municipio de Santa Teresa, Departamento de Carazo. Ubicada a una elevación de 367 msnm. y entre las latitudes 1301' y 1302'. La zona registró tamperaturas promedios de 24°C y unos 1550 mm de precipitación media por año; por lo cual es posible considerar la zona agroecológica como trópico seco. Se evaluó el efecto de diferentes niveles de fertilizante nitrogenado sobre la producción de semilla de Andropogon gayanus Kunth, para ello se utilizó un diseño experimental de Bloques Completos al Azar (BCA) y se estudió el efecto de un solo factor (Niveles de fertilizante) con cuatro repeticiones formándose un total de veinte tratamientos 2 El ensayo se realizó en un área total de 875 m en la toma de muestras se empleó el método del metro cuadrado para la evaluación de- MS y forraje verde. En cambio, para evaluar la producción de semilla cruda se evaluó el área útil (3x4 m) de parcela. No se realizó poda de control, a causa del mal invierno. Se procedió a aplicar de una sola vez los diferentes niveles de fertilizante. El estudio estadístico contempló el uso del análisis de la varianza (ANDEVA) y se hizo una separación de medias por la prueba de Duncan. Se midió la influencia porcentual de cinco niveles de fertilizante (0, 25, 50, 75, 100 Kg de Urea, 46% N2/h3.), sobre la producción de semilla cruda de la parcela útil l (SCPU), también el Porcentaje de semilla pura ajustada (PSPA), kilogramos de forraje verde por m 2 (KGFV), porcentaje de materia seca (%MS) y• porcent.aje de viabilidad de la semilla (% VIAB>. Las variables% MS y Semilla cruda evaluadas resultaron con valores significativos para los bloques, a excepción del % SPA, % VIAB y Forraje verde. Para los tratamientos resultó significativ solamente la variable Forraje verde al (P<0.05>. Al evaluar los resultados obtenido sometiendo las variables en estudio al análisis estadístico y considerando el factor costo de producción- rentabilidad y rendimiento productivo en el campo; seleccionamos el tratamiento 50 Kg urea 146%/N,)/ha como el mas idóneo para la producción de semilla del Andropogon gayanus para la zona evaluada.
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Con la finalidad de analizar la influencia de tres diferentes niveles de nitrógeno (0, 50 y 100 kg/ha de nitrógeno), tres diferentes fraccionamientos (25-25-50; 25-50-25 y 33-33-33 por ciento del fertilizante aplicado a cada momento) y dos diferentes momentos de aplicación (0 - 16 -32 y 0 -32 -48 días después de la siembra) sobre el crecimiento, desarrollo y rendimiento del maíz (Zea mays L.) variedad NB-12, se estableció en experimiento trifactorial montado en un diseño de bloques completos al azar, más un testigo absoluto con cinco repeticiones en la Hacienda Las Mercedes, Managua, cuyos suelos son de topolofía plana, textura franco arcillosa a franca y medios en materia orgánica. Para el crecimiento y desarrollo se encotró el mejor comportamiento con el nivel de 100 kg/ha de nitrógeno fraccionados en un 25-50-25 o en tres aplicaciones iguales y aplicados a la siembra, 32 y 48 y a la siembra, 16 y 32 días después respectivamente. Por otro lado se observó de manera general que el rendimiento y sus componetes principales tienden a aumentar con el nivel de 100 kg/ha de nitrógeno, divididos en tres aplicaciones iguales y sumunistrados a la siembra, 16 y 32 días después.
