979 resultados para EPIDEMIC


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In late 1994 and early 1995, Ebola (EBO) virus dramatically reemerged in Africa, causing human disease in the Ivory Coast and Zaire. Analysis of the entire glycoprotein genes of these viruses and those of other EBO virus subtypes has shown that the virion glycoprotein (130 kDa) is encoded in two reading frames, which are linked by transcriptional editing. This editing results in the addition of an extra nontemplated adenosine within a run of seven adenosines near the middle of the coding region. The primary gene product is a smaller (50-70 kDa), nonstructural, secreted glycoprotein, which is produced in large amounts and has an unknown function. Phylogenetic analysis indicates that EBO virus subtypes are genetically diverse and that the recent Ivory Coast isolate represents a new (fourth) subtype of EBO virus. In contrast, the EBO virus isolate from the 1995 outbreak in Kikwit, Zaire, is virtually identical to the virus that caused a similar epidemic in Yambuku, Zaire, almost 20 years earlier. This genetic stability may indicate that EBO viruses have coevolved with their natural reservoirs and do not change appreciably in the wild.

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Coccidioides immitis, cause of a recent epidemic of "Valley fever" in California, is typical of many eukaryotic microbes in that mating and meiosis have yet to be reported, but it is not clear whether sex is truly absent or just cryptic. To find out, we have undertaken a population genetic study using PCR amplification, screening for single-strand conformation polymorphisms, and direct DNA sequencing to find molecular markers with nucleotide-level resolution. Both population genetic and phylogenetic analyses indicate that C. immitis is almost completely recombining. To our knowledge, this study is the first to find molecular evidence for recombination in a fungus for which no sexual stage has yet been described. These results motivate a directed search for mating and meiosis and illustrate the utility of single-strand conformation polymorphism and sequencing with arbitrary primer pairs in molecular population genetics.

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Cultural inheritance can be considered as a mechanism of adaptation made possible by communication, which has reached its greatest development in humans and can allow long-term conservation or rapid change of culturally transmissible traits depending on circumstances and needs. Conservativeness/flexibility is largely modulated by mechanisms of sociocultural transmission. An analysis was carried out by testing the fit of three models to 47 cultural traits (classified in six groups) in 277 African societies. Model A (demic diffusion) is conservation over generations, as shown by correlations of cultural traits with language, used as a measure of historical connection. Model B (environmental adaptation) is measured by correlation to the natural environment. Model C (cultural diffusion) is the spread to neighbors by social contact in an epidemic-like fashion and was tested by measuring the tightness of geographic clustering of the traits. Most traits examined, in particular those affecting family structure and kinship, showed great conservation over generations, as shown by the fit of model A. They are most probably transmitted by family members. This is in agreement with the theoretical demonstration that cultural transmission in the family (vertical) is the most conservative one. Some traits show environmental effects, indicating the importance of adaptation to physical environment. Only a few of the 47 traits showed tight geographic clustering indicating that their spread to nearest neighbors follows model C, as is usually the case for transmission among unrelated people (called horizontal transmission).

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Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação.

