133 resultados para Fragaria ananassa


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This study investigated the postprandial plasma responses of carotenoids for 24 h after feeding five specific breakfast beverages; four of which had low or no carotenoid content. In seven fasting healthy elderly female subjects a blood sample (baseline) was obtained, after which they were given a breakfast beverage, containing one of the following: 1) strawberries (240 g); 2) ascorbic acid (1250 mg); 3) spinach (294 g); 4) red wine (300 mL); and 5) control (breakfast beverage only). Blood samples were collected at 0.5, 1, 4, 7, 11, 15 and 24 h. Plasma carotenoids were measured using HPLC. No significant differences were found in the levels of the plasma carotenoids measured among the various treatments at baseline. In the spinach treatment, plasma lutein, zeaxanthin and β-carotene levels at 7, 11, 15 and 24 h were significantly higher than those at baseline, as expected. All of the carotenoids measured in the control and vitamin C treatments, at subsequent sampling times were not significantly different from those at baseline. However, for most carotenoids, strawberry and red wine feeding resulted in significantly lower carotenoids values from baseline at 11 and 15 h. Subjects who received a diet with low levels of carotenoids, but whose postprandial plasma levels of carotenoids remain steady, might be explained by a mechanism that promotes secretion of carotenoids into the circulation. Assuming that plasma carotenoids are being used over time, we hypothesize that strawberries and red wine contain some substances that interfere with the secretion of carotenoids into the circulation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. Ainterferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. A interferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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Temperatura de 0ºC associada a atmosferas com 12 a 20% de CO2 têm sido recomendadas como condição ideal para o armazenamento de morango. Entretanto, as redes de distribuição e comercialização de produtos hortícolas no Brasil geralmente não possuem cadeia de frio, ou a possuem em temperatura entre 10 e 15ºC. Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade e conservação do morango 'Oso Grande' sob temperatura de 10ºC associada com altas concentrações de dióxido de carbono. Os morangos foram selecionados, resfriados e armazenados a 10ºC em mini-câmaras herméticas, onde foram aplicadas as distintas concentrações de CO2 (0,03, 10, 20, 40 e 80%) combinadas com 20% de O2. Os morangos foram avaliados a cada 2 dias até se tornarem impróprios para o consumo. As concentrações de 20 e 40% de CO2 permitiram a conservação dos morangos por até 8 dias; já aqueles com 0,03% de CO2 duraram apenas 2 dias. Os morangos a 80% de CO2 mantiveram ótima aparência por 6 dias, porém foram considerados inadequados para o consumo por apresentarem elevados teores de acetaldeído (40,92 µg g-1) e de etanol (1.053 µg g-1), provenientes do processo fermentativo. A perda de massa fresca dos morangos foi inferior a 2%, demonstrando a eficiência da técnica utilizada para o controle da umidade relativa no armazenamento. Os frutos acondicionados com 0,03 e 80% de CO2 apresentaram a maior perda de firmeza, sendo que ao final do armazenamento esta foi de 40% em relação à firmeza inicial. Já os morangos armazenados com 20 e 40% de CO2 perderam apenas 28% da firmeza inicial. Apesar da diferença estatística na coloração externa do morango, essa foi visualmente imperceptível. Os morangos 'Oso Grande' armazenados a 10ºC sob atmosfera controlada com 40% de CO2 associado com 20% de O2 mantiveram suas características comerciais por 8 dias.

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Two cDNAs clones (Cel1 and Cel2) encoding divergent endo-β-1,4-glucanases (EGases) have been isolated from a cDNA library obtained from ripe strawberry (Fragaria x ananassa Duch) fruit. The analysis of the amino acid sequence suggests that Cel1 and Cel2 EGases have different secondary and tertiary structures and that they differ in the presence of potential N-glycosylation sites. By in vitro translation we show that Cel1 and Cel2 bear a functional signal peptide, the cleavage of which yields mature proteins of 52 and 60 kD, respectively. Phylogenetic analysis revealed that the Cel2 EGase diverged early in evolution from other plant EGases. Northern analysis showed that both EGases are highly expressed in fruit and that they have different temporal patterns of accumulation. The Cel2 EGase was expressed in green fruit, accumulating as the fruit turned from green to white and remaining at an elevated, constant level throughout fruit ripening. In contrast, the Cel1 transcript was not detected in green fruit and only a low level of expression was observed in white fruit. The level of Cel1 mRNA increased gradually during ripening, reaching a maximum in fully ripe fruit. The high levels of Cel1 and Cel2 mRNA in ripe fruit and their overlapping patterns of expression suggest that these EGases play an important role in softening during ripening. In addition, the early expression of Cel2 in green fruit, well before significant softening begins, suggests that the product of this gene may also be involved in processes other than fruit softening, e.g. cell wall expansion.