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El presente trabajo se desarrolló en los predios de la Empresa Almacenadora del Agro (ALMAGRO), ubicada en el departamento de Masaya, durante la época de postrera, en el periodo comprendido de septiembre a diciembre de 1996. Los factores en estudio fueron: dos niveles de nitrógeno (65 y 129 kg/ ha) y tres momentos de aplicación (20, 30 y 20-30 días después de la siembra). El objetivo del experimento fue determinar el efecto de ambos factores y de sus interacciones en el rendimiento de grano en el cultivo del sorgo granífero (Sorghum bicolor (L.) Moench). EI diseño empleado fue bloques completos al azar (BCA) con cuatro repeticiones y seis tratamientos. La mayoría de las variables evaluadas no presentaron diferencias estadísticas significativas entre los tratamientos, entre ellas se mencionan: altura de planta, diámetro de tallo, número de hojas, plantas por hectárea, peso de mil granos, peso de campo, biomasa de sorgo, peso de panoja, excersión de panoja, granos por espiguilla, panoja cosechadas por hectárea y rendimiento de grano. Las variables longitud de panoja y espiguillas por panoja, sí presentaron diferencias estadísticas significativas entre los tratamientos. Para la variable rendimiento de grano se realizaron comparaciones ortogonales para obtener mayor precisión en los resultados, determinando diferencias significativas entre los tratamientos. Los mayores rendimientos se obtuvieron cuando se aplicó 129 kg/ha de nitrógeno, independientemente del momento de aplicación. Las aplicaciones a los veinte días después de la siembra obtuvieron los mejores resultados, seguido de las aplicaciones fraccionadas y por último las realizadas a los treinta días después de la siembra.
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El presente trabajo, se realizó en el Centro Experimental La compañía, ubicado en el departamento de Carazo, Nicaragua. El objetivo fue evaluar la Eficiencia de Absorción del fertilizante Nitrogenado por el cultivo de maíz (Zea mays L.) y las malezas bajo diferentes sistemas de labranza. El estudio consistió en un experimento de campo realizado en la época de primera, en suelos francos limosos, con buen drenaje, pH 6.5, los sistemas de labranza estudiados fueron: labranza cero, labranza cero más subsoleo, labranza convencional, labranza Convencional más subsoleo, labranza con bueyes y labranza con bueyes más rastrojos. La fertilización consistió en 60 kg P20sfha (Superfosfato triple) al momento de la siembra. La aplicación de urea (90 kg/ha) se realizó en dos momentos con la diferencia que en la primera aplicación (22 dds) no se aplicó en la parcela útil ya que esta fue abonada con N15 No obstante, a los 45 dds la aplicación fue pareja. El diseño utilizado fue de Bloques completos al azar (BCA), las poblaciones manejadas fue de 62,500ptas/ha. En la cosecha, las muestras de plantas fueron separadas en raíz, tallo, hoja, tuza, olote y grano a las cuales se les realizó análisis de N-Total (método semi-micro kjondalh) y de composición isotópica de N15/N14 usando espectrómetro de emisión NOI-6. Se concluye que: No existe diferencia significativa en las variables: producción de materia seca de las diferentes estructura del cultivo, extracción del contenido de nitrógeno proveniente del suelo y del fertilizante, así como en la extracción de nitrógeno total por las diferentes partes del cultivo. Existiendo únicamente diferencia en la materia seca de maleza y extracción de nitrógeno proveniente del suelo y total. La mayor producción de materia seca en la hoja, raíz, tallo, tuza, y olote se obtiene cuando el cultivo se establece en labranza cero+rastrojo, no obstante en grano la mayor producción es en labranza cero+rastrojo+subsoleo. La mayor producción de materia seca total, cantidad de nitrógeno total y cantidad de nitrógeno derivado del suelo se obtiene cuando el cultivo es plantado en el sistema labranza cero+rastrojo+subsoleo. Los valores del índice de cosecha al relacionar el rendimiento con la producción de materia seca oscilaron entre 0.5 y 0.6. Las estructuras del grano y hoja reflejan el mayor porcentaje de eficiencia de fertilización en comparación con las del tallo, elote, tuza y raíz. El cultivo establecido en el sistema labranza mínima presenta mayor porcentaje de eficiencia de fertilización nitrogenada. En maleza es mayor la producción de materia seca de las especies hojas anchas en comparación con las de hoja fina. La mayor cantidad de materia seca de hoja ancha y hoja fina se obtiene cuando el terreno se prepara bajo el sistema labranza cero+rastrojo+subsoleo. Las malezas de hoja ancha y hoja fina extraen mayor cantidad de nitrógeno derivado del suelo en comparación con el derivado del fertilizante. Las malezas de hoja ancha y hoja fina extraen mayor cantidad de nitrógeno total cuando se implementa labranza cero+rastrojo y labranza cero+rastrojo+subsoleo. Las malezas de hoja ancha son más eficiente en la extracción de nitrógeno siendo mejores extractoras cuando el terreno es preparado bajo el sistema labranza mínima. El cultivo presenta mejor rendimiento cuando se establece el sistema labranza cero+rastrojo+subsoleo.
