204 resultados para Draga de Ekman


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The ESA Data User Element (DUE) funded GlobCurrent project (http://www.globcurrent.org) aims to: (i) advance the quantitative estimation of ocean surface currents from satellite sensor synergy; and (ii) demonstrate impact in user-led scientific, operational and commercial applications that, in turn, will improve and strengthen the uptake of satellite measurements. Today, a synergetic approach for quantitative analysis can build on high-resolution imaging radar and spectrometer data, infrared radiometer data and radar altimeter measurements. It will further integrate Sentinel-3 in combination with Sentinel-1 SAR data. From existing and past missions, it is often demonstrated that sharp gradients in the sea surface temperature (SST) field and the ocean surface chlorophyll-a distribution are spatially correlated with the sea surface roughness anomaly fields at small spatial scales, in the sub-mesocale (1-10 km) to the mesoscale (30-80 km). At the larger mesoscale range (>50 km), information derived from radar altimeters often depict the presence of coherent structures and eddies. The variability often appears largest in regions where the intense surface current regimes (>100 - 200 km) are found. These 2-dimensional structures manifested in the satellite observations represent evidence of the upper ocean (~100-200 m) dynamics. Whereas the quasi geostrophic assumption is valid for the upper ocean dynamics at the larger scale (>100 km), possible triggering mechanisms for the expressions at the mesoscale-to-submesoscale may include spiraling tracers of inertial motion and the interaction of the wind-driven Ekman layer with the quasi-geostrophic current field. This latter, in turn, produces bands of downwelling (convergence) and upwelling (divergence) near fronts. A regular utilization of the sensor synergy approach with the combination of Sentinel-3 and Sentinel-1 will provide a highly valuable data set for further research and development to better relate the 2-dimensional surface expressions and the upper ocean dynamics.

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As comunidades de macrofauna bentónica são ecológica e economicamente relevantes, sendo fonte de diversos bens e serviços. A sua identificação, caracterização e mapeamento são importantes para identificar áreas marinhas protegidas e para uma melhor utilização do ambiente marinho. Este trabalho apresenta um estudo holístico da diversidade e distribuição espacial das comunidades de macrofauna bentónica ao longo da plataforma continental Portuguesa. Cerca de 145 locais posicionados ao longo da plataforma ocidental e setentrional foram amostrados com uma draga Smith-McIntyre de área 0,1 m2, a profundidades que variaram entre os 13 e 195 metros. Os sedimentos foram caracterizados em termos de granulometria, de matéria orgânica e geoquímica. São propostos seis habitats bentónicos principais para a plataforma continental Portuguesa, analisada a relação entre os dados biológicos e ambientais e discutidas questões biogeográficas relacionadas com a distribuição espacial de espécies e das comunidades. A distribuição da granulometria e assinatura geoquímica dos sedimentos da plataforma continental revelou-se bastante complexa, refletindo importantes diferenças nas fontes (naturais e antropogénicas), origem fluvial, geomorfologia da plataforma, hidrodinamismo e atividade biológica. Relativamente à macrofauna, entre os mais de 30 mil indivíduos recolhidos, foram identificados cerca de 737 taxa, dos quais quatro são novas espécies e aproximadamente 40 correspondem a primeiras ocorrências para a costa Portuguesa. As espécies mais frequentes foram a Ampharete finmarchica, Ampelisca sp. e Lumbrineris lusitanica sp. nov. enquanto as mais abundantes foram Mediomastus fragilis, Polygordius appendiculatus e Ampharete finmarchica. A abundância por local de amostragem variou entre 7 e 1.307 espécimens e a diversidade alfa atingiu um máximo de 96 taxa. Os sedimentos mais grosseiros apresentaram maior diversidade e abundância comparativamente com os sedimentos envasados. Foram identificados seis habitats bentónicos na plataforma continental Portuguesa: (a) sedimentos grosseiros com Protodorvillea kefersteini, Pisione remota, Angulus pygmaeus e várias espécies intersticiais; (b) areias finas hidrodinamicamente expostas e próximas da linha de costa com Magelona johnstoni, Urothoe pulchella e Angulus fabula; (c) comunidade de Abra alba em areia envasadas da plataforma profunda do noroeste; (d) Galathowenia oculata, Lumbrinerides amoureuxi e outros poliquetas escavadores e tubícolas em areais envasadas muito profundas na plataforma sudoeste; (e) Euchone rubrocincta, Nematonereis unicornis e várias espécies setentrionais nas areias envasadas da plataforma sul; (f) vasas com Sternaspis scutata, Heteromastus filiformis e Psammogammarus caecus. A granulometria do sedimento (particularmente teor em finos), matéria orgânica, profundidade e hidrodinamismo foram as variáveis ambientais com a maior relação com os padrões de distribuição da macrofauna. As espécies cosmopolitas e de latitudes superiores (clima Boreal ou Temperado Frio) dominaram o setor noroeste, sendo substituídas por espécies mais quentes na área de transição entre os canhões da Nazaré e S. Vicente, que dominaram por conseguinte a plataforma sul. O presente estudo evidenciou a abundância e diversidade da macrofauna bentónica ao longo da área costeira de Portugal, na qual coexistem faunas das províncias biogeográficas do norte da Europa, bem como subtropicais. Integrado com outro estudos, este poderá ser a base para uma melhor gestão da plataforma continental Portuguesa.

