832 resultados para Língua portuguesa Brasil


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Este trabalho de Investigao teve como objetivo a construo de um microtesauro na rea da Dana. Face inexistncia de um Tesauro especializado na rea da Dana, quer a nvel nacional, quer internacional, e para dar resposta s necessidades de uma recuperao mais eficaz de informao nas Unidades Documentaisi Especializadas em Dana. Neste caso, em particular, no Centro de Informao e Documentao (CDI) da Escola Superior de Dana (ESD). Percebeu-se que a construo deste microtesauro, tendo em conta as normas nacionais e internacionais para o efeito. No mbito das funes desempenhadas no CDI foi identificada a necessidade de existir um instrumento de Linguagem Documental adequado, que permitisse nas Pesquisas bibliogrficas, recuperar por Assunto os documentos existentes na Base de Dados. A Pesquisa Bibliogrfica, apenas disponvel por Ttulo e por Autor, veio a revelar-se insuficiente, e a impossibilidade de pesquiasr os documentos por Assunto traduzia-se numa carncia crescente dos utilizadores e do prprio Servio. A Metodologia seguida para a construo deste Microtesauro, teve como base uma lista de Termos de Indexao construda a partir da anlise de uma amostra de 125 monografias e a consulta de vrias fontes de informo (monografias e obras de referncia, linguagens documentais, e entrevistas informais a docentes da ESD). A anlise, quantificao e qualificao dos termos que constituem este microtesauro teve o acompanhamento, avaliao e adequao contnua por parte de alguns docentes da ESD, investigadores e especialistas em Dana. A Dana, enquanto objeto de explorao terica, revela-se uma disciplina transversal a vrias reas do conhecimento que, agrupadas em classes, correspondem a 8 reas do saber, relacionadas com a Dana, tendo em considerao as temticas do esplio documental do CDI e as matrias lecionadas nas Unidades Curriculares dos cursos de Licenciatura e Mestrados da ESD. O microtesauro na rea da Dana, que resulta do nosso trabalho de investigao, constitudo por Descritores, No-Descritores, e suas relaes de equivalncia hierrquicas e associativas, apresentando-se no final deste trabalho, em apndice, devido sua dimenso. O mesmo resulta de um processos de construo individual, inicialmente elaborado de forma manual e posteriormente transposto para um Software Documental CDS/ISIS para Windows, que veio agilizar a estruturao do microtesauro. Este microtesauro na rea da Dana, em Língua Portuguesa, constitui um importante contributo para as Bibliotecas e Centros de Documentao que detm documentao nesta rea especfica, dado colmatar uma lacuna existente neste domnio do conhecimento.

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O patrimnio um conceito dinmico com uma fenomenologia que cristaliza um espao e um tempo. Como campo de objetivao associa memrias e valores, como campo de ao desenvolve prticas de conservao e de comunicao, e como campo de ideias relaciona memria e poder. Como tal a museolgia tem utilizado o conceito do patrimnio como um conceito operativo para a anlise das tenses entre a tradio e a modernidade. A partir da anlise desta tenso olhamos e construmos uma museologia e uma narrativa do patrimnio como espelhos das nossas sociedades de consumo, espaos de consumo incessante de recursos, de criao de modas, onde a necessidade de novidade constante. A emergncia dos efeitos da globalizao do campo da museologia no s tornaram mais claras estas questes, como permite outras abordagens. Propomos neste artigo uma anlise da museologia a partir do um campo de tenso entre a unidade e a totalidade. No mbito desta anlise, verificamos que os modelos nacionais (na base das quais se estabelecerem as polticas culturais publicas) deixaram de corresponder a espaos congruentes. A compactao do espao e a fragmentao do tempo tem vindo a fazer emergir as diversidades e as mestiagens. Partindo do conceito dos Direitos Humanos, como expresso da unidade do ser, iremos procurar propor a necessecidade duma museologia solidria, construda a partir das memrias sociais das comunidades. nesse mbito que emerge o papel do muselgo como mediador nos processos mnmnicos, de musealizao e de patrimonializao nas comunidade e nos territrios