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Wild strawberry, Fragaria vesca L., belongs to Rosaceae family and is commonly found in roadsides and slopes [1]. The most consumed parts of this plant are its sweet small fruits, which constitute a source of vitamins and phenolic compounds, being also used in infusions due to their organoleptic properties and for the treatment of some intestinal disorders [2, 3]. In the present work, F. vesca fruits were evaluated for their nutritional value and further used in the preparation of infusions. The chemical composition of the fruits and corresponding infusions was determined in terms of soluble sugars, organic acids, tocopherols, folates (by HPLC coupled to different detectors), phenolic compounds (by HPLC-DAD/ESI-MS) and mineral elements (atomic absorption spectroscopy). Some of these bioactive compounds were correlated with antioxidant and antibacterial properties evaluated either in infusions as also in hydromethanolic extracts. Carbohydrates were the main macronutrients in the fruits, followed by fat and proteins. Regarding the fatty acids, polyunsaturated fatty acids showed higher prevalence, mainly due to the presence of D-linolenic (Cl8:3n3) and y-linolenic (Cl8:3n6) acids. Sucrose and citric acid were, respectively, the main sugar and organic acid found in the fruits and in its infusions. The microelement found in higher amounts in both samples was manganese, while potassium and calcium were the macroelements present in higher levels in the fruits and infusions, respectively. Both samples presented folates and tocopherols, being ytocopherol the main isoform detected in the fruits, while a-tocopherol was the only isoform quantified in the infusion. The hydromethanolic extract prepared from the fruits gave higher antioxidant and antibacterial activities, namely against Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa, than the infusion; it also showed capacity to inhibit the formation of bacterial biofilm. Both bioactivities are highly correlated with the presence of phenolic compounds, in which the major are ellagic acid derivatives (sanguiin hlO) followed by tlavan 3-ols ((+)catechin) and anthocyanin compounds (pelargonidin-3-glucoside). Although fruits of wild F. vesca are mainly consumed in fresh, this study also proves the potentiality of their infusions as a source of bioactive molecules and properties.

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O morangueiro silvestre (Fragaria vesca L., Rosaceae) está disseminado por toda a Península Ibérica, podendo também ser encontrado na Coreia, América do Norte e Canadá [1]. Apesar dos frutos serem mais consumidos, as partes vegetativas têm sido tradicionalmente usadas devido às suas propriedades tónicas e diuréticas e, em particular as suas decocções são recomendadas no tratamento da hipertensão [2,3]. As propriedades bioativas dos frutos F. vesca têm sido correlacionadas com a presença de compostos fenólicos, nomeadamente ácidos elágicos, procianidinas e flavonóis [4]. No entanto, o perfil fenólico das partes vegetativas é ainda desconhecido. Assim, no presente trabalho foi analisada a composição fenólica de extratos hidrometanólicos e aquosos obtidos a partir de partes vegetativas de amostras comerciais e silvestres de F. Vesca, tendo sido também avaliada a sua atividade antioxidante. Os perfis fenólicos, obtidos por HPLC-DAD-ESI/MS, das amostras comercial e silvestre foram bastante distintos, no entanto, em termos de derivados de ácido elágico, ambas apresentaram o isómero sanguiin h10 como composto maioritário, bem como trímeros de procianidinas e ramnósido de quercetina na amostra comercial e silvestre, respetivamente. A infusão da amostra silvestre apresentou maior atividade captadora de radicais DPPH (EC50= 86.17 μg/mL) e compostos fenólicos (CF = 134.65 mg/g) comparativamente à amostra comercial. A infusão da amostra silvestre mostrou também maior poder redutor, inibição da descoloração do β- caroteno e inibição da formação de TBARS (EC50= 62.23, 12.34 e 3.12 μg/mL, respetivamente); o poder redutor mostrou maior correlação com F e F3O, enquanto o ensaio TBARS se correlacionou mais com DAE e F. A atividade antioxidante da amostra comercial (especialmente o poder redutor e a inibição da descoloração do β- caroteno) revelou uma elevada correlação com a presença de derivados de ácido elágico (DAE), flavonóis (F), flavan-3-óis (F3O) e CF. Os resultados obtidos demonstram o elevado potencial antioxidante das partes vegetativas do morangueiro silvestre, podendo constituir uma nova fonte de compostos bioativos para aplicação na área alimentar e farmacêutica.