Resumo:
El presente trabajo fue realizado en la Estación Experimental "La Compañía", San Marcos, Carazo, en época de postrera 2001, en suelos jóvenes de origen volcánicos. El suelo es franco-limoso con altos contenidos de potasio y deficiente en fósforo. De acuerdo a sus propiedades, este suelo puede ser considerado como adecuado para la mayoría de los cultivos. El propósito del experimento fue la evaluació de dos tipos de fertilizantes orgánicos (gallinaza,estiércol vacuno) y fertilizante mineral (fórmula completo 18-46-0), cada uno con dos niveles de aplicación (6363.6 kg/ha, 3181.8 kg/ha de gallinaza; 5227.2 kg/ha, 2613.6 kg/ha de estiércol vacuno y 136.36 kg/ Ha, 68.18 kg/ha de fertilizante mineral) en comparación con un tratamiento testigo sin aplicación de fertilizante. Las Parcelas experimentales tuvieron un tamaño de 20 m 2. La variedad evaluada fue DOR 364 De frijol común. Se utilizó un diseño unifactorial de bloques completos al azar (B.C.A.) con siete tratamientos y cuatro repeticiones. La variables evaluadas fueron: altura de planta, promedio de hojas por planta, área foliar, promedio de ramas por planta, altura de inserción de la primera vaina, promedio de vainas por planta, promedio de granos por vaina, peso de cien granos y rendimiento en kg/ha. Los datos se procesaron usando análisis de varianza (ANDEVA), y se utilizó la prueba de rangos múltiples de Tukey al 0.05% de margen de error, se realizó un análisis químico de suelo y análisis económico para evaluar la rentabilidad de los tratamientos y de esta forma ofrecer alternativas económicas a pequeños y medianos productores. Los resultados obtenidos indican que bajo la aplicación de fertilizante orgánico (gallinaza en dosis alta) y fertilizante mineral en dosis alta, se obtuvieron los mejores resultados para las diferentes variables evaluadas a excepción de promedio de ramas por planta, vainas por planta, granos por vaina y peso de cien granos. El mayor rendimiento se obtuvo en el tratamiento con aplicación de fertilizante mineral dosis alta con 2845.19 kg/ha, seguido por el tratamiento con fertilizante mineral en dosis media con 2606.06 kg/ha, lo cual indica que haciendo un buen manejo de la fertilización se obtienen buenos resultados o sea que si aumentamos las dosis de aplicación del fertilizante se produce un aumento de los costos de producción. El análisis económico indica que el tratamiento mineral en dosis media resulto ser el más rentable.
