914 resultados para Anemia hemolítica


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The presence of SF3B1 gene mutations is a hallmark of refractory anemia with ring sideroblasts (RARS). However, the mechanisms responsible for iron accumulation that characterize the Myelodysplastic Syndrome with ring sideroblasts (MDS-RS) are not completely understood. In order to gain insight in the molecular basis of MDS-RS, an integrative study of the expression and mutational status of genes related to iron and mitochondrial metabolism was carried out. A total of 231 low-risk MDS patients and 81 controls were studied. Gene expression analysis revealed that iron metabolism and mitochondrial function had the highest number of genes deregulated in RARS patients compared to controls and the refractory cytopenias with unilineage dysplasia (RCUD). Thus mitochondrial transporters SLC25 (SLC25A37 and SLC25A38) and ALAD genes were over-expressed in RARS. Moreover, significant differences were observed between patients with SF3B1 mutations and patients without the mutations. The deregulation of genes involved in iron and mitochondrial metabolism provides new insights in our knowledge of MDS-RS. New variants that could be involved in the pathogenesis of these diseases have been identified.

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Between August 1989 and November 2003, 33 patients at our center with acquired aplastic anemia underwent bone marrow transplantation (BMT) from HLA-identical sibling donors with cyclophosphamide and in vivo anti-CD52 monoclonal antibodies (MoAb) for conditioning. The median age at BMT was 17 years (range, 4-46 years). Before BMT, 58% were heavily transfused (>50 transfusions), and 42% had previously experienced treatment failure with antithymocyte globulin-based immunosuppressive therapy. Unmanipulated bone marrow was used as the source of stem cells in all patients except 1. Graft-versus-host disease (GVHD) prophylaxis was with cyclosporine alone in 19 (58%) patients; 14 received anti-CD52 MoAb in addition to cyclosporine. The conditioning regimen was well tolerated without significant acute toxicity. Graft failure was seen in 8 patients (primary, n = 4; secondary, n = 4). Of those whose grafts failed, 4 survived long-term (complete autologous recovery, n = 2; rescue with previously stored marrow, n = 1; second allograft, n = 1). The cumulative incidence of graft failure and grade II to IV acute and chronic GVHD was 24%, 14%, and 4%, respectively. None developed extensive chronic GVHD. With a median follow-up of 59 months, the 5-year survival was 81% (95% confidence interval, 68%-96%). No unexpected early or late infectious or noninfectious complications were observed. We conclude that the conditioning regimen containing cyclophosphamide and anti-CD52 MoAb is well tolerated and effective for acquired aplastic anemia with HLA-matched sibling donors. The favorable effect on the incidence and severity of GVHD is noteworthy in this study and warrants further investigation.

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A randomized trial was carried out comparing cyclosporin A (CsA) and short-term methotrexate (MTX) versus CsA alone for graft versus host disease (GVHD) prophylaxis in patients with severe aplastic anemia (SAA) undergoing allogeneic bone marrow transplantation (BMT) from a compatible sibling. Seventy-one patients (median age, 19 years; range, 4-46 years) were randomized to receive either CsA and MTX or CsA alone for the first 3 weeks after BMT. Subsequently, both groups received CsA orally, with gradual drug reduction until discontinuation 8 to 12 months after BMT. Patients randomized in both arms had comparable characteristics and received the same preparative regimen (ie, cyclophosphamide 200 mg/kg over 4 days). The median time for neutrophil engraftment was 17 days (range, 11-31 days) and 12 days (range, 4-45 days) for patients in the CsA/MTX group and the CsA alone group, respectively (P =.01). No significant difference was observed in the probability of either grade 2, grade 3, or grade 4 acute GVHD or chronic GVHD developing in the 2 groups. The Kaplan-Meier estimates of 1-year transplantation-related mortality rates for patients given either CsA/MTX or CsA alone were 3% and 15%, respectively (P =.07). With a median follow-up of 48 months from BMT, the 5-year survival probability is 94% for patients in the CsA/MTX group and 78% for those in the CsA alone group (P =. 05). These data indicate that the use of CsA with MTX is associated with improved survival in patients with SAA who receive transplants from compatible siblings. (Blood. 2000;96:1690-1697)

