110 resultados para haptoglobin


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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nas últimas décadas, as proteínas de fase aguda (PFAs) tornaram-se biomarcadores de escolha em medicina humana para identificação e monitoração de doenças. Não há razão para imaginar que tais pesquisas clínicas não sejam igualmente úteis na medicina veterinária. Com o objetivo de verificar a importância das PFAs como biomarcadores de doenças inflamatórias em bovinos, determinou-se o proteinograma sérico, por meio da técnica de eletroforese SDS-PAGE, com interesse especial nas PFAs. Foram utilizados 30 animais, distribuídos em dois grupos: 15 bovinos sadios e 15 bovinos doentes (cinco com mastite estafilocócica, cinco com fotossensibilização e cinco com onfaloflebite). Os animais foram submetidos a colheitas diárias de sangue durante sete dias, enquanto internados no Hospital Veterinário da Unesp, Campus de Jaboticabal. Ceruloplasmina e haptoglobina apresentaram elevação significativa em animais acometidos por mastite, fotossensibilização e onfaloflebite (275,17% e 343,71%; 175,17% e 230,19%; 114,47% e 144,47%, respectivamente). A α1-glicoproteína ácida foi um bom biomarcador apenas em animais com mastite e fotossensibilização, elevando, respectivamente, suas concentrações séricas em 198,14% e 145,89%. Fibrinogênio mostrou-se um indicador confiável apenas em bovinos com mastite, com elevação de 146,5% em relação ao grupo sadio. Ficou clara a diferença na responsividade de distintas PFAs frente a diferentes estímulos inflamatórios. Ceruloplasmina e haptoglobina foram biomarcadores mais sensíveis e, portanto, mais confiáveis entre as PFAs estudadas nessa espécie.

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Avaliou-se a resposta de fase aguda através da concentração das proteínas de fase aguda (PFA) no soro sanguíneo e no líquido peritoneal de vinte e um equinos, hígidos e submetidos à obstrução intestinal experimental, distribuídos em quatro grupos: obstrução de duodeno - GD (n=6), íleo - GI (n=6), cólon dorsal esquerdo - GM (n=6) e controle instrumentado - GC (n=3). Foram colhidas amostras de sangue e líquido peritoneal e, após centrifugação e fracionamento, as proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em SDS-PAGE. Identificaram-se as proteínas IgA, ceruloplasmina, transferrina, albumina, IgG, haptoglobina, α1-glicoproteína ácida e P24, no soro e no líquido peritoneal. Houve aumento nas concentrações sérica e peritoneal de todas as PFA, sendo mais evidente no líquido peritoneal e nos animais obstruídos. O fracionamento eletroforético das PFA no líquido peritoneal é mais eficaz no diagnóstico de processos inflamatórios abdominais, quando comparado ao sérico.

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O conhecimento da dinâmica das alterações nos parâmetros hematológicos e na cinética das proteínas de fase aguda em animais saudáveis nas primeiras semanas de vida é essencial para a interpretação correta dessas avaliações em situações de morbidez e para diferenciar animais sadios e enfermos de forma confiável. Com o intuito de avaliar a cinética desses parâmetros no primeiro mês de vida de bezerros de corte sadios, filhos de vacas primíparas ou pluríparas, amostras de sangue foram coletadas antes da ingestão de colostro e 1, 2, 7, 15 e 30 dias após o nascimento. Os parâmetros eritrocitários foram influenciados pelo número de partos das vacas e o leucograma mostrou alterações características de influência do cortisol fetal liberado por ocasião do nascimento. O teor sérico de proteína total aumentou significativamente após a ingestão do colostro. As concentrações de ceruloplasmina, haptoglobina e proteínas de pesos moleculares 33 kDa e 23 kDa aumentaram significativamente no primeiro dia de vida, seja pela resposta ao nascimento ou pela ingestão do colostro, enquanto os teores de transferrina, albumina e α1-glicoproteína ácida mantiveram-se relativamente estáveis nos primeiros dias de vida, aumentando gradualmente até os 30 dias de idade.

