835 resultados para porcine parvovirus


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Cellular behavior is dependent on a variety of extracellular cues required for normal tissue function, wound healing, and activation of the immune system. Removed from their in vivo microenvironment and cultured in vitro, cells lose many environmental cues and that may result in abberant behavior, making it difficult to study cellular processes. In order to mimic native tissue environments, optical tweezer and microfluidic technologies were used to place cells within defined areas of the culture environment. To provide three dimensional supports found in natural tissues, hydrogel scaffolds of poly (ethylene glycol) diacrylate and the basement membrane matrix Matrigel were used. Optical tweezer technology allowed precision placement and formation of homotypic and heterotypic arrays of human U937, HEK 293, and porcine mesenchymal stem cells. Alternatively, two microfluidic devices were designed to pattern Matrigel scaffolds. The first microfluidic device utilized laminar flow to spatially pattern multiple cell types within the device. Gradients of soluble molecules were then be formed and manipulated across the Matrigel scaffolds. Patterning Matrigel using laminar flow techniques require microfluidic expertise and do not produce consistent patterning conditions, limiting their use difficult in most cell culture laboratories. Thus, a buried Matrigel polydimethylsiloxane (PDMS) device was developed for spatial patterning of biological scaffolds. Matrigel is injected into micron sized channels of PDMS fabricated by soft lithography and allowed to thermally cure. Following curing, a second PDMS device was placed on top of the buried Matrigel channels to support media flow. In order to validate these systems, a cell-cell communication model system was developed utilizing LPS and TNFα signaling with fluorescent reporter systems to monitor communication in real time. We demonstrated the utility of microfluidic devices to support the cell-cell communication model system by co culturing three cell types within Matrigel scaffolds and monitoring signaling activity via fluorescent reporters.

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Apesar dos avanços na sua abordagem terapêutica, a hemorragia severa continua a ser a principal causa de morbilidade e mortalidade em animais vítimas de trauma ou sujeitos a intervenção cirúrgica. O aparecimento de lesões decorrentes, ou da morte consequente, deve-se ao deficit de volume de fluidos intravasculares e subsequente desenvolvimento do estado hipovolémico. Em termos fisiológicos, a consequência mais devastadora desta condição é a diminuição, absoluta ou relativa, da pré-carga cardíaca, resultando num baixo débito cardíaco, perfusão tecidular inadequada e diminuição do aporte de oxigénio aos tecidos, o qual compromete, inequivocamente, a função celular. O controlo da hipovolémia passa pela resolução da hemorragia e pela correção do deficit de volume intravascular causado e envolve, obrigatoriamente, o recurso à administração de fluidos intravenosos. A escolha do tipo de fluido mais adequado para a terapia intravenosa, em cada ocorrência, é uma tarefa que exige reflexão e ponderação. A seleção dos fluidos apropriados é da responsabilidade do médico veterinário, sendo, no entanto, fundamental que o enfermeiro veterinário detenha conhecimentos básicos sobre as diferenças entre os fluidos disponíveis para a fluidoterapia. O objetivo deste projeto é determinar qual o tipo de fluido mais adequado para ajudar a preservar a integridade e funcionalidade hepática, em situações de hipoperfusão, e assim ajudar a padronizar a sua escolha no momento da decisão pela fluidoterapia. Para atingir este objetivo recorreu-se ao modelo suíno, a fim de recrear a situação de hipoperfusão e posteriormente avaliar os efeitos de dois fluidos diferentes administrados na reposição volémica, o lactato de Ringer e hidroxietilamido 130/0,4. Os animais foram sujeitos a uma hemorragia controlada, após a qual foi reposta a volémia com os respetivos fluidos. Após esta reposição volémica os animais foram eutanaziados e foram obtidas amostras de vários órgãos, incluindo fígado, objeto do presente estudo, alvo de diversas técnicas histopatológicas, nomeadamente o estudo histopatológico de rotina, através de hematoxilina e eosina, e diversos métodos para deteção de eventos apoptóticos, incluindo citocromo c, TUNEL e M30.Após a avaliação exaustiva dos resultados obtidos através das técnicas realizadas, foi possível concluir que o lactato de Ringer confere uma maior proteção contra a lesão de reperfusão, quando comparado com o hidroxietilamido 130/0,4.

