986 resultados para submandibular-gland


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho foi estudada a ocorrência, distribuição e morfologia de glândulas tegumentares do abdome em Exomalopsis auropilosa Spinola, Centris fuscata Lepeletier, Epicharis flava Friese e Xylocopa (Neoxylocopa) suspecta Moure & Camargo. Os resultados mostraram a ocorrência de glândulas epiteliais (classe I) e unicelulares (classe III) com distribuição dorsal (tergais) e ventral (esternais) sem que se pudesse caracterizar um padrão relacionável com a posição filogenética ou grau de sociabilidade. No entanto, verificou-se uma tendência para maior número de glândulas em espécies com algum grau de sociabilidade como E. auropilosa e X. suspecta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Anexas ao aparelho do ferrão dos himenópteros aculeados encontram-se as glândulas de veneno e as de Dufour. A glândula de veneno é originada das glândulas associadas ao ovopositor dos himenópteros ancestrais não aculeados, já a glândula de Dufour é menos derivada, homóloga das glândulas colateriais dos outros insetos, sendo encontrada em todas as fêmeas dos himenópteros. Nestes insetos sua função é, em grande parte, desconhecida, mas, em formigas, parece estar envolvida com a comunicação e a defesa e, nas abelhas não sociais, com a construção e a proteção do ninho. Nas vespas pode estar relacionada ao reconhecimento parental. Foram observadas diferenças morfológicas e na composição química da secreção da glândula de Dufour entre as espécies, bem como na mesma espécie, entre as castas dos himenópteros sociais e entre indivíduos da mesma casta desempenhando diferentes funções ou pertencentes a ninhos diferentes. Portanto, nos himenópteros, sua função original de produzir substâncias para proteger os ovos ou favorecer a ovoposição parece ter sido substituída ou complementada com a função de produzir semioquímicos com função na comunicação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A anatomia dos órgãos internos do aparelho reprodutor de machos (ARM) adultos e pupas foi comparada em 51 espécies de abelhas, incluindo representantes de seis famílias. Foram obtidos quatro tipos diferentes de ARM. O tipo I está presente em machos das famílias mais basais (Colletidae, Andrenidae e Halictidae) e é caracterizado por três túbulos seminíferos por testículo, o qual é quase totalmente envolvido pela membrana escrotal. O tipo II é um tipo intermediário entre os tipos I e III e está presente em Mellitidae e Megachilidae, como também em alguns Apidae estudados, sendo caracterizado por possuir dutos deferentes pós-vesiculares fora da membrana escrotal e possuir três ou quatro túbulos seminíferos por testículo, exceto Apis mellifera L., a qual possui secundariamente um número aumentado de túbulos. O tipo III foi achado somente nos Apidae estudados e é caracterizado por apresentar os testículos e dutos genitais (exceto o duto deferente pós-vesicular) encapsulados separadamente, as glândulas acessórias são bem desenvolvidas e o duto ejaculador é calibroso, apresentando fissuras em sua parede externa, as quais podem ocorrer também no tipo II. O tipo IV está presente exclusivamente na tribo Meliponini e é caracterizado pela ausência de glândulas acessórias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The salivary glands of Rhipicephalus sanguineus males at stages: unfed (control), at day seven post-attachment, and at days three and seven post-detachment from the host were examined using methods of enzymatic analysis and cell viability. At these stages of feeding, different staining patterns were observed in the cells of type IV, III, II and I acini, which were affected by degeneration in this sequence. Acid phosphatase reaction was inversely proportional to that of ATPase, while ATPase reaction was proportional to membrane integrity.Salivary gland cells of unfed males exhibited intact nucleus and plasma membrane, suggesting that the acid phosphatase detected may participate in the normal physiology of acini. In males at day seven post-attachment, intact membranes were observed in almost all types of acini, as well as stronger reaction for acid phosphatase, nuclear changes, and decrease in ATPase reaction, changes associated with the degenerative process. At days three and seven post-detachment degeneration progress, being observed loss of membrane integrity, nuclear changes, prominent decrease in ATPase reaction, and an increase in acid phosphatase reaction in the first case and a decreased of it at day seven post-detachment from the host. During cell death, alterations occurred in the following sequence: a) nuclear changes, b) loss of ATPase reaction, c) loss of integrity of the plasma membrane, and d) increase of acid phosphatase. The latter might be associated with the late degradation of cytoplasmic remnants, characterizing the process of cell death in glands of R. sanguineus males as atypical or non-classic apoptosis. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The present study examined the salivary glands of Rhipicephalus sanguineus males at days 0, 3, and 7 post-detachment from the host. Degeneration of this organ occurred in the three stages and it advanced as time away from the host progressed. Thus, characteristics of degeneration were more prominent in males at day 7 post-detachment than in males at day 0 post-detachment. In males at day 0 post-detachment, type I acini were intact; while in other stages these acini exhibited signs of degeneration. In type 11 acini of individuals at day 0 post-detachment, cells a, c1-c5, c8, and indeterminate were identified. Only c I and c8 were intact. The remaining cell types were undergoing degeneration, as well as all cells d-f in type III acini, and all g in type IV acini.In males at day 3 post-detachment from the host, all cells (a, c1-c5, c8 and indeterminate) of type 11 acini, cells d and e in type III acini, and g in type IV were undergoing degeneration. In some Indeterminate acini, the boundaries of cells still could be distinguished, while in others, only a cytoplasmic mass was observed. At day 3 post-detachment, apoptotic bodies were present.In males at day 7 post-detachment from the host, the degeneration process progressed. All cells a, cl, c3-c5, c8 and indeterminate in type II, and d and e in type III acini were undergoing degeneration. Type IV acini still contained remnants of secretion and in Indeterminate acini, only a cytoplasmic mass could be observed. At this stage, apoptotic bodies were also present.The present study still revealed that cells of salivary glands of R. sanguineus males when degenerating undergo the following changes: (a) decrease in secretion production with or without granule breakage, (b) changes in nuclear morphology, (c) cytoplasm shrinkage, (d) loss of cell shape, (e) loss of cell boundaries, and (e) cytoplasmic vacuolation. Together, these changes result in cell fragmentation with release of apoptotic bodies. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Termites are eusocial insects that have a peculiar and intriguing system of communication using pheromones. The termite pheromones are composed of a blend of chemical substances and they coordinate different social interactions or activities, including foraging, building, mating, defense, and nestmate recognition. Some of these sociochemicals are volatile, spreading in the air, and others are contact pheromones, which are transmitted by trophallaxis and grooming. Among the termite semiochemicals, the most known are alarm, trail, sex pheromones, and hydrocarbons responsible for the recognition of nestmates. The sources of the pheromones are exocrine glands located all over the termite body. The principal exocrine structures considered pheromone-producing glands in Isoptera are the frontal, mandibular, salivary or labial, sternal, and tergal glands. The frontal gland is the source of alarm pheromone and defensive chemicals, but the mandibular secretions have been little studied and their function is not well established in Isoptera. The secretion of salivary glands involves numerous chemical compounds, some of them without pheromonal function. The worker saliva contains a phagostimulating pheromone and probably a building pheromone, while the salivary reservoir of some soldiers contains defensive chemicals. The sternal gland is the only source of trail-following pheromone, whereas sex pheromones are secreted by two glandular sources, the sternal and tergal glands. To date, the termite semiochemicals have indicated that few molecules are involved in their chemical communication, that is, the same compound may be secreted by different glands, different castes and species, and for different functions, depending on the concentration. In addition to the pheromonal parsimony, recent studies also indicate the occurrence of a synergic effect among the compounds involved in the chemical communication of Isoptera. (C) 2010 Elsevier B.V.