919 resultados para Ecossistemas agrícolas e florestais


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo foi conduzido no Município de Jaboticabal, SP, com o objetivo de avaliar a evolução temporal e o número de fragmentos florestais no período de 29 anos, utilizando-se técnicas de sensoriamento remoto e fotointerpretação. Para a elaboração dos mapas foram utilizadas Cartas do IBGE de 1971 e fotografias áreas de 2000. Os resultados apontaram diminuição das áreas de floresta. em 1971, o município apresentava 3,63% da área total com fragmentos florestais, e em 2000 observou-se, apenas, 1,55% dessa área. Tal fato ocorreu tendo em vista o avanço de práticas agrícolas com predominância da cultura de cana-de-açúcar. A porcentagem de fragmentos florestais em 1971, com áreas menores que 10 ha, era de 46,72%, já em 2000 esse número passou para 78,51%, concluindo-se um processo de fragmentação acentuado (31,79%) no período analisado. Os fragmentos florestais com maior extensão em 1971 se apresentaram extremamente fragmentados em 2000. Aproximadamente 60% dos fragmentos, nas duas épocas, apresentavam forma alongada, indicando alta relação perímetro/área.

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A sustentabilidade da paisagem trata-se de um tema central no que se refere às questões de conservação e desenvolvimento de paisagens altamente antropizadas. Está embasada nos conceitos tradicionais de desenvolvimento sustentável, que visam balancear o desenvolvimento humano com a proteção ambiental, pautada na equidade intra e extra-geração. Considera, ainda, os conceitos de bem-estar humano nesta esfera. Paralelamente, os conceitos de serviços ecossistêmicos reconhecem a dependência das atividades antrópicas e seu bem-estar à qualidade dos ecossistemas, reacendendo os debates sobre capital natural e desenvolvimento sustentável. Neste contexto, este trabalho aborda a sustentabilidade da paisagem questionando a potencialidade dos remanescentes florestais em fornecer, de maneira equilibrada, diferentes serviços ecossistêmicos na bacia do rio Corumbataí. Para isso, o trabalho foi dividido em duas etapas. A primeira buscou analisar questões de demanda e oferta por múltiplos serviços ecossistêmicos (controle de erosão, regulação hídrica, regulação microclimática, informação estética e qualidade de habitat). Isso baseado em indicadores da paisagem, como a dinâmica do uso do solo e padrões do meio físico e antrópico. A segunda investigou a viabilidade de integrar o sinergismo entre os serviços de controle de erosão e qualidade de habitat às prioridades de conservação e restauração florestal. Isso baseado no cenário atual da paisagem e por meio de diferentes simulações de incremento em 10% da cobertura florestal na paisagem, inserindo florestas nos locais de alta erodibilidade (situação criteriosa) ou de forma randômica. Os resultados demonstraram que, apesar do aumento de 60% na cobertura florestal durante os últimos 30 anos, apenas 37% das florestas possuem alto potencial para ofertar serviços ecossistêmicos e que, quando ponderadas perante as demandas da paisagem, apenas 20% das florestas encontram-se em equilíbrio. Além disso, foi verificado sinergismo entre os serviços de controle de erosão e qualidade de habitat em aproximadamente 80% da cobertura florestal. No entanto, nos cenários de restauração florestal, o sinergismo foi alcançado em todas as situações, sejam elas criteriosas ou randômicas. Deste modo, ficou evidente o limite das florestas e áreas protegidas como potenciais prestadoras de serviços ecossistêmicos na paisagem. Também ficou evidente que, em paisagens com alto grau de fragmentação e baixa proporção florestal, os processos de restauração não necessariamente devem almejar o sinergismo entre serviços ecossistêmicos. Por fim, atribui-se grande importância ao papel das áreas agrícolas e pastagens para compensar demandas, restaurar serviços ecossistêmicos, almejando, portanto, a sustentabilidade da paisagem.

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Com o advento da agricultura ampliou-se a produção alimentar e os bens de consumo, no entanto, os riscos ambientais também foram maximizados em função da adoção de técnicas produtivas baseadas no uso intensivo de insumos agrícolas. Esta problemática é mundial, embora mais evidenciada nos países em desenvolvimento e que tem, na produção agrícola, a base de sua economia. O Brasil enquadra-se nesta situação e desde 2009 é considerado o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, criando um cenário de risco ambiental e de saúde humana. Os efeitos ambientais, base deste estudo, estão relacionados não somente à perda de espécies não-alvo, uma vez que os agrotóxicos não são seletivos, mas também as alterações em nível ecossistêmico, a qual se relaciona com as perdas das funções e dos serviços gerados pelos sistemas naturais. Adiciona-se a esta complexidade, a forma de ação de cada agrotóxico, a distribuição dos mesmos nos diferentes compartimentos (ar, solo e água), o período de permanência de cada um, as relações sinérgicas decorrentes das interações entre diferentes produtos, a formação de subprodutos no processo de degradação, entre outros fatores, como as diferenças existentes entre o ingrediente ativo e a formulação comercial, na qual existem os chamados ingredientes inertes em sua composição, os quais podem ser muito mais tóxicos para espécies e ecossistemas. Considerando esta abordagem, a presente pesquisa foi desenvolvida com base na realidade de um local de referência, o município de Bom Repouso (MG/BR), no qual a intensificação da produção de morango e batata tem trazido uma série de riscos sociais e ambientais. Semelhante a outras regiões produtivas do país, o uso de agrotóxicos é recorrente, amplo e irrestrito, com destaque para as formulações comerciais Kraft®36EC e Score®250EC, as quais, juntamente com seus respectivos ingredientes ativos (abamectina e difenoconazol), foram avaliadas por meio de testes de toxicidade com espécies de diferentes níveis tróficos representativas de um ecossistema aquático, gerando informações que foram avaliadas em nível de espécie e de ecossistema, simulando o cenário de aplicação dos produtos no local de referência. Os resultados obtidos permitiram concluir sobre as diferenças de sensibilidade das espécies e quais seriam as mais indicadas para se avaliar os efeitos tóxicos de ambos os agrotóxicos; os efeitos diferenciados entre a formulação comercial e os ingredientes ativos; bem como as respostas em termos de espécies e de ecossistemas, demonstrando a necessidade de que ambas as análises sejam consideradas na avaliação de risco ecológico.

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This book is a final product of teachers initiative of the Federal University of Technology - Paraná, Brazil, to increase information about forestry and biological sciences, produced by researchers from different and valuable institutions of the country. It is organized in five chapters, and the first is concerned with nutrient cycling through litter in natural ecosystems in Brazil. The second text is about the negative effects on soil properties in areas of natural trails. The third is about the forest extraction as means of reducing social and environmental vulnerability. Also in the line of research on soil, the fourth chapter discusses the physical attributes in a forest plantation. Last but not least, the fifth paper presents geostatistics applied to the characterization of forests.

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O concelho de Pombal possui uma elevada riqueza em Recursos Naturais, nomeadamente em Recursos Minerais e Nascentes Naturais. De entre as Nascentes Naturais existentes neste concelho, as Fontes das Cinco Bicas e da Saúde, têm sido privilegiadas, devido à qualidade bacteriológica e química das suas águas e à sua localização geográfica (zona ainda não abastecida com água da rede pública), sendo alvo de estudos e de um vasto trabalho, por parte do Município, de onde surgiu a delimitação de uma Zona de Protecção, de importância relevante para a população concelhia. A Zona de Protecção às Fontes das Cinco Bicas e da Saúde, abrange três zonas, sendo elas designadas por próxima, intermédia e alargada. Este estudo, tem como objectivo fundamental, a caracterização geoquímica e ambiental, de uma área de 8 Km2, envolvendo a zona delimitada como “Zona de Protecção às Fontes das Cinco Bicas e da Saúde”, utilizando os solos e a água como meios amostrais. A área de trabalho abrange também parte da Área declarada de Reserva (Área de Reserva – A), para efeitos de aproveitamento de Argilas Especiais (Decreto – Regulamentar n.º 35/95, de 22 de Novembro), e toda ela está inserida na área declarada Cativa, para efeitos de exploração de Argilas (Portaria n.º 448/90 de 16 de Junho), pelo que existem vários núcleos de actividade extractiva em laboração. Este trabalho vai permitir caracterizar ambientalmente a área de estudo, a água das nascentes em causa, bem como analisar a possível interferência das unidades industriais e agrícolas nas Fontes das Cinco Bicas e da Saúde.

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Doze imagens Landsat 8 foram usadas em conjunto com uma rede de onze de estações agrometeorológicas para a modelagem em larga escala de indicadores do balanço hídrico nos agrosecossistemas da bacia hidrográfica do Submédio São Francisco, compostos por vegetação natural e culturas irrigadas. O algoritmo SAFER foi usado para a obtenção da evapotranspiração (ET), a qual foi usada em conjunto com dados de precipitação (P) interpolados. Para a classificação da vegetação e caracterização dos indicadores, o algoritmo SUREAL foi aplicado na determinação da resistência da superfície (rs) sendo valores limites de rs usados na separação em culturas agrícolas e espécies da Caatinga. Nas condições naturais mais úmidas do início do ano, as taxas de evapotranspiração na vegetação natural foram em torno de 30% daquelas para culturas irrigadas, enquanto que nas mais secas estas ficaram em torno de 6%. Considerando-se todo o ano, as culturas irrigadas consumiram cinco vezes mais água que as espécies da Caatinga, uma quantidade extra de 870 mm ano-1. Maiores cautelas com relação ao manejo de irrigação devem ser tomadas no período climaticamente mais seco do ano, devido ao aumento da retirada da água do Rio São Francisco, criando maiores possibilidades de conflitos entre os setores agrícolas e outros usuários da água.

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Durante la época de postrera en 1997 se estableció un experimento de campo en la finca Frutas Tropicales y Cia Ltda, ubicada en el km 38 carretera MasayaTipitapa, Nicaragua para evaluar el efecto de diferentes frijoles abonos sobre la dinámica de macronutrientes del suelo, aporte de materia orgánica y la incidencia de las diferentes pestes agrícolas sobre el crecimiento y rendimiento de la pitahaya (Hylocereus undatus, Britton & Rose). El diseño experimental utilizado fue un bloque completo al azar con tres repeticiones. Los tratamientos evaluados fueron: Mucuna pruriens (L), Cajanus cajan (L), Canavalia ensiformis (L), Vigna unguiculata (L), Dolichos lablab (L) y el tratamiento sin frijol. Los fríjoles abonos ejercen un efecto positivo en el aporte de nutriente y reciclaje de los mismos mejoran la fertilidad del suelo. También aportan gran cantidad de materia orgánica a partir de los restos vegetales produciendo mayor biomasa C. ensiformis, C. cajan y M pruriens. Las malas hierbas fueron controladas eficazmente por los frijoles abonos, principalmente las monocotiledóneas; no así en el tratamiento sin frijol. Las malas hierbas que más predominaron fueron: Acalypha alopecuroides (L), Hybanthus attenuatus (H&B), Chamaesyce hirta (L), Rícharcdia scabra (L), Hyparrhenia rufa (Nees), Digitaria sanguinalis (L), Panicum decumbens (L), Panicum reptans (L) y Cynodon nlejluensis (Vanderyst). Las poblaciones de insectos plagas fueron menores en los tratamientos que predominaba el clon más resistente al ataque de insectos plagas. Los insectos plagas de suelo fueron controlados por los frijoles abonos, al igual que los nematodos. La incidencia de las enfermedades Colletotrichum goesporiodes Penz (Antracnosis) y Dotiorella sp (Ojo de Pescado) fue menor en los tratamientos donde predominaba el clon Cebra. La Erwinia carotovora Iones (Bacteriosis) presentó menor incidencia bajo el efecto de D. lablab y C. ensiformis. El efecto positivo del asocio de estos fríjoles abonos con la pitahaya mejora su crecimiento produciendo más brotes bajo la presencia de C. cajan, se obtuvieron incremento en los rendimientos tanto en el número de fiutos por hectárea como en el rendimiento en kg/ha bajo el efecto de C. cajan, M pruriens y D. lablab