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Dissertação de mestrado apresentada na área Produção e Tecnologia Animal, na Escola Superior Agrária de Santarém, do Instituto Politécnico de Santarém.

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Além de ser o cogumelo mais consumido no mundo, Agaricus bisporus é um dos cogumelos mais ricos em ergosterol, representando esta molécula quase 90% da sua fração de esteróis. Vários estudos têm atribuído ao ergosterol diferentes bioatividades, incluindo efeitos hipocolesterolémicos semelhantes aos exibidos pelos fitoesteróis. Isto torna o ergosterol uma molécula interessante para ser estudada como composto nutracêutico. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de utilização dos extratos de A. bisporus ricos em ergosterol na produção de bebidas lácteas funcionais. Para o efeito, foram realizados testes de incorporação do extrato e do ergosterol puro em iogurtes que se compararam com bebidas lácteas funcionais comerciais (aditivadas com fitoesteróis). As amostras de A. bisporus foram submetidas a uma extração assistida por ultrassons e os extratos obtidos (IEXT), bem como a molécula de ergosterol em diferentes concentrações (IERG1 e IERG2), foram incorporados em iogurtes, e comparadas com amostras controlo (amostras de iogurte sem aditivos) (ICN) e iogurtes comerciais contendo fitoesteróis (ICP). Todas as amostras foram analisadas imediatamente após a incorporação (T0), e após sete dias de armazenagem a 4°C (T1), em relação aos parâmetros nutricionais, atividade antioxidante e propriedades citotóxicas em linhas celulares tumorais humanas e numa cultura primária de células de fígado de porco (não tumoral) para avaliação da toxicidade. O teor de ergosterol incorporado na forma pura, ou presente nos extratos, foi monitorizado por HPLC-UV. Adicionalmente, foi realizado um estudo de microencapsulação utilizando a técnica de coacervação, tendo o quitosano e o isolado proteico de soro como materiais encapsulantes. Num ensaio preliminar determinou-se o pH conducente a um maior rendimento de encapsulação e, seguidamente, verificou-se a influência da razão proteína:quitosano (P/Q) e da temperatura utilizada, no rendimento de encapsulação (Y1), na eficiência de encapsulação (Y2) e na carga (teor de ergosterol nas microesferas) (Y3). Posteriormente, o estudo foi realizado baseando-se nas melhores condições para encapsular ergosterol, sendo também avaliadas as respostas Y1, Y2 e Y3. Além de ser o cogumelo mais consumido no mundo, Agaricus bisporus é um dos cogumelos mais ricos em ergosterol, representando esta molécula quase 90% da sua fração de esteróis. Vários estudos têm atribuído ao ergosterol diferentes bioatividades, incluindo efeitos hipocolesterolémicos semelhantes aos exibidos pelos fitoesteróis. Isto torna o ergosterol uma molécula interessante para ser estudada como composto nutracêutico. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de utilização dos extratos de A. bisporus ricos em ergosterol na produção de bebidas lácteas funcionais. Para o efeito, foram realizados testes de incorporação do extrato e do ergosterol puro em iogurtes que se compararam com bebidas lácteas funcionais comerciais (aditivadas com fitoesteróis). As amostras de A. bisporus foram submetidas a uma extração assistida por ultrassons e os extratos obtidos (IEXT), bem como a molécula de ergosterol em diferentes concentrações (IERG1 e IERG2), foram incorporados em iogurtes, e comparadas com amostras controlo (amostras de iogurte sem aditivos) (ICN) e iogurtes comerciais contendo fitoesteróis (ICP). Todas as amostras foram analisadas imediatamente após a incorporação (T0), e após sete dias de armazenagem a 4°C (T1), em relação aos parâmetros nutricionais, atividade antioxidante e propriedades citotóxicas em linhas celulares tumorais humanas e numa cultura primária de células de fígado de porco (não tumoral) para avaliação da toxicidade. O teor de ergosterol incorporado na forma pura, ou presente nos extratos, foi monitorizado por HPLC-UV. Adicionalmente, foi realizado um estudo de microencapsulação utilizando a técnica de coacervação, tendo o quitosano e o isolado proteico de soro como materiais encapsulantes. Num ensaio preliminar determinou-se o pH conducente a um maior rendimento de encapsulação e, seguidamente, verificou-se a influência da razão proteína:quitosano (P/Q) e da temperatura utilizada, no rendimento de encapsulação (Y1), na eficiência de encapsulação (Y2) e na carga (teor de ergosterol nas microesferas) (Y3). Posteriormente, o estudo foi realizado baseando-se nas melhores condições para encapsular ergosterol, sendo também avaliadas as respostas Y1, Y2 e Y3. As bebidas funcionalizadas com o extrato (IEXT) e com ergosterol na mesma concentração existente no extrato (IERG1) revelaram uma atividade antioxidante similar às bebidas comerciais com fitoesteróis. No entanto, as bebidas com ergosterol na mesma concentração do extrato de A. bisporus e de fitoesteróis (IERG2) revelaram uma atividade antioxidante superior. Além disso, apenas IEXT, IERG1 e IERG2 apresentaram um aumento na atividade antioxidante de T0 para T1, com destaque para a atividade exibida por IERG2, significando que o ergosterol e os extratos foram capazes de proteger a bebida láctea da oxidação, aumentando a vida de prateleira do produto. IERG2 foi a amostra que revelou a maior citotoxicidade para as linhas celulares tumorais, enquanto as bebidas com fitoesteróis mostraram a menor atividade, sem diferenças significativas entre T0 e T1. Os estudos de microencapsulação revelaram ainda que a técnica de coacervação permite obter cápsulas de distintos tamanhos e que as condições ótimas do processo ocorrem a pH 5,5, com temperatura de 55ºC e razão P/Q de 0,5, com um menor rendimento de encapsulação, mas com uma maior carga em ergosterol. Este trabalho contribuiu para o estudo do potencial da utilização de extratos de A. bisporus com ergosterol no desenvolvimento de novas bebidas funcionais. Constituiu um primeiro passo que necessita de estudos subsequentes relacionados com a avaliação da viabilidade da sua utilização ao nível industrial e demonstração clara da sua bioatividade in vivo.