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Introdução: Baixas concentrações séricas de hidroxivitamina D (25[OH]D) e o excesso de peso atingiram níveis epidêmicos em todo o mundo. Estudos relatam que concentrações séricas de vitamina D estão associadas às alterações lipídicas, glicolíticas e inflamatórias; e estas alterações são conhecidamente mediadas pela adiposidade. Dessa forma, a vitamina D pode atuar de forma benéfica sobre o perfil metabólico em adolescentes, adultos e idosos. Objetivo: Investigar e descrever as associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e o perfil metabólico, mediadas pela adiposidade em adolescentes, adultos e idosos. Metodologia: Inicialmente, foi utilizada subamostra do Inquérito de Saúde de São Paulo (ISA-Capital), estudo transversal, de base populacional (n=281), para investigar a associação entre as concentrações séricas de vitamina D e marcadores inflamatórios em adultos brasileiros. Posteriormente, foram utilizados dados do estudo Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescents-(HELENA), estudo multicêntrico transversal da população de adolescentes européia, com o intuito de avaliar as alterações nos marcadores lipídicos e de homeostase da glicose mediados pela deficiência de vitamina D e obesidade. Finalmente, foi analisada a amostra do estudo PHYSMED, um estudo transversal com idosos não institucionalizados para verificar associações entre concentrações séricas de vitamina D, perfil lipídico e composição corporal em idosos espanhóis aparentemente saudáveis. Resultados: Nos adultos, observou-se uma associação negativa entre as concentrações de TNF-alfa e de IL-6 e as concentrações séricas de 25(OH)D em indivíduos com peso normal. Nos adolescentes, as concentrações de 25(OH)D foram associadas de forma independente e positiva com o Quantitative Insulin Sensitivity Check Index-QUICKI (p <0.001) e negativamente associada com o IMC (p <0.05). Também foi observado que o aumento do IMC esteve associado com um aumento de 1.93 vezes maior chance de deficiência de vitamina D (IC de 95 por cento = 1.03 - 3.62; p = 0.040). Em idosos, verificou-se que as concentrações séricas de 25(OH)D foram associadas com o IMC (p = 0.04), a circunferência da cintura (p = 0.004), CT/HDL-c (p = 0.026) e o HDL-c (p = 0.001). Adicionalmente, foi observado que idosos com concentrações de HDL-c <40mg/dl possuíam 1.7 vezes maior chance de apresentarem deficiência de vitamina D em comparação com aqueles que possuíam concentrações de HDL-c >40 mg/dl (95 por cento IC = 1.10 a 2.85; p = 0.017) e o aumento na circunferência da cintura também foi associado com um maior risco de deficiência de vitamina D (95 por cento IC =0.96-1.00; p = 0.04). Conclusão: A composição corporal interage com as concentrações de 25(OH)D modulando a resposta inflamatória, à homeostase da glicose e também o perfil lipídico. Indivíduos sem deficiência de vitamina D apresentam melhor perfil metabólico e também melhor composição, sugerindo que a suficiência de vitamina D pode ter um papel importante nas condições metabólicas mediadas pela adiposidade.

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Um território, uma substância e três Políticas Públicas atuando sobre uma mesma população. O trabalho tem como objetivo oferecer uma análise das Políticas Públicas para usuários de Crack instaladas no território da \"Cracolândia\" paulista, localizado no Bairro da Luz (São Paulo-SP). A criação do Programa Crack É Possível Vencer em 2010, articulada à emergência de discursos que especulavam sobre uma possível epidemia e crescente interesse dos meios de comunicação sobre a população usuária, abriu a possibilidade de criação de espaços institucionais para que o Estado intervisse sobre os usuários de crack. Dentro desse contexto, e articuladas a esse Programa do Governo Federal, surgem duas Políticas Públicas: Programa Recomeço de gestão Estadual e Programa De Braços Abertos de gestão Municipal. As ações dessas duas políticas durante os anos 2014 e 2015 constituem o foco do recorte empírico do presente trabalho. O esforço de pesquisa foi no sentido de investigar como as novas Políticas Públicas que se propunham a operar no campo da Saúde Pública e do cuidado iriam se materializar no território, como o discurso institucional iria se traduzir enquanto práticas. Em especial, interessava observar se as novas ações iriam inibir o movimento histórico de higienização do território e expulsão dos usuários. Visando contemplar na pesquisa ponto de vistas, experiências e discursos que não se limitassem ao relato institucional, foram utilizadas três fontes de dados: pesquisas realizadas na região, reportagens e documentos lançados pela mídia e pesquisa de campo. Foi realizada uma leitura e descrição detalhada de três etnografias feitas na região, com o objetivo de comparar as intervenções passadas com o contexto atual; através da análise de duas personagens midiáticas, que surgiram nos meios de comunicação em 2015, traçou-se a imagem do usuário de crack que é veiculada socialmente. E através de observação participante no território, foram descritos os eventos acontecidos durante o período de tempo delimitado, distribuídos em três eixos: Saúde, Repressão e Resistência. À partir desse itinerário de pesquisa, foi elaborada uma discussão que pontua as diferenças entre o discurso e a prática. Dentre as considerações finais, destaca-se a diferença dos modelos de tratamentos propostos pelas Políticas Públicas internação e Redução de Danos e a forma como essa disputa se materializa no cuidado aos usuários de crack. Embora tenha ocorrido um crescimento de ofertas de saúde, também ocorreu um aumento progressivo no número de agentes de segurança e equipamentos de vigilância na Cracolândia, instaurando aquilo que é chamado de Confinamento dos usuários, composto de práticas de limpeza das ruas, retirada de bens dos usuários e filmagem dos usuários. Uma estratégia de gentrificação foi detectada e descrita, ação cujo protagonista é uma empresa de seguros que, no período delimitado, se mostrou excessivamente atuante no território, mobilizando as ações estatais. E por fim, também foram descritas as ações de resistência dos usuários frente à criação das Políticas Públicas e das outras formas de intervenção estatal, ações tais como a construção das favelinhas e a atuação dos profissionais e militantes da região. Espera-se que esse trabalho contribua para uma maior compreensão da Cracolândia paulista e forneça subsídios para que melhores Políticas Públicas sejam criadas no território.