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Fragaria vesca L., morango silvestre, pertence à família das Rosaceae e é comumente encontrada nas bermas e taludes [1]. Os seus frutos pequenos e de sabor doce podem ser consumidos em fresco como uma fonte de vitamina C, ou em infusões muito utilizadas no tratamento de vários transtornos intestinais [2]. No presente trabalho, os frutos de F. vesca silvestre foram caracterizados em termos de valor nutricional (hidratos de carbono, proteínas, gordura, cinzas e valor energético), teor em fibra alimentar e perfil em ácidos gordos. Para além disso, os frutos e respetivas infusões foram também caracterizados pelo seu conteúdo em açúcares solúveis, ácidos orgânicos, folatos e tocoferóis por técnicas de HPLC acoplada a detectores de índice de refração, fotodíodos e fluorescência, respetivamente, e também pela sua composição mineral avaliada por espectroscopia de absorção atómica. Os hidratos de carbono foram os macronutrientes maioritários nos frutos, seguidos pela gordura total, cinzas e proteínas. Também demonstraram teores elevados em fibra alimentar, maioritariamente fibra solúvel. Os ácidos linolénico (C18:3n3) e γ-linolénico (C18:3n6) foram os ácidos gordos maioritários, havendo uma prevalência de ácidos gordos polinsaturados. Os frutos e as respetivas infusões apresentaram sacarose, seguida da frutose, como sendo os açúcares maioritários. O ácido cítrico foi o ácido orgânico mais abundante em ambas as amostras, enquanto os ácidos oxálico e ascórbico foram detetados nas infusões em concentrações vestigiais. Em termos de microelementos, o manganês foi o mais abundante em ambas as amostras; o potássio e o cálcio foram os macroelementos maioritários encontrados nos frutos e nas suas infusões, respetivamente. Em termos de vitaminas, ambas as amostras apresentaram folatos (vitamina B9) e tocoferóis (vitamina E), sendo o γ-tocoferol a isoforma mais abundante, seguido de α-tocoferol. É de referir que nas infusões foi somente encontrada a isoforma de α-tocoferol. Apesar dos frutos de F. vesca silvestre serem normalmente consumidos em fresco, este estudo prova a potencialidade das suas infusões como uma fonte de moléculas bioativas.

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Strawberry (Fragaria x ananassa, Duch.) fruit is characterized by its fast ripening and soft texture at the ripen stage, resulting in a short postharvest shelf life and high economic losses. It is generally believed that the disassembly of cell walls, the dissolution of the middle lamella and the reduction of cell turgor are the main factors determining the softening of fleshy fruits. In strawberry, several studies indicate that the solubilisation and depolymerisation of pectins, as well as the depolymerisation of xyloglucans, are the main processes occurring during ripening. Functional analyses of genes encoding pectinases such as polygalacturonase and pectate lyase also point out to the pectin fraction as a key factor involved in textural changes. All these studies have been performed with whole fruits, a complex organ containing different tissues that differ in their cell wall composition and undergo ripening at different rates. Cell cultures derived from fruits have been proposed as model systems for the study of several processes occurring during fruit ripening, such as the production of anthocyanin and its regulation by plant hormones. The main objective of this research was to obtain and characterize strawberry cell cultures to evaluate their potential use as a model for the study of the cell wall disassembly process associate with fruit ripening. Cell cultures were obtained from cortical tissue of strawberry fruits, cv. Chandler, at the stages of unripe-green, white and mature-red. Additionally, a cell culture line derived from strawberry leaves was obtained. All cultures were maintained in solid medium supplemented with 2.5 mg.l-1 2,4-D and incubated in the dark. Cell walls from the different callus lines were extracted and fractionated to obtain CDTA and sodium carbonate soluble pectin fractions, which represent polyuronides located in the middle lamella or the primary cell wall, respectively. The amounts of homogalacturonan in both fractions were estimated by ELISA using LM19 and LM20 antibodies, specific against demethylated and methyl-esterified homogalacturonan, respectively. In the CDTA fraction, the cell line from ripe fruit showed a significant lower amount of demethylated pectins than the rest of lines. By contrast, the content of methylated pectins was similar in green- and red-fruit lines, and lower than in white-fruit and leaf lines. In the sodium carbonate pectin fraction, the line from red fruit also showed the lowest amount of pectins. These preliminary results indicate that cell cultures obtained from fruits at different developmental stages differ in their cell wall composition and these differences resemble to some extent the changes that occur during strawberry softening. Experiments are in progress to further characterize cell wall extracts with monoclonal antibodies against other cell wall epitopes.