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O desenvolvimento de métodos adequados que permitam o monitoramento de resíduos e contaminantes em alimentos é de suma importância pois é a única forma de garantir a segurança dos alimentos evitando danos à saúde do consumidor. Para isso, fazse necessário que estes métodos sejam rápidos, fáceis e de baixo custo, capazes de detectar a presença de resíduos em concentrações baixas e em diferentes matrizes. Este trabalho consistiu no desenvolvimento de método para determinação de 5 sedativos e 14 β-bloqueadores em amostras de rim suíno e posterior análise por Cromatografia Líquida Acoplada à Espectrometria de Massas em Série (LC-MS/MS). O procedimento de extração que melhor se adequou para análise destes compostos consistiu na pesagem de 2 g de amostra e adição de 10 mL de acetonitrila seguida de homogeneização com auxílio de Ultra-Turrax e mesa agitadora. Após extração, as amostras foram submetidas a duas técnicas de clean-up, sendo elas, congelamento do extrato à baixa temperatura e extração em fase sólida dispersiva (d-SPE) utilizando como sorvente Celite® 545. Uma etapa de concentração foi realizada com auxílio de concentrador de amostras sob fluxo de N2 e temperatura controlada. As amostras secas foram retomadas com metanol e analisadas utilizando sistema LC-MS/MS com Ionização por Eletrospray (ESI), operando no modo MRM positivo, coluna Poroshell 120 EC-C18 (3,0 x 50 mm, 2,7 μm) para separação dos analitos, e gradiente de fase móvel composta por (A) solução aquosa acidificada com 0,1% de ácido fórmico (v/v) e (B) metanol 0,1% ácido fórmico (v/v). Os parâmetros de validação avaliados foram linearidade, seletividade, efeito matriz, precisão, veracidade, recuperação, limite de decisão, capacidade de detecção, incerteza da medição, robustez, limite de detecção e de quantificação. Além disso foram observados os critérios de desempenho aplicáveis à detecção por espectrometria de massas e estabilidade dos compostos. A recuperação foi avaliada em 10 μg kg-1 e a veracidade em 5, 10 e 15 μg kg-1 apresentando resultados satisfatórios entre 70 - 85% e 90 - 101%, respectivamente. O limite de quantificação determinado foi de 2,5 μg kg-1 , exceto para carazolol que foi de 1,25 μg kg- 1 . O estudo de linearidade foi realizado entre 0 e 20 μg kg-1 apresentando coeficientes de determinação superiores a 0,98. Estes procedimentos foram realizados através de análise de matriz branca fortificada. Além disso, o presente método foi utilizado para analisar carazolol, azaperone e azaperol em amostras de ensaio colaborativo de rim suíno, apresentando resultados muito próximos aos reais. Portanto, é possível concluir que o método desenvolvido é adequado para análise de sedativos e β-bloqueadores através de extração dos compostos e limpeza do extrato eficientes utilizando procedimentos rápidos, fáceis e de baixo custo, garantindo resultados seguros e confiáveis.