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Rejection after allogeneic BMT for aplastic anemia is a complication with a high risk of mortality. We describe a patient who, following a second episode of rejection after a second BMT entered a third durable remission subsequent to treatment with ALG, donor lymphocyte infusions, GM-CSF, and erythropoietin. Therapy was well tolerated. At 5 years after rejection treatment, his hematopoiesis is of complete donor origin as determined by analyses of short tandem repeats. Thus, donor lymphocyte infusions can be considered as a therapy option for marrow rejection after allogeneic BMT for aplastic anemia.

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Introdução: Os parasitas intestinais são responsáveis por morbilidade em crianças de todo mundo, em especial nos países de baixa renda. Os estudos têm vindo a demonstrar o seu impacto negativo no estado nutricional e o seu contributo na etiologia da anemia. Pretendeu-se determinar a prevalência de parasitas intestinais em crianças dos 5 aos 12 anos de idade, a frequentar a escola primária no Bairro Lucrécia, no Lubango, Angola, e explorar a sua relação com o estado nutricional e anemia. Material e Métodos: Foi efectuado um estudo observacional, transversal e analítico, cuja colheita de dados se realizou entre Setembro e Outubro de 2010. A amostra foi constituída por 328 crianças. Realizou-se a detecção microscópica de parasitas intestinais e identificação molecular dos parasitas Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar. O estado nutricional foi avaliado através dos z-scores do peso para a idade, da estatura para a idade e do IMC para a idade. A concentração de hemoglobina foi determinada através de um hemoglobinómetro portátil. Resultados: A prevalência de parasitas intestinais patogénicos foi de 44,2%, destacando-se Ascaris lumbricoides com 22,0%, Giardia lamblia com 20,1% e Hymenolepis nana com 8,8%. Na microscopia foi encontrada uma prevalência de Entamoeba histolytica/dispar de 13,7%, tendo sido posteriormente identificada, por diagnóstico molecular, uma prevalência de 13,1% para E. dispar e 0,3% para E. histolytica. A prevalência de baixo peso, subnutrição crónica e subnutrição aguda foi de, respectivamente, 36,1%, 41,5% e 30,2%. A probabilidade das crianças terem subnutrição crónica ou subnutrição aguda aumentou com o facto de terem 10 anos ou mais. As crianças co-infectadas por protozoários e helmintas apresentaram uma maior probabilidade de terem subnutrição crónica. A prevalência de anemia foi de 21,6%, encontrando-se a mesma significativamente associada à infecção por H. nana. A probabilidade das crianças estarem anémicas aumentou com o facto de terem menos de 10 anos. Adicionalmente nas crianças desparasitadas com albendazol ou mebendazol há 2 meses e meio ou menos verificou-se uma maior prevalência de infecção por G. lamblia (28,6%) em comparação com as desparasitadas há mais de 2 meses e meio (13,7%), tendo sido essa diferença estatisticamente significativa. Discussão e Conclusões: Emergiu deste estudo a importância da co-infecção com helmintas e protozoários no aumento da probabilidade das crianças terem subnutrição crónica e foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre a infecção por H. nana e a anemia. Será importante desenhar futuros estudos que investiguem o poder patogénico do H. nana e o modo como é efectuada a desparasitação com albendazol ou mebendazol, pois ao ser eficaz contra a infecção por A. lumbricoides, poderá aumentar a susceptibilidade à infecção por G. lamblia.

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Tesis (Maestría en Ciencias con acentuación en Microbiología) UANL, 2014.

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La bursite infectieuse aviaire (IBD) est une des causes majeures de pertes économiques pour l’industrie aviaire. La vaccination est le principal outil de contrôle de cette maladie et les oiseaux susceptibles doivent être vaccinés aussitôt que le niveau des anticorps maternels (MA) anti-IBDV est suffisamment bas. L’estimation du moment de vaccination est habituellement déterminée par la formule de Deventer qui utilise le titre initial de MA anti-IBDV et la demi-vie des anticorps pour prédire l’évolution du titre. Dans la présente étude, l’effet du gain de poids sur la vitesse de disparition des MA a été étudié dans le but de l’utiliser pour prédire la détermination du moment de la vaccination. L’analyse des taux d’anticorps neutralisants par ELISA a montré que les poussins avec une forte croissance avaient un taux de disparition plus rapide des MA que ceux à faible croissance. Une formule pour la prédiction du moment de vaccination contre le IBDV, basée sur le gain de poids et le niveau des MA a été développée et vérifiée. La prédiction du moment de vaccination avec cette formule a montré une haute corrélation avec les titres de MA mesurés par ELISA. Le virus de l’anémie infectieuse aviaire (CIAV) est une cause importante d’immunosuppression chez le poulet augmentant la pathogénicité des infections secondaires et en entraînant une réponse humorale suboptimale et une forte mortalité. D’autre part, l’infections sub-clinique du au CIAV provoque une immunosuppression qui facilite la coinfection par d’autre virus tel que le IBDV. Les effets de la coinfection à J1 avec une souche vaccinale de CIAV CAV-VAC® (Intervet) et à J14 avec une souche faiblement virulente de IBDV isolée au Québec, sur l’état de santé des poussins, sur la persistance virale et sur la réponse immunitaire ont été étudiés autant chez des poussins de 1 jour d’âge exempts d’agents pathogènes specifique (SPF) que ceux provenant d’élevages commerciaux. Les résultats ont montré que l’inoculation de la souche vaccinale du CIAV a entraîné une infection sub-clinique, une persistance virale dans la rate et le thymus, une altération de la thymopoièse et une réponse humorale temporaire chez les poussins SPF. Ces effets ont aussi été mis en évidence chez des poussins d’élevage commerciaux malgré des taux élevés de MA. Lors de l’infection avec la souche de IBDV chez des poussins déjà vaccinés contre le CIAV, la persistance du CIAV dans les organes lymphoïdes a été aggravée par une présence de réponses humorales temporaires contre les deux virus et une altération des populations lymphocytaires dans les organes lymphoïdes. Par contre, la présence des MA contre le CIAV a limité temporairement ces effets. Ces travaux ont mis en évidence des désordres immunitaires cellulaires et humoraux et une persistance virale chez des poussins vaccinés contre le CIAV et co-infectés avec le IBDV.

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Objetivo: determinar la reducción de exanguinotransfusiones, estancia hospitalaria y complicaciones tempranas en recién nacidos con enfermedad hemolítica por el uso de inmunoglobulina endovenosa . Diseño: cohorte restrospectiva en la cual se compararon dos cohortes: 1) Recién nacidos con enfermedad hemolítica con uso de inmunoglobulina intravenosa a dosis de 0.5 gr/kg/dosis y 2) Recién nacidos con enfermedad hemolítica sin utilización de inmunoglobulina. Resultados: Exanguinotransfusiones: se encontró que el grupo con inmunoglobulina requirió 2,4% y el grupo sin inmunoglobulina requirió 8,3%, sin mostrar diferencias significativas (RR=0.286, IC 95%:0.033, 2.457, p=0.225). Efectos secundarios: tuvieron un comportamiento igual al de exanguinotransfusión con 2,4% en el grupo con inmunoglobulina y 8,3% en el grupo sin inmunoglobulina (RR= 0.286 , IC 95% 0.033, 2.457, p=0.225). Estancia hospitalaria: fue mayor en el grupo sin inmunoglobulina con una media de 5,9± 5.54 y mediana de 4 que en el grupo con inmunoglobulina con una media de 3,71± 1.95 y una mediana de 3.0 (p=0.002). Duración de la fototerapia: fue mayor en el grupo sin inmunoglobulina con media de 4.1±1.56 y mediana de 4 con respecto al grupo con inmunoglobulina con media de 3.52 ±1.53 y mediana de 3. Conclusión: el uso de inmunoglobulina en el manejo de recién nacidos con enfermedad hemolítica reduce de manera significativa la estancia hospitalaria y la duración de la fototerapia. Además tiene una tendencia a reducir la realización de exanguinotranfusiones y los efectos secundarios tempranos.