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Entre el 10 de octubre del 2005 al 15 de abril del 2006 se realizó un diagnóstico sobre la aplicación de Buenas Prácticas Agrícolas (BPA) en seis unidades de producción del cultivo de la Piña ( Ananás comosus L) en el Municipio de Nueva Guinea RAAS, Nicaragua. Para realizar este estudio se utilizó el formato oficial que el Ministerio Agropecuario-Forestal (MAGFOR) emplea para este tipo de diagnostico. Dicho instrumento contiene 15 secciones y por cada sección un número variable de preguntas. Este instrumento esta diseñado paradeterminar la situación actual de cada una de las unidades de producción en lo relativo al cumplimiento de los requisitos mínimos obligatorios establecidos por el estado nicaragüense para otorgar una certificación de BPA. Una vez levantada la información se hizo una verificación in situ de la misma al observar directam ente las condiciones en las unidades productivas. Posteriormente, se procedió a procesar la información, tabulando la misma y estableciendo el porcentaje de cumlimiento por cada sección y productor, así como el cumplimiento promedio de cada sección. En todos los casos (unidades de producción) no hubo el mínimo cumplimiento (80 %) establecido para otorgar la certificación BPA. En general, los sistemas de producción de piña empleados en las fincas en estudio, son poco tecnifica dos, los productores tienen poca o nula capacitación técnica y conocimientos para la implementación de las BPA, así com o pobres recursos para implementar los planes de mejora que el diagnóstico indica. Se recomienda capacitar a los agricultores en los temas: a. Buenas Prácticas Agrícolas, b. Agrotecnia del cultivo de la Piña y c. Manejo Integrado de Plagas con énfasis en el cultivo de la piña. Los agricultores deben de formular un plan de medidas correctivas para alcanzar la certificación BPA definido en relación a las medidas a aplicar y los períodos de tiempo para su cumplimiento. También se recomienda que los agricultores gestionen financiamiento para implementar las medidas correctivas necesarias.

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Entre el 14 de octubre de 2005 al 27 de octubre 2005 se realizó un diagnóstico sobre la aplicación de Buenas Prácticas Agrícolas (BPA) en la finca La Rodiana y la Finca El Paraíso. en las cuales se encuentran establecidas una plantación de mango (Mangifera índica L.). Ambas fincas se encuentran en el departamento de Granada. Nicaragua. Para realizar este estudio se utilizó el formato oficial que el Ministerio Agropecuario Forestal (MAGFOR) emplea para este tipo de diagnostico. Dicho instrumento contiene 15 secciones y por cada sección un número variable de preguntas. Este instrumento esta diseñado para determinar la situación actual de cada una de las unidades de producción en lo relativo al cumplimiento de los requisitos mínimos obligatorios establecidos por el estado nicaragüense para otorgar una certificación de BP A. Una vez levantada la información se hizo una verificación in situ de la misma al observar directamente las condiciones en las fincas 1 y 2. Una vez levantada y verificada está información. se procedió a procesar la información. tabulando la misma y estableciendo el grado (en términos porcentuales) de cumplimiento por cada sección. así como el cumplimiento promedio de cada sección. La finca La Rodiana obtuvo un porcentaje de cumplimiento de 26 % y la finca El Paraiso obtuvo un porcentaje de cumplimiento de 30 %. Ninguna de las fincas en estudio alcanzo el mínimo (80 %) para optar a la certificación de BPA Los resultados del diagnóstico indican que en general, los encargados de la fincas tiene poca o nula capacitación técnica y conocimientos para la implementación de las BP A. Se recomienda capacitar a los encargado de la finca y a sus trabajadores permanentes en los temas: a. Buenas Prácticas Agrícolas, b. Agrotecnia del cultivo de mango y c. Manejo Integrado de Plagas (MIP) con énfasis en el cultivo de mango. Los encargados de las fincas en conjunto con los dueños de las mismas deben de formular un plan de medidas correctivas para alcanzar la certificación BPA definido en relación a las medidas a aplicar y los periodos de tiempo para su cumplimiento. También se recomienda que los dueños de las fincas hagan gestiones para financiar la implementación de las medidas correctivas para alcanzar la certificación de las BPA's.