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O espermatozoide é um dos constituintes seminal, sendo essencial para a fertilidade dos indivíduos, uma vez que nele está contido o material genético do progenitor masculino, o qual é transportado através do trato reprodutivo feminino até o encontro com o oócito. No que tange a célula espermática suína, existem poucos relatos acerca de suas as particularidades morfofuncionais, principalmente elencando os fatores relacionados e capazes de interferir na fertilidade desses animais. Devido à crescente relevância da espécie como modelo biológico e sua importância na produção comercial, torna-se necessário compreender a célula espermática, no que diz respeito às características estruturais e funcionais, relacionadas ao processo de fertilização. Assim, o presente trabalho avaliou a morfofisiologia da célula espermática, no que tange a motilidade espermática, integridade e fluidez de membrana plasmática, funcionalidade de mitocôndria, reação acrossomal, espécies reativas de oxigênio, peroxidação lipídica, oxidação de proteínas carbonil, integridade de DNA, capacidade antioxidante total, balanço iônico intracelular e teste de penetração em oócitos homólogos e relacionou essas características com a fertilidade in vivo (taxa de parição). Foi encontrada um diferença significativa na fertilização in vivo, podendo distinguir os animais em animais de alta fertilidade (fertilidade ≥ 70%) e animais de baixa fertilidade (fertilidade < 70%). Animais de alta fertilidade apresentam uma maior funcionalidade mitocondrial (p<0,05), menor fluidez de membrana plasmática (p<0,01) e maior capacidade antioxidante total (p<0,01). Sendo essas últimas correlacionadas de forma positiva à fertilidade in vivo, r= 0,77; p= 0,0003 e r= 0,63; p= 0,0049, respectivamente. Dentre as demais características não foi encontrada nenhuma diferença entre os grupos. Desta forma, este trabalho mostrou algumas características da célula espermática suína e fatores capazes de interferir na fertilidade dos animais. Possivelmente animais de alta fertilidade possuem um maior metabolismo celular, devido a um maior funcionalidade de mitocôndria, sendo capazes de balancear a produção excessiva de espécies reativas de oxigênio devido a uma maior capacidade antioxidante, além disso, 5 essas células, provavelmente também possuam uma metabolismo celular mais estável e compatível com os eventos reprodutivos, o que é indicado pela menor fluidez de membrana plasmática. Assim, avaliações como a fluidez de membrana plasmática, capacidade antioxidante total e funcionalidade mitocondrial das células espermáticas destacam-se como marcadores bioquímicos promissores para predizer a fertilidade in vivo em suínos.