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The objective was to evaluate the effects of flunixin meglumine administration on physiological and performance responses of transported cattle during feedlot receiving. Forty-five Angus x Hereford steers were ranked by BW on d 0 and assigned to 1 of 3 treatments:1) transport for 1,280 km in a commercial livestock trailer and administration of flunixin meglumine (1.1 mg/kg BW; intravenous) at loading (d 0) and unloading (d 1; FM), 2) transport for 1,280 km in a commercial livestock trailer and administration of 0.9% saline (0.022 mL/kg BW; intravenous) at loading (d 0) and unloading (d 1; TRANS), or 3) no transport and administration of 0.9% saline (0.022 mL/kg BW; intravenous) concurrently with loading (d 0) and unloading (d 1) of FM and TRANS cohorts (CON). Upon arrival and processing for treatment administration on d 1, steers within each treatment were ranked by BW and assigned to 15 feedlot pens (5 pens/treatment, 3 steers/pen). Full BW was recorded before (d -1 and 0) treatment application and at the end of experiment (d 28 and 29) for ADG calculation. Total DMI was evaluated daily from d 1 to 28. Blood samples were collected on d 0 (before treatment administration), 1 (after unloading but before treatment administration), 4, 7, 10, 14, 21, and 28. Body weight shrink from d 0 to 1 was less (P < 0.01) in CON vs. FM and TRANS but similar (P = 0.94) between TRANS and FM. Mean ADG was greater (P <= 0.04) in CON vs. FM and TRANS but similar (P = 0.69) between TRANS and FM. No treatment effects were detected on DMI, but CON had greater G:F vs. TRANS (P = 0.08) and FM (P = 0.02), whereas G:F was similar (P = 0.68) between TRANS and FM. Mean plasma cortisol concentrations tended (P <= 0.09) to be greater in TRANS vs. FM and CON but was similar (P = 0.87) between CON and FM. Plasma NEFA concentrations were greater (P <= 0.02) for TRANS and FM vs. CON on d 1 and greater (P <= 0.04) for FM vs. TRANS and CON on d 4. Plasma ceruloplasmin concentrations were greater (P <= 0.03) for TRANS vs. CON on d 1, 4, and 7, greater (P <= 0.05) for TRANS vs. FM on d 4 and 7, and greater (P <= 0.04) for FM vs. CON on d 1 and 4. Plasma haptoglobin concentrations were greater (P < 0.01) for TRANS vs. CON and FM on d 1 and 4 and greater (P <= 0.05) for FM vs. CON on d 1 and 4. In conclusion, flunixin meglumine reduced the cortisol and acute-phase protein responses elicited by road transport but did not improve receiving performance of feeder cattle.

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Angus x Hereford steers (n = 42) and heifers (n = 21) were ranked by gender and BW on d 0 of the experiment and randomly assigned to 1 of 3 treatments: 1) no transport and full access to feed and water (CON); 2) continuous road transport for 1,290 km (TRANS), or 3) road transport for 1,290 km, with rest stops every 430 km (STOP; total of 2 rest stops). Treatments were applied from d 0 to 1 of the experiment. Cattle from TRANS and STOP treatments were transported in separate commercial livestock trailers, within a single 2.1 x 7.2 m compartment, but through the exact same route. During each rest stop, STOP cattle were unloaded and offered mixed alfalfa-grass hay and water for ad libitum consumption for 2 h. Upon arrival of STOP and TRANS on d 1, cattle were ranked by sex and BW within each treatment and assigned to 21 feedlot pens (7 pens/treatment; 2 steers and 1 heifer/pen). Full BW was recorded before (d -1 and 0) treatment application and at the end of experiment (d 28 and 29). Total DMI was evaluated daily from d 1 to 28. Blood samples were collected on d 0 (before loading of TRANS and STOP cattle), 1 (immediately after unloading of TRANS and STOP cattle), 4, 7, 10, 14, 21, and 28. Body weight shrink from d 0 to d 1 was reduced (P < 0.01) in CON compared to TRANS and STOP, and reduced in STOP compared to TRANS. Mean ADG was greater (P < 0.05) in CON compared to TRANS and STOP, but similar (P = 0.68) between TRANS and STOP. No treatment effects were detected (P >= 0.18) on hay, concentrate, and total DMI. Mean G: F was greater (P = 0.05) in CON compared to STOP, tended to be greater (P = 0.08) in CON compared to TRANS, and similar (P = 0.85) between TRANS and STOP. Plasma cortisol concentrations were greater (P <= 0.04) in TRANS compared to CON and STOP on d 1, and greater (P = 0.04) in TRANS compared to CON on d 4. Serum NEFA concentrations were greater (P < 0.01) in TRANS compared to CON and STOP on d 1, and greater (P <= 0.05) in TRANS compared to CON on d 4 and 7. Mean plasma ceruloplasmin concentrations were similar (P = 0.19) among treatments. Plasma haptoglobin concentrations were greater (P <= 0.04) in TRANS compared to CON and STOP on d 1, and in STOP compared to CON on d 1. In conclusion, inclusion of rest stops during a 1,290-km transport prevented the increase in circulating cortisol and alleviated the NEFA and haptoglobin response elicited by transport, but did not improve feedlot receiving performance of transported cattle.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB