Angular distribution and conversion of multi-keV L-shell X-ray sources produced from nanosecond laser irradiated thick-foil targets

An experimental study on the angular distribution and conversion of multi-keV X-ray sources produced from 2 ns-duration 527nm laser irradiated thick-foil targets on Shenguang II laser facility (SG-II) is reported. The angular distributions measured in front of the targets can be fitted with the function of f(theta) = alpha+ (1- alpha)cos(beta) theta (theta is the viewing angle relative to the target normal), where alpha = 0.41 +/- 0.014, beta = 0.77 +/- 0.04 for Ti K-shell X-ray Sources (similar to 4.75 keV for Ti K-shell), and alpha = 0.085 +/- 0.06, beta = 0.59 +/- 0.07 for Ag/Pd/Mo L-shell X-ray Sources (2-2.8 keV for Mo L-shell, 2.8-3.5 keV for Pd L-shell, and 3-3.8 keV for Ag L-shell). The isotropy of the angular-distribution of L-shell emission is worse than that of the K-shell emission at larger viewing angle (>70 degrees), due to its larger optical depth (stronger self-absorption) in the cold plasma side lobe Surrounding the central emission region, and in the central hot plasma region (emission region). There is no observable difference in the angular distributions of the L-shell X-ray emission among Ag, Pd, and Mo. The conversion efficiency of Ag/Pd/Mo L-shell X-ray sources is higher than that of the Ti K-shell X-ray sources, but the gain relative to the K-shell emission is not as high as that by using short pulse lasers. The conversion efficiency of the L-shell X-ray sources decrease, with increasing atomic numbers (or X-ray photon energy), similar to the behavior of the K-shell X-ray Source.

A scaling law of photoelectron angular distributions in one-cycle laser pulses

The photoelectron angular distributions (PADs) from above-threshold ionization of atoms irradiated by one-cycle laser pulses satisfy a scaling law. The scaling law denotes that the main features of the PADs are determined by four dimensionless parameters: (1) the ponderomotive number u(p) = U-p/hw, the ponderomotive energy U-p in units of laser photon energy; (2) the binding number E-b = E-b/h(w), the atomic binding energy E-b in units of laser photon energy; (3) the number of absorbed photons q; (4) the carrier-envelope phase phi(0), the phase of the carrier wave with respect to the envelope. We verify the scaling law by theoretical analysis and numerical calculation, compared to that in long-pulse case. A possible experimental test to verify the scaling law is suggested.

Photoelectron angular distributions of molecules in bichromatic laser fields of circular polarization

Photoelectron angular distributions (PADs) from above-threshold ionization of O-2 and N-2 molecules irradiated by a bichromatic laser field of circular polarization are Studied. The bichromatic laser field is specially modulated such that it can be used to mimic a sequence of one-cycle laser pulses. The PADs are greatly affected by the molecular alignment, the symmetry of the initial electronic distribution, and the carrier-envelope phase of the laser pulses. Generally, the PADs do not show any symmetry, and become symmetric about an axis only when the symmetric axis of laser field coincides with the symmetric axis of molecules. This study shows that the few-cycle laser pulses call be used to steer the photoelectrons and perform the selective ionization of molecules. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

Angular distributions of multiphoton detachment of H- in various infrared laser fields

Using a nonperturbative quantum scattering theory, the photoelectron angular distributions (PADs) from the multiphoton detachment of H- ions in strong, linearly polarized infrared laser fields are obtained to interpret recent experimental observations. In our theoretical treatment, the PADs in n-photon detachment are determined by the nth-order generalized phased Bessel (GPB) functions X-n(Z(f),eta). The advantage of using the GPB scenario to calculate PADs is its simplicity: a single special function (GPB) without any mixing coefficient can express PADs observed by recent experiments. Thus, the GPB scenario can be called a parameterless scenario.

Photoelectron angular distributions from above threshold ionization of hydrogen atoms in strong laser fields

We apply a scattering theory of nonperturbative quantum electrodynamics to study the photoelectron angular distributions (PADs) of a hydrogen atom irradiated by linearly polarized laser light. The calculated PADs show main lobes and jetlike structure. Previous experimental studies reveal that in a set of above-threshold-ionization peaks when the absorbed-photon number increases by one, the jet number also increases by one. Our study confirms this experimental observation. Our calculations further predict that in some cases three more jets may appear with just one-more-photon absorption. With consideration of laser-frequency change, one less jet may also appear with one-more-photon absorption. The jetlike structure of PADs is due to the maxima of generalized phased Bessel functions, not an indication of the quantum number of photoelectron angular momentum states.

Anomaly in photoelectron angular distributions

The recently observed anomaly in photoelectron angular distributions (PADs), the disappearance of the main lobes of PADs which should be usually in the direction of laser polarization, is reinterpreted as a minimum of generalized Bessel functions in the laser-polarization direction with the theory of nonperturbative quantum electrodynamics. The reinterpretation has no artificial fitting parameters and explains more features of the experimentally observed PADs, in contrast to the existing interpretation in which the anomaly is interpreted as a quantum interference of angular momentum partial waves. Some hierarchy anomalies are predicted for further experimental observations.