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Wild mushrooms have been extensively studied for their value as sources of high quality nutrients and of powerful physiologically bioactive compounds [1,2]. The present study was designed to evaluate the in vitro development of two wild edible mushroom species: Pleurotus eryngii (DC.) Quél. and Suillus belinii (Inzenga) Watling, by testing different solid (Potato Dextrose Agar medium –PDA and Melin-Norkans medium- MMN) and liquid culture media (Potato dextrose broth- PDB and Melin-Norkans medium- MMN). Each strain of mushroom produces a special type of mycelium and this range of characteristics varies in form, color and growth rate. S. bellinii presents a pigmented and rhizomorphic mycelia, whereas, P. eryngii has depigmented and cottony mycelia. The mycelium isolated and grown in PDA showed a faster radial growth compared to the mycelium isolated and grown in both solid and liquid incomplete MMN medium. P. eryngii exhibited a rapid growth and a higher mycelia biomass in both medium compared to S. belinii. Moreover, the obtained mycelia will be characterized in terms of well-recognized bioactive compounds namely, phenolic acids and mycosterols (mainly ergosterol), by using high performance liquid chromatography coupled to diode array and ultraviolet detectors, respectively. These compounds will be correlated to mycelia bioactivity: i) antioxidant activity, evaluated through free radicals scavenging activity, reducing power and lipid peroxidation inhibition in vitro assays; ii) anti-inflammatory activity, assessed through nitric oxide production inhibition in murine macrophages (RAW 264.7 cell line); iii) cytotoxic activity, evaluated either in human tumor cell lines (MCF-7- breast adenocarcinoma, NCIH460- non-small cell lung cancer, HeLa- cervical carcinoma and HepG2- hepatocellular carcinoma) as also in a non-tumor porcine primary liver cells culture established in-house (PLP2). Overall, our expectation is that the bioactive formulations obtained by in vitro culture can be applied as nutraceuticals or incorporated in functional foods.

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Naturally-occurring phytochemicals have received a pivotal attention in the last years, due to the increasing evidences of biological activities. Equisetum giganteum L., commonly known as “giant horsetail”, is a native plant from Central and South America, being largely used in dietary supplements as diuretic, hemostatic, antiinflammatory and anti-rheumatic agents [1,2]. The aim of the present study was to evaluate the antioxidant (scavenging effects on 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl radicals- RSA, reducing power- RP, β-carotene bleaching inhibition- CBI and lipid peroxidation inhibition- LPI), anti-inflammatory (inhibition of NO production in lipopolysaccharidestimulated RAW 264.7 macrophages) and cytotoxic (in a panel of four human tumor cell lines: MCF-7- breast adenocarcinoma, NCI-H460- non-small cell lung cancer, HeLa- cervical carcinoma and HepG2- hepatocellular carcinoma; and in non-tumor porcine liver primary cells- PLP2) properties of E. giganteum, providing a phytochemical characterization of its extract (ethanol/water, 80:20, v/v), by using highperformance liquid chromatography coupled to diode array detection and electrospray ionisation mass spectrometry (HPLC-DAD–ESI/MS). E. giganteum presented fourteen phenolic compounds, two phenolic acids and twelve flavonol glycoside derivatives, mainly kaempferol derivatives, accounting to 81% of the total phenolic content, being kaempferol-O-glucoside-O-rutinoside, the most abundant molecule (7.6 mg/g extract). The extract exhibited antioxidant (EC50 values = 123, 136, 202 and 57.4 μg/mL for RSA, RP, CBI and LPI, respectively), anti-inflammatory (EC50 value = 239 μg/mL) and cytotoxic (GI50 values = 250, 258, 268 and 239 μg/mL for MCF-7, NCI-H460, HeLa and HepG2, respectively) properties, which were positively correlated with its concentration in phenolic compounds. Furthermore, up to 400 μg/mL, it did not revealed toxicity in non-tumor liver cells. Thus, this study highlights the potential of E. giganteum extracts as rich sources of phenolic compounds that can be used in the food, pharmaceutical and cosmetic fields.