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La gestación es una etapa de cambios fisiológicos y metabólicos que buscan asegurar el normal crecimiento materno-fetal. Sin embargo se pueden presentar durante este periodo, toda una variedad de problemas tanto para la madre como para el feto. La anemia es una de las enfermedades más frecuentes y de mayor impacto durante la gestación. Es de destacar también la importancia del estado nutricional de la gestante y su relación con los resultados adversos del embarazo. Es limitado el conocimiento existente acerca de la relación del estado nutricional de las gestantes con la presencia de anemia en el embarazo. A nivel de Latinoamérica son limitados los estudios al respecto y los existentes, por sus características metodológicas y muéstrales, hacen difícil su extrapolación a nuestra población. Objetivo: Determinar la relación existente entre el estado nutricional según el índice de masa corporal y factores determinantes en la presencia de anemia en mujeres gestantes basadas en los datos de la ENSIN 2005. Metodología: se llevo a cabo un estudio observacional de prevalencia analítica, con base en los datos recogidos por la ENSIN 2005, encuesta realizada por Profamilia en el periodo comprendido entre el 25 de octubre de 2004 y el 15 de julio de 2005. Resultados: se logro establecer asociación significativa con algunos factores determinantes tales como el trimestre de gestación en anemia según hemoglobina (mayor riesgo en el 2do trimestre OR: 0,53; IC95% 0,32-0,86; p: 0,0104) y factores de tipo socio demográficos (región de residencia y estado civil). Conclusiones: Resaltamos la importancia de indagar más a fondo acerca de los determinantes sociales y su relación con el desarrollo de anemia y consideramos es necesario diseñar políticas orientadas a la mejora del estado nutricional de la población, mereciendo principal atención las mujeres embarazadas.

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Introducción: Más de 2.000 millones de personas están anémicas (1;2). 48% de los niños colombianos tienen ferropenia y 5,9% déficit de vitamina A (DVA)(3). Esto constituye un problema de salud pública de proporciones epidémicas con repercusión en términos de enfermedad, muerte y pérdida del ingreso (4;5;6). Objetivo: Identificar factores asociados a anemia, ferropenia y DVA en niños colombianos según la ENSIN 2005 Metodología: analizando la base de datos ENSIN 2005 para niños entre 1 y 14 años, de las diferentes variables demográficas, seguridad alimentaria y hábitos alimenticios con los niveles de hemoglobina, ferritina y vitamina A. Resultados: encontramos anemia en 31,43%, media de hemoglobina: 12,04 g/dl (IC95%: 12,01 – 12,06); ferropenia en 36,7%, media de ferritina: 33.73 mcg/l (IC95%: 33,27 – 34,17); y DVA en 5,57%, nivel medio de 38,18 mcg/dl (IC 95%:37,81 – 38,56). La mitad son pobres y tienen inseguridad alimentaria. Como factores de riesgo consistentes de anemia y DVA se encontraron: Vivir en las Costa Atlántica o Pacífica, área rural, pobreza, inseguridad alimentaria, nivel educativo del cuidador, no asistir al programa de crecimiento y desarrollo, bajo consumo de frutas, verduras, derivados lácteos, carnes o huevo (p<0,05). El riesgo de ferropenia disminuye por vivir en área urbana o por el consumo de huevo (p<0,05). Conclusiones: se requiere de intervención multisectorial para enfrentar los graves problemas que llevan a que los índices de anemia, ferropenia y déficit de vitamina A sean tan altos en nuestros niños; los cuales son inaceptablemente altos como: inseguridad alimentaria, pobreza, bajo nivel educativo y bajo consumo de alimentos nutritivos.