Índice de massa corporal, percepção corporal e morbidade psiquiátrica menor entre funcionários de uma universidade pública do Rio de Janeiro

A presente investigação teve como principal objetivo explorar a associação entre o índice de massa corporal, percepção corporal e morbidade psiquiátrica menor (MPM) em uma população de funcionários técnico-administrativos de uma Universidade Pública do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo seccional (tipo censo) entre 3892 funcionários da Universidade com idade entre 20 e 81 anos. A morbidade psiquiátrica menor foi definida a partir de um instrumento utilizado para rastreamento de distúrbios psiquiátricos menor na população geral (GHQ-12). Encontrou-se nesta população uma prevalência de morbidade psiquiátrica menor de 22,3% para homens e 34,5% para mulheres. Elegeu-se para análise dos dados o método de regressão logística multivariada, considerando no modelo o IMC e a percepção corporal como variáveis explicativas e morbidade psiquiátrica menor como variável desfecho. Não foi encontrada associação entre o IMC e morbidade psiquiátrica menor, mesmo após o ajuste por sexo, idade, atividade física, renda familiar e morbidade referida. A percepção corporal, entretanto, se mostrou associada a presença de morbidade psiquiátrica menor. Sentir-se fora do peso considerado como ideal esteve associado a presença de sofrimento psíquico em homens e mulheres.

Padrões de consumo alimentar e índice de massa corporal nas regiões nordeste e sudeste do Brasil

O presente estudo avaliou os padrões de consumo alimentar entre adultos brasileiros e a sua associação com o Índice de Massa Corporal (IMC). Em 1996/1997, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletou dados antropométricos, de consumo alimentar e socioeconômicos de 9351 indivíduos entre 20 e 60 anos, moradores das áreas urbanas e rurais das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Através da análise de componentes principais foram identificados os padrões de consumo alimentar. A associação entre os padrões de consumo alimentar e o IMC foi avaliado através de regressão linear. A prevalência de obesidade (IMC >= 30 kg/rn2) foi de 2,7% entre homens moradores das áreas rurais e em torno de 8,0% para os moradores da área urbana, em ambas as regiões. Entre as mulheres, esta prevalência na área rural foi de 6,5% no Nordeste, 14,3% no Sudeste e em torno de 12% nas áreas urbanas. A prevalência de sobrepeso (IMC>= 25 kg/m2) na área rural foi, aproximadamente, 20,0%para o sexo masculino e 24,0% para o sexo feminino, ficando ao redor de 30% nas áreas urbanas. Identificou-se três padrões de consumo: o padrão 1 (misto), com o consumo de quase todos os alimentos, o padrão 2, um padrão a base de arroz, farinha e feijão, composição característica da dieta tradicional do brasileiro, e o padrão 3, onde poucos alimentos explicaram a variação de consumo, contudo, estes alimentos variaram nas quatro áreas. Ajustando-se para idade, renda, escolaridade e atividade física, o padrão misto associou-se positivamente com o IMC (p<0,003), exceto no Sudeste rural (p=016). A dieta tradicional no Sudeste rural (p=0,007) e o padrão 3, composto por tubérculos, farinha e carne, no Nordeste urbano (p=O,0004), associaram-se negativamente com o IMC. Concluiu-se que o padrão misto se associou positivamente ao IMC, sugerindo que o consumo calórico total, mais do que o padrão da dieta, explicaria o aumento da obesidade observado no Brasil.

Reprodutibilidade de um índice para diagnóstico e avaliação da atividade de lesões de cárie dentária na dentição decídua

O objetivo do presente estudo clínico é verificar a reprodutibilidade intra e interexaminadores de um critério de diagnóstico de cárie dentária (Nyvad et al. 1999) aplicado na dentição decídua, e avaliar o tempo médio necessário para a realização do exame clínico utilizando o referido critério. O mesmo é baseado na combinação de métodos visuais e táteis e propõe a diferenciação entre lesões ativas e inativas, tanto para lesões cavitadas quanto para não cavitadas. A amostra total consistiu de 80 crianças de três a sete anos de idade, de ambos os sexos, estudantes do Centro Educacional Terra Santa (Petrópolis/ RJ). Os responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e o trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUPE-UERJ. Os exames foram realizados após escovação supervisionada, em consultório odontológico sob iluminação artificial, após 3-5s de secagem com ar comprimido, por dois examinadores treinados pelas autoras do índice e calibrados. As concordâncias intra e interexaminadores foram avaliadas pelo percentual de concordância (%) e pelo teste kappa (k), considerando a superfície dentária como unidade de análise e os seguintes pontos de corte: 1) hígida versus cariada; 2) ativa versus inativa; 3) descontinuidade versus hígida; e 4) cavitada versus hígida. O % e o valor de k para confiabilidade interexaminadores para cada ponto de corte foram: 1) % = 0,97 e k = 0,82 (IC: 0,80 - 0,85); 2) % = 0,98 e k = 0,80 (IC: 0,76 - 0,83); 3) % = 0,99 e k = 0,90 (IC: 0,88 - 0,93); 4) % = 99,0 e k = 0,95 (IC: 0,92 - 0,97). O % e o valor de k para confiabilidade intraexaminador para cada ponto de corte foram: 1) % = 0,98 e k = 0,86 (IC: 0,84 - 0,86); 2) % = 0,99 e k = 0,86 (IC: 0,83 - 0,89); 3) % = 0,99 e k = 0,94 (IC: 0,92 - 0,96); 4) % = 0,99 e k = 0,98 (IC: 0,96 - 0,99). O maior % de discordância (65,3% - 158/242) concentrou-se na diferenciação entre supefícies hígidas e lesões não cavitadas: 33,5% (81/242) entre superfície hígida e lesão não cavitada inativa; 26,0% (63/242), entre superfície hígida e lesão não cavitada ativa; e 5,8% (14/242), entre lesão não cavitada ativa e lesão não cavitada inativa. O tempo necessário para realização do exame clínico foi em média 226,5s (128,53). Conclui-se que o índice apresentou reprodutibilidade variando de substancial à quase perfeita e um tempo de exame viável, mostrando-se consistente e reproduzível para a realização de estudos clínicos de cárie dentária na dentição decídua.