Resumo:
El presente trabajo fue realizado en el departamento de Carazo en la unidad experimental La Compañía, ubicada en el km. 45 de la carretera San Marcos–Masatepe durante la época de primera (2001). Los suelos de esta estación son originados a partir de cenizas volcánicas de textura franco-limosa su pH es considerado de medio ácido a neutro, buena profundidad y buena permeabilidad. El propósito del experimento fue la evaluación del cultivo de maíz (Zea mays L.), ante la aplicación de tres tipos de fertilizantes (gallinaza, estiércol vacuno y un fertilizante mineral de la formula 18-46-0). Las dosis utilizadas fueron calculadas a partir de los requerimientos del cultivo y apoyados en un análisis de suelo realizado previo a la siembra, de tales resultados se aplicaron las dosis de 2772.84 y 1386.42 kg/ha de gallinaza, 2303.59 y 1151.79 kg/ha de estiércol y para el fertilizante mineral las dosis de 249.56 y 124.78kg/ha respectivamente. Las parcelas experimentales tuvieron un tamaño de 20 m2. La variedad de maíz evaluada fue la variedad NB-6, de la cual se utilizó semilla certificada, se usó un arreglo unifactorial con un diseño de bloques completos al azar (B.C.A), con siete tratamientos y cuatro repeticiones. Las variables evaluadas fueron: Altura de planta, Número de hojas, Diámetro del tallo, la Altura de la hoja bandera, Altura de inserción de la mazorca, Número de fruto por planta y Componentes del rendimiento como son: número de hileras por mazorca, largo de la mazorca, número de granos por hilera y el diá metro de la mazorca. A los datos obtenidos se le realizó un análisis estadístico usando el análisis de varianza utilizando el comparador de Tukey al 95 % de confiabilidad. Este análisis se realizó en el programa estadístico MINITAB y SAS. También se realizó un análisis económico para conocer la tasa de retorno marginal, que se obtiene con la inversión de cualquiera de los tratamientos evaluados. Los mejores resultados en cuanto al rendimiento agrícola, así como la mayor tasa de retorno marginal, se obtuvieron con la aplicación de 2772.84 kg/ha de gallinaza obteniéndose un rendimiento de 5848.86 kg/ha, y una tasa de retor no marginal de 662 %.
Resumo:
El presente trabajo se realizó en la finca "Las Lajas", ubicada en Malacatoya, Municipio del departamento de Granada, IV Región; con la finalidad de determinar el momento oportuno y el fraccionamiento adecuado de aplicación del fertilizante nitrogenado, haciendo uso de la técnica de 15N en el cultivo del arroz inundado (Oryza sativa L.), variedad Altamira 9. En éste estudio se aplicaron 100 kg N/ha en forma de urea, fraccionados en cuatro partes iguales en diferentes etapas fenológicas del cultivo (Emergencia, Ahijamiento, Inicio de elongación del tallo y Cambio de primordio), siendo que urea marcada con 15N (5.25 átomos % 15N en exceso), fue aplicada en cada época, pero en parcelas diferentes. De ésta forma se trató de evaluar la eficiencia de la fertilización nitrogenada aplicada en diferentes etapas fenológicas del cultivo, pero en idénticas condiciones nutricionales. Los resultados permitieron las siguientes conclusiones : l. En un vertisol (Typic pellusterts), de alto contenido de nitrogeno (0.14 %) la aplicación de 100 kg N /ha, elevó la producción de arroz de 2,874 para 5,400kg de granos por hectárea. 2. El total de materia seca producida por el cultivo se distribuyó en 55% para rastrojo y 45% para grano independiente de la fertilización nitrogenada. 3. La fertilización nitrogenada no afectó la longitud de las panículas (20, cm), el peso de 1000 granos (39.4 g.) ni el porcentaje de N en el rastrojo (0.475%) y granos (0.91%) de el cultivo. 4. El total de N acumulado por el cultivo se distribuyó en 39% para rastrojo y 61% para grano, independiente de la fertilización nitrogenado. 5. El mayor aprovechamiento del N aplicado se obtuvo en las aplicaciones tardías, como lo demuestran los más altos valores de porcentajes de N en la planta proveniente del fertilizante de los tratamientos de aplicación del N marcado aplicado a los 44 días (15%) y 57 días (12%), comparado con las aplicaciones tempranas (5 a 8%}. 6. Del porcentaje de N en la planta proveniente del fertilizante en los granos y rastrojos fueron similares, independiente de la época de aplicación del fertilizante marcado; lo cual indica una alta movilidad del nitrógeno en la planta. 7. La eficiencia de la fertilización nitrogenada aplicándose 100 kg de N /ha divididas en cuatro fracciones iguales, fue de 34%. 8. La más alta eficiencia de absorción del fertilizante aplicado (52%), ocurrió cuando éste se aplicó en la fase de inicio de elongación del tallo.
Resumo:
El presente experimento fue llevado a cabo del 15 de junio al 4 de octubre del 2002 en la Finca Experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo. El propósito de esta investigación fue probar las ventajas de revestir la semilla con fósforo sobre las primeras etapas de crecimiento y rendimiento, de tres variedades de sorgo granífero. Se realizó un diseño bifactorial propiamente dicho con distribución de bloques completos al azar, donde el factor A: consistió en tres variedades de sorgo (tortillero precoz, INTA trinidad y pinolero 1) y el factor B: dos dosis de fósforo (16-00-13 y 16-40-13) revistiendo o no la semilla de sorg o. Los tratamientos se replicaron cuatro veces (3*4*4) para un total de 48 parcelas experimentales. La semilla de sorgo fue revestida por la empresa KEMIRA (Finlandia) con un 2 % de fósforo (KH 2 PO 4 ). El revestimiento consistió en la aplicación de fósforo en polvo y un agente adherente (KT- 60018) como emulsión, el cual contiene un aceite biodegradable elaborado por las empresas KEMIRA y FORTUM. Las variables estudiadas se analizaron como un diseño BCA (bloques completos al azar) y las medias fueron comparadas utilizando la prueba de rangos múltiples de Tukey al 5 % de margen de error y para ello se utilizó el sistema de análisis estadístico (SAS). Los resultados obt enidos indican que la semilla revestida con fósforo tuvo mayor efecto en la variedad pinolero 1 en las variables (altura de planta y número de hojas). El efecto del revestimiento de la semilla de sorgo en el mayor contenido de biomasa seca se refleja en la variedad tortillero precoz tanto a los 21 dds como la floración y la variedad pinolero 1 solo en la etapa de floración. En cuanto al rendimiento los mayores resultados se obtuvieron con semilla revestida para la variedad pinolero 1 con 4522.26 kg/ha y sin revestir para las variedades Tortillero Precoz e INTA Trinidad con 3685 y 2453 kg/ha respectivamente de acuerdo con a los resultados obtenidos al concluir este estudio se recomienda seguir el experimento con el uso de semilla revestida con fósforo en la variedad pinolero 1 ya que fue la que respondió mejor al uso de esta tecnología.
Resumo:
El presente trabajo experimental se llevó a cabo en el departamento de Carazo en el Centro Experimental La Compañía que se ubica en el km 45 de la carretera San Marcos Masatepe; el ensayo se efectuó en la época de primera del año 2002, cabe mencionar que esta zona es apta para la producción de granos básicos, la variedad utilizada es recomendada para sembrarse en esta zona. El experimento se llevó a cabo con el propósito de comparar en el cultivo del fríjol común; el efecto de la aplicación de abonos orgánicos (gallinaza y estiércol vacuno) con relación a la fertilización mineral recomendada para este cultivo evaluando su comportamiento agronómico y económico. Las dosis de abonos orgánicos utilizadas se basaron en estudios realizados en este centro experimental, en donde se tomó la dosis de 10 t ha-1. En tanto para la fertilización mineral se utilizó la dosis recomendada por el INTA para este cultivo, 2 quintales de la formula 18-46-00 siendo este un fertilizante binario, todas las dosis fueron duplicadas y utilizadas como dosis alta. Las parcelas experimentales ocuparon un área de 20 m² en la cual se estableció el cultivo utilizando la variedad DOR 364; el diseño experimental fue un BCA integrado por 7 tratamientos con 4 repeticiones. Se evaluaron las siguientes variables: variables de crecimiento integradas por altura de planta, número de hojas por planta, área foliar. Así como de rendimiento integradas por número de vainas por planta, número de granos por vaina, peso de cien granos (g) y rendimiento (kg ha-1). Los resultados se sometieron a análisis estadístico de varianza bajo el comparador Tukey con un 95 % de confiabilidad, bajo los programas estadísticos MINITAB y SAS. Además los datos fueron sometidos a un análisis económico de presupuesto parcial (CIMMYT 1988). Los mejores resultados en cuanto al rendimiento favorecieron a los fertilizantes orgánicos Gallinaza dosis alta y media. Los tratamientos con mayores beneficios económicos fueron los utilizados con fertilizantes minerales en dosis media y alta, seguido del tratamiento con fertilizantes orgánicos.