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La gestación es una etapa de cambios fisiológicos y metabólicos que buscan asegurar el normal crecimiento materno-fetal. Sin embargo se pueden presentar durante este periodo, toda una variedad de problemas tanto para la madre como para el feto. La anemia es una de las enfermedades más frecuentes y de mayor impacto durante la gestación. Es de destacar también la importancia del estado nutricional de la gestante y su relación con los resultados adversos del embarazo. Es limitado el conocimiento existente acerca de la relación del estado nutricional de las gestantes con la presencia de anemia en el embarazo. A nivel de Latinoamérica son limitados los estudios al respecto y los existentes, por sus características metodológicas y muéstrales, hacen difícil su extrapolación a nuestra población. Objetivo: determinar la relación existente entre el estado nutricional según el índice de masa corporal y factores determinantes en la presencia de anemia en mujeres gestantes basadas en los datos de la ENSIN 2005. Metodología: se llevo a cabo un estudio observacional de prevalencia analítica, con base en los datos recogidos por la ENSIN 2005, encuesta realizada por Profamilia en el periodo comprendido entre el 25 de octubre de 2004 y el 15 de julio de 2005. Resultados: se logro establecer asociación significativa con algunos factores determinantes tales como el trimestre de gestación en anemia según hemoglobina (mayor riesgo en el 2do trimestre OR: 0,53; IC95% 0,32-0,86; p: 0,0104) y factores de tipo socio demográficos (región de residencia y estado civil). Conclusiones: resaltamos la importancia de indagar más a fondo acerca de los determinantes sociales y su relación con el desarrollo de anemia y consideramos es necesario diseñar políticas orientadas a la mejora del estado nutricional de la población, mereciendo principal atención las mujeres embarazadas.

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Introducción: actualmente la anemia y la obesidad durante el embarazo se consideran factores de riesgo modificables para hemorragia postparto. Estos pueden ser evitados desde el control prenatal y su manejo preconcepcional contribuye de una forma importante en la reducción de la morbimortalidad materno y perinatal. Metodología: se realizó una revisión sistemática de literatura con componente meta-analítico según la evidencia disponible hasta la fecha. Los términos mesH incluyeron postpartum hemorrhage, severe anemia, overweight, obesity entre otros. Todos los artículos fueron clasificados por su evidencia antes de calcular el componente meta-analítico. Resultados: se encontraron un total de 321 artículos relacionados con anemia, y 276 para obesidad, de los cuales 8 y 14 respectivamente cumplieron criterios para su selección. La mayoría de artículos fueron clasificados como evidencia IV para anemia y II-III para obesidad. Las causas más frecuentes de exclusión fueron el título y el tipo de estudio. Tanto la anemia como la obesidad (clasificada por IMC) muestran OR conjuntos no estadísticamente significativo y con intervalos de confianza amplios, aunque la tendencia de riesgo conjunto es a mayor peso, mayor riesgo de hemorragia. Discusión: los resultados de la revisión sistemática permiten mostrar tanto a la anemia como la obesidad como factores que muestran una tendencia al riesgo para hemorragia postparto, sin resultados estadísticamente significativos. Faltan más estudios sobre el tema en el país.MetodologíaSe realizó una revisión sistemática de literatura con componente meta-analítico según la evidencia disponible hasta la fecha. Los términos mesH incluyeron postpartum hemorrhage, severe anemia, overweight, obesity entre otros. Todos los artículos fueron clasificados por su evidencia antes de calcular el componente meta-analítico. ResultadosSe encontraron un total de 321 artículos relacionados con anemia, y 276 para obesidad, de los cuales 8 y 14 respectivamente cumplieron criterios para su selección. La mayoría de artículos fueron clasificados como evidencia IV para anemia y II-III para obesidad. Las causas más frecuentes de exclusión fueron el título y el tipo de estudio. Tanto la anemia como la obesidad (clasificada por IMC) muestran OR conjuntos no estadísticamente significativo y con intervalos de confianza amplios, aunque la tendencia de riesgo conjunto es a mayor peso, mayor riesgo de hemorragia. DiscusiónLos resultados de la revisión sistemática permiten mostrar tanto a la anemia como la obesidad como factores que muestran una tendencia al riesgo para hemorragia postparto, sin resultados estadísticamente significativos. Faltan más estudios sobre el tema en el país.