694 resultados para Sepsis


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Sepse é uma síndrome complexa definida por resposta inflamatória sistêmica, de origem infecciosa e caracterizada por manifestações múltiplas que podem determinar disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou sistemas. É a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva em pacientes críticos e tem representado uma fonte constante de preocupação para os sistemas de saúde em todo o mundo, devido, principalmente, às taxas elevadas de morbimortalidade. O tratamento da sepse é um desafio e continua a ser uma tarefa difícil devido a inúmeros fatores interferentes. Um estudo do nosso grupo demonstrou que a Escherichia coli (E. coli) é capaz de se ligar CD16 de um modo independente de opsonina, levando a um aumento na resposta inflamatória e a inibição da sua própria fagocitose, por conseguinte, procurou-se identificar os peptídeos no proteoma da E. coli envolvidos neste cenário. Metodologia: Utilizando a metodologia de Phage Display, que consiste numa técnica de clonagem, que permite a expressão de diversas sequências de peptídeos na superfície de bacteriófagos, nós identificamos 2 peptídeos que obtiveram interação com CD16. Após a seleção dos peptídeos identificamos uma proteína de membrana de E.coli que possui alta similaridade com um de nossos peptídeos selecionados. Nós acreditamos que esta proteína de membrana possa estar envolvida no processo de evasão imune desenvolvida pela E.coli e parece ser um forte candidato como uma nova opção terapêutica para controlar infecções por E. coli. Conclusão: A identificação de proteínas capazes de induzir inibição de fagocitose, através do receptor CD16, pode ser usada como uma nova forma de tratamento da sepse, assim como explorada no tratamento de doenças autoimunes

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Pacientes com mielomeningocele apresentam elevada mortalidade e desenvolvem déficits neurológicos que ocorrem, primariamente, pelo desenvolvimento anormal da medula e de raízes nervosas e, secundariamente, por complicações adquiridas no período pós-natal. O desafio no cuidado desses pacientes é o reconhecimento precoce dos recém-nascidos de risco para evolução desfavorável a fim de estabelecer estratégias terapêuticas individualizadas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar marcadores prognósticos de curto prazo para recém-nascidos com mielomeningocele. As características anatômicas do defeito medular e da sua correção neurocirúrgica foram analisadas para esta finalidade. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 70 pacientes com mielomeningocele em topografia torácica, lombar ou sacral nascidos entre janeiro de 2007 a dezembro de 2013 no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pacientes com infecção congênita, anomalias cromossômicas e outras malformações maiores não relacionadas à mielomeningocele foram excluídos da análise. As características anatômicas da mielomeningocele e a sua correção neurocirúrgica foram analisadas quanto aos seguintes desfechos: reanimação neonatal, tempo de internação, necessidade de derivação ventricular, deiscência da ferida operatória, infecção da ferida operatória, infecção do sistema nervoso central e sepse. Para a análise bivariada dos desfechos qualitativos com os fatores de interesse foram empregados testes do qui-quadrado e exato de Fisher. Para a análise do desfecho quantitativo, tempo de internação hospitalar, foram empregados testes de Mann-Whitney. Foram estimados os riscos relativos e os respectivos intervalos com 95% de confiança. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear múltipla para os desfechos quantitativos e regressão de Poisson para os desfechos qualitativos. Resultados: Durante o período do estudo 12.559 recém-nascidos foram admitidos no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Oitenta pacientes foram diagnosticados com mielomeningocele, com incidência de 6,4 casos para cada 1.000 nascidos vivos. Dez pacientes foram excluídos da análise devido à mielomeningocele em topografia cervical (n = 1), à cardiopatia congênita (n = 4), à trissomia do cromossomo 13 (n = 1), à onfalocele (n = 3) e à encefalocele (n = 1). Ocorreram três óbitos (4,28%). Mielomeningocele extensa foi associada a infecção do sistema nervoso central, a complicação de ferida operatória e a maior tempo de internação hospitalar. Os pacientes com mielomeningocele em topografia torácica apresentaram tempo de internação, em média, 39 dias maior que aqueles com defeito em topografia lombar ou sacral. Houve maior necessidade de reanimação em sala de parto entre os pacientes com macrocrania ao nascer. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou em 5,7 vezes o risco de infecção do sistema nervoso central. Entre os pacientes operados nas primeiras 48 horas de vida não foi observado benefício adicional na correção cirúrgica realizada em \"tempo zero\". A ausência de hidrocefalia antenatal foi um marcador de bom prognóstico. Nestes pacientes, a combinação dos desfechos necessidade de derivação ventricular, complicações infecciosas, complicações de ferida operatória e reanimação em sala de parto foi 70% menos frequente. Conclusão: Este estudo permitiu identificar marcadores prognósticos de curto prazo em recém-nascidos com mielomeningocele. Os defeitos medulares extensos e a correção cirúrgica após 48 horas de vida influenciaram negativamente na evolução de curto prazo. As lesões extensas foram associadas a maiores taxas de infecção do sistema nervoso central, a complicações de ferida operatória e a internação hospitalar prolongada. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou significativamente a ocorrência de infecção do sistema nervoso central. Ausência de hidrocefalia antenatal foi associada a menor número de complicações nos primeiros dias de vida

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El síndrome de distrés respiratorio agudo (SDRA) se caracteriza por edema pulmonar y colapso alveolar que conduce a hipoxemia arterial grave. Las causas más frecuentes de SDRA son la sepsis y los traumatismos. Aunque las estrategias protectoras de soporte ventilatorio y hemodinámico han permitido mejorar el pronóstico, la mortalidad asociada se mantiene intolerablemente elevada por lo que el descubrimiento de nuevos tratamientos efectivos tendría un gran impacto en la supervivencia de los pacientes. Además, la existencia de disfunción vascular pulmonar es un factor independiente asociado a un peor pronóstico en estos pacientes. Los esfingolípidos son componentes estructurales de las membranas, que regulan la dinámica de éstas y forman parte de los microdominios de membrana denominados balsas lipídicas de membrana (“lipid rafts”). Los esfingolípidos actúan también como segundos mensajeros intracelulares implicados en la regulación de procesos celulares clave como la diferenciación, el crecimiento, la apoptosis o la inmunidad innata y adquirida. Estudios previos sugieren que la ceramida producida por la esfingomielinasa (SMasa) neutra (nSMasa) está implicada en la regulación del tono vascular pulmonar. Además, la esfingomielinasa ácida (aSMasa) se encuentra elevada en pacientes en estado crítico. Las evidencias acumuladas durante los últimos años sugieren que los esfingolípidos podrían desempeñar un papel en el SDRA. La imipramina o su análogo desipramina y el D609 son compuestos no relacionados químicamente que tienen en común su capacidad de inhibir la esfingomielinasa ácida...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Las Clamidias son bacterias patógenas de los animales de producción, de vida silvestre y de compañía. Además de las pérdidas económicas que producen las infecciones en los planteles de producción bovina, ovina, caprina, porcina y aves de corral, la mayoría de las especies tienen importancia zoonótica, pudiendo dar origen a infecciones graves, potencialmente letales en el ser humano. El orden Chlamydiales está integrado por bacterias que actúan como parásitos intracelulares obligados que desarrollan su ciclo de vida únicamente dentro de inclusiones citoplasmáticas. En este orden se encuentra la familia Chlamydiaceae que comprende dos géneros, Chlamydia y Chlamydophila; y las especies, Chlamydia trachomatis, C. suis, C. muridarum, Chlamydophila psittaci, C. abortus, C. felis, C. caviae, C. pecorum, y C. pneumoniae. C. psittaci causa psitacosis o clamidiosis aviar. En Argentina, los primeros casos clínicos de psitacosis fueron reportados en 1929. Los criadores de aves y quienes las poseen como mascotas, representan el grupo de mayor riesgo; pero también las personas que trabajan en pajarerías y aquellas que por su empleo se ven expuestas a contraer la enfermedad (empleados en peladeros donde se carnean y procesan pollos y otras aves para consumo, veterinarios, empleados de zoológicos, etc.). La infección en humanos se presenta como una neumonía severa; con fiebre alta, escalofríos, dolor de cabeza, mialgia y dificultad respiratoria. Ocasionalmente puede presentarse vómitos, dolor abdominal, diarrea y complicaciones como miocarditis, endocarditis, encefalitis, ictericia y fallas multiorgánicas, que pueden ser fatales sino se le administra el tratamiento adecuado. La infección en las mujeres embarazadas puede producir neumonía, hepatitis, insuficiencia renal, sepsis, parto prematuro y muerte fetal. Existen más de 465 especies de aves en las