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The purine ring system is one of the most widely distributed N-heterocycles in Nature [1] and many structurally modified purine nucleosides and nucleotides have activities ranging from antineoplastic and antiviral to antihypertensive, antiasthmatic, antituberculosis, etc [2]. Among the purine derivatives, we have put our attention on natural N-alkylpurines such as the asmarines or agelasimines, a group of secondary metabolites isolated from marine sponges with very interesting biological properties [3]. They have a diterpenoid moiety attached to the N-7 nitrogen atom of an adenine and are usually isolated in very small quantities, which limited their structure-activity relationship studies. Our research group has been involved for years in the design, synthesis and biological evaluation of cytotoxic compounds related to natural products, including the chemoinduction of bioactivity on inactive terpenoids [4]. These diterpenoid include compounds such as communic or cupressic acids that bear decaline moieties very close to those present in the above-mentioned marine natural products. These facts prompted us to design and prepare new terpenylpurine derivatives starting from natural monoterpenoids and diterpenoids, commercially available or isolated from their natural sources and transformed into appropriate alkylated agents. Thus, we have prepared purines alkylated at N-7 and N-9 positions with isoprenoids, monoterpenoids and diterpenoids, using two different synthetic approaches: from 6-chloropurine or from 4,5-diamine-6-chloropyrimidine. The structure of the synthesized purines are shown in the following figure. The purine analogues synthesized have been evaluated for their cytotoxicity against four tumour human cell lines (breast, non-small lung, cervical and hepatocellular carcinoma) and non-tumour cells (porcine liver primary cells). The most cytotoxic derivatives were those with a diterpenoid rest on the purine. The results obtained allowed to draw conclusions on the structure-activity relationship of the compounds in order to evaluate the influence of the terpenyl size on their cytotoxic properties.

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Nowadays the rising cost of health care and pharmaceutical products, the increase in life expectancy as well as the demand for an improved quality of life, has led to an increased concern about food intake and an emergence of new concepts of nutrition [1]. Mushrooms have been pointed out as an excellent option to include in a healthy diet, due to their nutritional value [2] associated with their bioactive properties [3]. The current study presents the chemical profile of two edible species, Leccinum molle (Ban) Ban and Leccinum vulpinum Watling, harvested in the outskirts of Bragan9a (Northeastern Portugal), regarding their content in nutrients and nonnutrients. Individual profiles of sugars and fatty acids were obtained by HPLC-RI and GC-FID, respectively. Tocopherols were analysed by HPLC-fluorescence, and the non-nutrients (i.e., phenolic and other organic acids) by HPLC-PDA. The antioxidant activity of the methanolic extracts obtained from both species was assessed with different assays (e.g. reducing power, radical scavenging activity and lipid peroxidation inhibition) and their hepatotoxicity was evaluated in primary cell cultures obtained from porcine liver, PLP2. Generally, both Leccinum species revealed similar nutrient profiles, with low fat levels, fructose, mannitol and trehalose as the foremost free sugars, and higher percentages of mono- and polyunsaturated fatty acids in comparison with saturated fatty acids. The presence of bioactive compounds was also detected, namely phenolic (e.g., gallic, protocatechuic and p-hydroxybenzoic acids) and organic acids (e.g., citric and fumaric acids). Both species presented antioxidant properties, being L. vulpinum the species which showed the most promising results (higher contents of total phenolic acids and lower ECso values in all the performed assays). Neither of the extracts presented toxicity against the liver primary cells PLP2, up to maximal concentration tested (Giso > 400 μg/ml).