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Tese de Doutoramento, Ecologia, Especialidade de Ecofisiologia, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Ecologia e Conservação, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação mest., Biologia marinha - Ecologia e conservação marinha, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de Mestrado, Oceanografia, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2005-12

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Presenta un atlas sedimentológico compuesto por un texto explicativo y 19 cartas elaboradas en base a la información obtenida de 726 muestras de sedimento superficial de la plataforma continental peruana y del talud continental, extraídas entre 1976 y 1983 mediante una draga Van Veen de 0,10m2. Incluye la batimetría de la zona estudiada,la ubicación de los puntos de muestreo, la textura y granulometría del sedimento, así como el contenido tanto de carbonatos como de carbono orgánico. Las cartas son más detalladas para la plataforma que para el talud y muestran la predominancia de sedimentos arenosos en la mayor parte de la plataforma continental y del talud superior entre los 6°15' y 10°30' S, y la presencia de arcilla limosa cubriendo todo el talud continental y gran parte de la plataforma al sur de los 10°30' S. En cuanto al carbono orgánico y carbonatos se observa valores muy bajos ( <2% de carbono orgánico y <10% de carbonatos en sedimento) al norte de los 10"30'S y valores altos (>5%- 20% de carbono orgánico y hasta de 30%-50% de carbonatos) al sur de los 10°30'S.

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Estudio de la estructura de las comunidades bentónicas sublitorales de fondo blando mediante el análisis de 11 muestras de draga colectadas entre los 03°38 ' y 09°16 'S, entre el 12 y 19 de mayo de 1995. Se determinó la biodiversidad a nivel de especies de macrobentos para las subáreas A, B, C, D. Se evaluó el nivel de similaridad entre las 11 estaciones analizadas a nivel de grupos taxonómicos (Polychaeta, Crustacea, Mollusca, Nemertinea y otros), así como la relación entre el nivel de estrés de las comunidades de las subáreas latitudinales A, B, C, D y la agremiación en el grupo dominante (Polychaeta). Fueron diferenciadas un total de 73 especies macrobénticas de las cuales el 64,38% pertenece a la clase Polychaeta. El patrón de distribución de las biomasas totales del macrobentos es más simple que el de las abundancias, con una tendencia a la ubicación de los valores máximos al norte de los 04° S. Se comprueba una relación inversa entre el grado de agremiación y el nivel de estrés medido con el índice SEP.

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Presenta los resultados de un estudio de macrozoobentos del sublitoral del fondo blando en el mar peruano. Así mismo, describe que durante el monitoreo oceanográfico para la predicción del fenómeno El Niño, efectuado entre el 11 al 23 de marzo de 1996, se tomaron muestras en seis estaciones someras con un draga de 0,1m2, alli detectaron indicios de una relación inversa entre los niveles de oxígeno disuelto de fondo y un índice de estrés ecológico.

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Se presentan los índices de afloramiento y turbulencia para Trujillo (08º06'S) y Callao (12°00'S) durante 1953-85. Estos están basados en el cálculo de transporte Ekman y la intensidad al cubo usando datos de dirección y velocidad de viento registrados en los aeropuertos de las mencionadas localidades.

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Increase in sea surface temperature with global warming has an impact on coastal upwelling. Past two decades (1988 to 2007) of satellite observed sea surface temperatures and space borne scatterometer measured winds have provided an insight into the dynamics of coastal upwelling in the southeastern Arabian Sea, in the global warming scenario. These high resolution data products have shown inconsistent variability with a rapid rise in sea surface temperature between 1992 and 1998 and again from 2004 to 2007. The upwelling indices derived from both sea surface temperature and wind have shown that there is an increase in the intensity of upwelling during the period 1998 to 2004 than the previous decade. These indices have been modulated by the extreme climatic events like El–Nino and Indian Ocean Dipole that happened during 1991–92 and 1997–98. A considerable drop in the intensity of upwelling was observed concurrent with these events. Apart from the impact of global warming on the upwelling, the present study also provides an insight into spatial variability of upwelling along the coast. Noticeable fact is that the intensity of offshore Ekman transport off 8oN during the winter monsoon is as high as that during the usual upwelling season in summer monsoon. A drop in the meridional wind speed during the years 2005, 2006 and 2007 has resulted in extreme decrease in upwelling though the zonal wind and the total wind magnitude are a notch higher than the previous years. This decrease in upwelling strength has resulted in reduced productivity too.

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Upwelling regions occupies only a small portion of the global ocean surface. However it accounts for a large fraction of the oceanic primary production as well as fishery. Therefore understanding and quantifying the upwelling is of great importance for the marine resources management. Most of the coastal upwelling zones in the Arabian Sea are wind driven uniform systems. Mesoscale studies along the southwest coast of India have shown high spatial and temporal variability in the forcing mechanism and intensity of upwelling. There exists an equatorward component of wind stress as similar to the most upwelling zones along the eastern oceanic boundaries. Therefore an offshore component of surface Ekman transport is expected throughout the year. But several studies supported with in situ evidences have revealed that the process is purely recurring on seasonal basis. The explanation merely based on local wind forcing alone is not sufficient to support the observations. So, it is assumed that upwelling along the South Eastern Arabian Sea is an effect of basin wide wind forcing rather than local wind forcing. In the present study an integrated approach has been made to understand the process of upwelling of the South Eastern Arabian Sea. The latitudinal and seasonal variations (based on Sea Surface Temperature, wind forcing, Chlorophyll a and primary production), forcing mechanisms (local wind and remote forcing) and the factors influencing the system (Arabian Sea High Saline Water, Bay of Bengal water, runoff, coastal geomorphology) are addressed herewith.