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Ao assumir o compromisso com a prevenção e tratamento, baseada no princípio da integralidade, a estratégia brasileira, fez a diferença na resposta nacional à aids nas décadas de 1980/90 e criou um novo paradigma que mostrou-se avançado do ponto de vista técnico, ético e político, contribuindo para a mudança nas recomendações das agências internacionais (OMS\\Banco Mundial) - do \"não tratar e só prevenir\" do início dos anos 1990, para o \"Tratamento como Prevenção\", base da atual proposta dos 90/90/90. Essa estratégia de controle da epidemia concentra responsabilidade na Rede de Serviços, em um período de discussão sobre mudanças no modelo de atenção a ser priorizado no país. Características relevantes dos contextos político e programáticos permitiram uma maior efetivação do cuidado às PVHA no Estado de São Paulo. O objetivo do presente estudo é recuperar a história do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT) na gestão e organização programática do cuidado em HIV/Aids no Estado de São Paulo, no período de 1988 a 2015, interpretando-a sob a perspectiva dos aspectos facilitadores e limitadores da incorporação prática do princípio da integralidade às ações de saúde. Realizou-se, nesse sentido, uma revisão narrativa da literatura sobre o tema da integralidade no campo da Saúde Coletiva Brasileira nas últimas cinco décadas. Tomando por base o cotejamento com esse desenvolvimento conceitual, a trajetória do CRT foi analisada por meio de entrevistas com atores-chaves no processo da gestão e organização programática do cuidado das PVHA no Estado de São Paulo, e análise dos documentos produzidos no processo. Esta análise foi organizada em torno de dois grandes eixos temáticos: (1) a criação e estruturação do CRT, e (2) as relações entre o CRT, os Programas Municipais de DST/aids e a rede de serviços assistenciais no Estado de São Paulo. Entre os resultados do estudo, destacam-se o resgate e reflexão crítica sobre o desenvolvimento dos discursos tecnocientíficos sobre integralidade no contexto das propostas de reforma da saúde no Brasil; a incorporação desses construtos às propostas desenvolvidas pelo CRT, especialmente em torno aos conceitos de vulnerabilidade, cuidado, clínica ampliada e direitos humanos em saúde; e a identificação de arranjos institucionais, estratégias técnicas e configurações políticas que permitiram ao CRT o exercício articulado de três níveis de gestão do cuidado (das PVHA, dos serviços e da Rede) numa mesma plataforma. Conclui-se apontando alcances e limites na efetivação da integralidade, que se mostraram desiguais nos três níveis de gestão do cuidado. Aponta-se maiores avanços na dimensão gerencial da rede e as maiores dificuldades na efetivação da integralidade no cuidado das PVHA e na gestão dos serviços de saúde

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Childhood obesity is an epidemic that is having devastating effects on the physical and psychological health of children. The core processes of Acceptance and Commitment Therapy (ACT) are explored in this paper relative to how they can be applied as interventions in an early life obesity prevention model. While reviewing research in childhood obesity intervention models, this paper proposes a study that involves conducting behavioral health consultations with mothers whose children are at high risk for becoming overweight.

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This project examines rural Indian women and discusses the strong correlation between gender inequity and the setbacks that have crippled development. The embedded caste system has created a distinct social hierarchy, which has incidentally deprived women of their freedom and voice. Gender inequity and social stratification are direct causes of the AIDS epidemic, research revealing a contingency between lack of empowerment and exposure to the disease. Additionally, the HIV/AIDS virus carries a strong cultural stigma, which influences whether or not women will seek treatment if infected, since AIDS victims face extreme social isolation and discrimination, in India. This project discusses several cause-and-effect frameworks related to gender inequity, which have stunted the growth and success of India.