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Heparin, a sulfated polysaccharide, was the first compound used as an anticoagulant and antithrombotic agent. Due to their structural characteristics, also has great potential anti-inflammatory, though such use is limited in inflammation because of their marked effects on coagulation. The occurrence of heparin-like compounds that exhibit anticoagulant activity decreased in aquatic invertebrates, such as crab Goniopsis cruentata, sparked interest for the study of such compounds as anti-inflammatory drugs. Therefore, the objective of this study was to evaluate the potential modulator of heparin-like compound extracted from Goniopsis cruentata in inflammatory events, coagulation, and to evaluate some aspects of its structure. The heparin-type compound had a high degree of N-sulphation in its structure, being able to reduce leukocyte migration into the peritoneal cavity at lower doses compared to heparin and diclofenac sodium (anti-inflammatory commercial). Furthermore, it was also able to inhibit the production of nitric oxide and tumor necrosis factor alpha by activated macrophages, inhibited the activation of the enzyme neutrophil elastase in low concentrations and showed a lower anticoagulant effect in high doses as compared to porcine mucosal heparin. Because of these observations, the compound extracted from crab Goniopsis cruentata can be used as a structural model for future anti-inflammatory agents

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Morchella conica Pers. is a species of fungus that belongs to the Morchellaceae family and was studied in order to obtain more information about this species, by comparing Portuguese and Serbian wild samples. Free sugars, fatty acids, tocopherols, organic and phenolic acids were analysed by chromatographic techniques. M. conica methanolic extracts were tested regarding antioxidant and antimicrobial properties. The absence of hepatotoxicity was confirmed in porcine liver primary cells.

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The wild mushroom Leucopaxillus candidus (Bres.) Singer was studied for the first time to obtain information about its chemical composition, nutritional value and bioactivity. Free sugars, fatty acids, tocopherols, organic and phenolic acids were analysed by chromatographic techniques coupled to different detectors. L. candidus methanolic extract was tested regarding antioxidant potential (reducing power, radical scavenging activity and lipid peroxidation inhibition). L. candidus was shown to be an interesting species in terms of nutritional value, with high content in proteins and carbohydrates, but low fat levels, with the prevalence of polyunsaturated fatty acids. Mannitol was the most abundant free sugar and β-tocopherol was the main tocopherol isoform. Other compounds detected were oxalic and fumaric acids, p-hydroxybenzoic and cinnamic acids. The methanolic extract revealed antioxidant activity and did not show hepatoxicity in porcine liver primary cells. The present study provides new information about L. candidus.

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This study was conducted to analyse the course and the outcome of the liver disease in the co-infected animals in order to evaluate a possible synergic effect of human parvovirus B19 (B19V) and hepatitis A virus (HAV) co-infection. Nine adult cynomolgus monkeys were inoculated with serum obtained from a fatal case of B19V infection and/or a faecal suspension of acute HAV. The presence of specific antibodies to HAV and B19V, liver enzyme levels, viraemia, haematological changes, and necroinflammatory liver lesions were used for monitoring the infections. Seroconversion was confirmed in all infected groups. A similar pattern of B19V infection to human disease was observed, which was characterised by high and persistent viraemia in association with reticulocytopenia and mild to moderate anaemia during the period of investigation (59 days). Additionally, the intranuclear inclusion bodies were observed in pro-erythroblast cell from an infected cynomolgus and B19V Ag in hepatocytes. The erythroid hypoplasia and decrease in lymphocyte counts were more evident in the co-infected group. The present results demonstrated, for the first time, the susceptibility of cynomolgus to B19V infection, but it did not show a worsening of liver histopathology in the co-infected group.