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El diagnóstico se realizó entre el 16 de Septiembre de 2005 y 19 de Marzo de 2007, sobre la aplicación de Buenas Prácticas Agrícolas (BPA) en la finca San Jacobo en el Municipio de Granada, Nicaragua. Para este estudio se utilizó el formato oficial que el Ministerio Agropecuario y Forestal (MAGFOR) emplea para este tipo de diagnostico. Dicho instrumento contiene 15 secciones y por cada sección un número variable de preguntas. Este instrumento esta diseñado para determinar la situación actual de cada una de las unidades de producción en lo relativo al cumplimiento de los requisitos mínimos obligatorios establecidos por el estado nicaragüense para otorgar una certificación de BPA. Una vez levantada la información se hizo una verificación in situ de la misma al observar directamente las condiciones en la finca San Jacobo. Una vez levantada y verificada está información, se procedió a procesar la información, tabulando la misma y estableciendo el grado (%) de cumplimiento por cada sección, así como el cumplimiento promedio de cada sección. La finca San Jacobo obtuvo un puntaje de 71 puntos para un porcentaje de cumplimiento de 19 % no llegando a alcanzar el mínimo requerido (80 %) establecido para otorgar la certificación BPA. En general, el encargado de la finca tiene poca capacitación técnica y conocimientos para la implementación de las BPA. Se recomienda capacitar a dueños y trabajadores acerca de las buenas prácticas agrícolas (BPA), agrotecnia del cultivo y manejo integrado de plagas (MIP). Diseñar un plan de trabajo para superar todas las deficiencias encontradas y a su vez que refleja las acciones a realizar y el tiempo de realización de estas. Establecer un sistema de registro que sea verificable y permita la trazabilidad. Se recomienda la Realización de un manual operacional de BPA para poder corregir las deficiencias encontradas en la finca San Jacobo.

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Entre los meses de mayo 2006 a febrero 20 07, s e realizó un diagnóstico sobre la aplicación de Buenas Prácticas Agrícolas (BPA) en seis Unidades de Producción (U/P): 3 U/P del cultivo Yuca ( Manihot esculenta Crantz. L ) y 3 U/P del cultivo de Quequisque ( Xanthosoma s sp ) en el Municipio de Nueva Gui nea RAAS, Nicaragua. Para realizar este estudio se utilizó el formato oficial que el Ministerio Agropecuario y Forestal (MAGFOR) emplea para este tipo de diagnostico en finca. Dicho instrumento contiene 15 secciones, cada sección cuanta con un número varia ble de preguntas con su respectiva puntuación que suman un total de 401 puntos , lo que corresponde al (100 %). Este instrumento esta diseñado para determinar la situación actual en que se encuentran cada una de las U/P . E n lo relativo al cumplimiento de los requisitos mínimos obligatorios establec idos por el estado Nicaragüense, para otorgar una certificación de sistema BPA de producción en campo, las U/P a evaluar deben de alcanzar como mínimo un (80%) de aprobación que corresponde a los requerimientos míni mos para la obtención de certificación de U/P e implementación y aprobación del sistema BPA. Una vez levantada la información se hizo una verifi cación in situ de las mismas para observar directamente las condiciones en las U/P. Posteriormente realizado el diagnostico y verificada la información, se procedió a procesar la información, tabulando la misma y estableciendo el grado de cumplimiento en porcentaje (%) y promedio de aplicación por cada sección y productor en las U/P evaluadas. En todos los casos de las diferentes U/P evaluadas no hubo el mínimo cumplimiento (80 %) del total de la puntuación establecido para otorgar la certificación BPA. En general, los sistemas de producció n de yuca y q uequisque empleados en las U/P en estudio, son poc o tecnificados, los agricultores y agricultoras tienen poca o nula capacitación técnica y conocimientos para la implementación de las BPA, así como los escasos recursos para implementar los planes de mejora que el diagnóstico indica. Se recomienda capacitar a lo s agricult ores en los temas: Buenas Prácticas Agrícolas, Agrotecnia del cultivo de yuca, quequisque y Manejo Integrado de Plagas o Cultivo con énfasis en los cultivos en estudio. Los agricultores deben realizar y cumplir a medidas de las posibilidades con las recome ndaciones de la guía manual elaborada en base a las condiciones en que se encontraron las U/P, que enmarca las medidas correctivas para iniciar y alcanzar la certificación BPA definido en relación a las medidas a aplicar y los períodos de tiempo para su cu mplimiento. También se recomienda que los agricultores gestionen financiamiento para implementar las medidas correctivas necesarias