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Every year, obesity rates continue to rise and have reached epidemic proportions throughout the United States. The costs associated with obesity are staggering and many researchers feel that the workplace should be the new front line in the battle for a healthier workforce. Employers must take action to address this worsening health crisis and help reduce spiraling medical costs and absenteeism rates. This capstone reviews the current literature on wellness programs and discusses different companies' approaches to wellness programs that have special emphasis on nutrition and physical activity. It also provides strategies and recommendations for companies eager to initiate a comprehensive, dynamic and directed wellness program to improve the current and future health of their workforce.

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The aim of this article is to highlight the importance of the history of public health for public health research and practice itself. After summarily reviewing the current great vitality of the history of collective health oriented initiatives, we explain three particular features of the historical vantage point in public health, namely the importance of the context, the relevance of a diachronic attitude and the critical perspective. In order to illustrate those three topics, we bring up examples taken from three centuries of fight against malaria, the so called “re-emerging diseases” and the 1918 influenza epidemic. The historical approach enriches our critical perception of the social effects of initiatives undertaken in the name of public health, shows the shortcomings of public health interventions based on single factors and asks for a wider time scope in the assessment of current problems. The use of a historical perspective to examine the plurality of determinants in any particular health condition will help to solve the longlasting debate on the primacy of individual versus population factors, which has been particularly intense in recent times.

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La práctica inconstante de la vacunación contra la viruela durante el siglo xix tuvo como consecuencia la aparición de varias oleadas epidémicas en España. La baja aceptación de la vacuna entre la población, unida a la incapacidad del estado para organizar campañas y suministrar vacuna, contribuyeron a perpetuar la enfermedad. Durante la segunda mitad del siglo se abrió un debate sobre la necesidad de hacer obligatoria la vacunación y revacunación, incorporándose, además, el uso de la vacuna animalizada. Un texto de Emilio Casas Arriola, médico de Huércanos (Logroño), describe el brote epidémico sufrido entre 1891 y 1892 en este municipio. La obra tiene la estructura de una topografía médica y fue redactada con la intención de concurrir a un premio de la Real Academia Médica de Madrid. Se analizan las dificultades, vicisitudes y medidas adoptadas para afrontar la epidemia en un entorno aislado y rural.

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Tras la inicial propagación del método jenneriano por Inglaterra y el resto del continente europeo, se mostró un gran interés por difundirlo hacia Oriente y América. En el caso de España, los focos epidémicos que estaban ocurriendo en los territorios de ultramar movieron a las autoridades de los distintos virreinatos a solicitar a la Corona que enviara cuanto antes el nuevo remedio. La monarquía borbónica, que había introducido las expediciones científicas como elemento de progreso y dominio, aprobó el proyecto conocido como “Real Expedición Filantrópica de la Vacuna”, que partió hacia América al mando de Balmis en 1803. Relatamos una propuesta inédita anterior a esa, en la que un desconocido cirujano, Rafael de Malaguilla, se ofreció para llevar a cabo una iniciativa similar.

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El siglo XX se vio castigado por una pandemia de gripe que azotó el mundo durante 3 oleadas distribuidas entre febrero de 1918 y junio de 1919. La enorme difusión y gravedad de sus casos caracterizaron a la enfermedad, que fue etiquetada con el nombre de «gripe española». El origen de esta denominación está en la ausencia de censura mediática en España, país no contendiente en la Primera Guerra Mundial, lo que propició la libre circulación de noticias sobre la pandemia, que dieron lugar al equívoco. La pandemia puso en evidencia la escasa efectividad de los recursos médicos de la época, pese al apogeo de las nuevas especialidades nacidas en la era bacteriológica. El impacto social y magnitud de la epidemia fueron recogidos, entre otros, por el periódico España Médica. Fundado y dirigido por el pediatra José Ignacio Eleizegui López (1879-1956), el análisis de las noticias de ese periodo aporta una visión sobre las claves del desarrollo de la enfermedad, la gestión administrativa y los recursos terapéuticos y preventivos empleados.

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Almanac containing calendar pages with sporadic annotations of unidentified measurements and interleaved pages with short handwritten entries about Winthrop's daily activities, and astronomical and meteorological observations. The entries include personal notes about travel, the weather, vegetable planting, and the birth of Winthrop's fourth son James (March 28) and taking him to wet nurses (March 31 and August 31). Throughout the volume there are entries about the smallpox epidemic including statistics about the disease's affect in Boston and family inoculations. At the end of the volume, there is a bill of mortality for Charlestown for 1752 with a chart of deaths according to age ranges.