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A Língua Gestual Portuguesa (LGP) a língua natural dos surdos portugueses e a Língua Portuguesa passa a ser a segunda língua, essencialmente na sua verso escrita, uma vez que muitos destes alunos no tm nenhuma proficincia na língua oral da comunidade que os envolve. Devido ao facto de no possurem acesso to rpido s informaes como os ouvintes, este grupo necessita de um meio escrito ou gestual - visual para receber qualquer tipo de informao. Esta populao encontra-se privada no s da audio como da comunicao com a maioria dos ouvintes, visto estes no terem, regra geral, qualquer conhecimento de Língua Gestual. Constata-se que h, indubitavelmente, uma barreira comunicativa entre estes dois grupos, na medida em que os ouvintes interagem com os ouvintes e os surdos com os surdos. Com o estudo apresentado, pretende-se desenvolver um projeto, cujo objetivo ser promover a comunicao e interao social entre jovens surdos e jovens ouvintes. Assim sendo, o estudo baseou-se em dados recolhidos atravs de uma pesquisa bibliogrfica, que posteriormente foi tratada atravs do mtodo dedutivo-indutivo. Procedeu-se ainda a uma entrevista a professores de uma turma de alunos surdos e alunos ouvintes e, posteriormente, anlise de contedo das entrevistas realizadas bem como interpretao dos resultados.

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O Museu e a Universidade de Manchester, realizaram em Abril p.p., a Conferncia Internacional sobre o Valor e a Avaliao das Coleces de Cincias Naturais, na qual participaram 135 delegados provenientes de 31 pases Ao longo dos trs dias de trabalho, foram apresentadas e discutidas vrias comunicaes explorando os diversos aspectos relativos ao valor cientfico, cultural e econmico deste tipo de coleces. As intervenes feitas procuraram responder a algumas das questes formuladas pela Organizao, quanto possvel sub-avaliao das coleces de cincias naturais relativamente s coleces na rea das humanidades e, em particular, das belas-artes, e s medidas a implementar no sentido de valorizar as potencialidades destas coleces bem como melhorar o nvel de investimentos em termos de preservao e formao profissional do pessoal envolvido na sua manipulao. Outro importante aspecto das coleces de cincias naturais tambm abordado, foi o do seu valor econmico, por vezes mais enfatizado do que o valor cientfico e cultural. Dada a importncia do acordo firmado e garantindo deste modo a sua divulgao no nosso pas, transcrevemos seguidamente a sua adaptao para língua portuguesa.

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Este projecto de interveno fundamentado nos pressuspostos e nos procedimentos da investigao-aco, centrou-se na utilizao do computador, como ajuda tcnica, e teve como objectivo estimular e reforar as aprendizagens de um aluno com necessidades educativas especiais, na aprendizagem da leitura e da escrita, no mbito da língua portuguesa e da socializao, em ambiente inclusivo. E foi a letra que utilizmos para identificar o aluno, que apresentava dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita, frequentava o 4 Ano, embora, de acordo com a sua professora, estivesse ao nvel do 2 ano. Como as interaces na turma e com a turma so essenciais para a aprendizagem de todos, propusemo-nos implementar actividades especficas para o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita de todos os alunos do turma e, particularmente, do aluno E, favorecendo as competncias sociais de todos os alunos. Os objectivos definidos para o aluno E, bem como as actividades realizadas tendo o computador como recurso, permitiram-lhe fazer aprendizagens significativas nas competncias acadmicas, tanto na leitura como na escrita. As actividades realizadas na sala de aula, permitiram que o aluno E se interessasse e conseguisse fazer parte das mesmas e principalmente da aprendizagem. Como tal foram usadas em sala de aula, abrangendo a turma numa aprendizagem conjunta e no diferenciada. Consideramos que esta interveno permitiu uma mais-valia no nosso percurso e enriquecimento pessoal e profissional, consciencializando-nos para a importncia de continuarmos a desenvolver estratgias que favoream sempre aprendizagens inclusivas para os alunos, no s com dificuldades de aprendizagem mas para todos os alunos com ou sem necessidades educativas especiais.