que se registró C. psittaci, incluyendo ornamentales, de corral, silvestres, acuáticas y palomas. Las patologías que pueden producir en estos animales son neumonitis, conjuntivitis, encefalomielitis, placentopatías, fetopatías, anorexia, diarrea e infecciones persistentes asintomáticas u oligosintomáticas. En bovinos, C. pecorum, C. abortus y C. psittaci producen infecciones respiratorias y genitales; que se presentan como cuadros de enteritis, artritis, encefalomielitis, endometritis e hipofertilidad. En Argentina, la infección clamidial en el ganado caprino fue asociada a daños en el tejido uterino, abortos, partos prematuros y crías débiles. En equinos, C. psittaci y C. pneumoniae producen abortos y desórdenes respiratorios, con un gran impacto en ganadería que redunda en pérdidas económicas. Considerando que existen escasos estudios eco-epidemiológicos y clínicos que reporten el estado de situación de estas infecciones en nuestro medio, es que el presente trabajo propone actualizar y profundizar el conocimiento de las especies de Clamidias de importancia médico-veterinaria presentes en la provincia de Córdoba, Argentina. El desarrollo de este proyecto aportará la implementación de técnicas que mejorarán el diagnóstico microbiológico, confirmarán los cuadros clínicos; y por lo tanto contribuirá al conocimiento de estos agentes infecciosos en nuestra región. Esta información es indispensable para los organismos responsables de la Salud Pública (Ministerios de Salud y Educación, Municipios, etc.) para que puedan obrar en consecuencia y generar sistemas de alerta temprana, tomar medidas de prevención y medidas de control frente a la presencia de un brote epidémico por alguna cepa clamidial.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE To determine changes in creatinine concentrations following the administration of 6% tetrastarch (hydroxyethyl starch [HES] 130/0.4) compared to crystalloids (CRYSs) in critically ill dogs. DESIGN Retrospective case series (2010-2013). SETTING University teaching hospital. ANIMALS Two hundred and one dogs admitted to the intensive care unit with initial plasma creatinine concentrations not exceeding laboratory reference intervals (52-117 μmol/L [0.6-1.3 mg/dL]) and receiving either CRYSs alone (CRYS group, n = 115) or HES with or without CRYSs (HES group, n = 86) for at least 24 hours. INTERVENTIONS None. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS Creatinine concentrations at admission to the intensive care unit (T0), and 2-13 days (T1) and 2-12 weeks (T2) after initiation of fluid therapy were analyzed. Creatinine concentrations were analyzed as absolute values and as the maximum percentage change from T0 to T1 (T1max%) and from T0 to T2 (T2max%), respectively. Creatinine concentrations were available for 192 dogs during T1 and 37 dogs during T2. The median cumulative dose of HES was 86 mL/kg (range, 12-336 mL/kg). No difference was detected between the groups for age, gender, body weight, and length of hospitalization. Outcome was significantly different between the HES (66% survived) and the CRYS (87% survived) groups (P = 0.014). No significant difference was detected between groups for creatinine concentrations at T0, T1, T2, T1max%, or T2max%. No significant difference was detected between the groups for T1max% creatinine in dogs subclassified as having systemic inflammatory response syndrome or sepsis. CONCLUSIONS HES administration in this canine population did not result in increased creatinine concentrations compared to administration of CRYSs. Further studies are needed to establish the safety of HES in critically ill dogs.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND Apoptosis is a key mechanism involved in ischemic acute kidney injury (AKI), but its role in septic AKI is controversial. Biomarkers indicative of apoptosis could potentially detect developing AKI prior to its clinical diagnosis. METHODS As a part of the multicenter, observational FINNAKI study, we performed a pilot study among critically ill patients who developed AKI (n = 30) matched to critically ill patients without AKI (n = 30). We explored the urine and plasma levels of cytokeratin-18 neoepitope M30 (CK-18 M30), cell-free DNA, and heat shock protein 70 (HSP70) at intensive care unit (ICU) admission and 24h thereafter, before the clinical diagnosis of AKI defined by the Kidney Disease: Improving Global Outcomes -creatinine and urine output criteria. Furthermore, we performed a validation study in 197 consecutive patients in the FINNAKI cohort and analyzed the urine sample at ICU admission for CK-18 M30 levels. RESULTS In the pilot study, the urine or plasma levels of measured biomarkers at ICU admission, at 24h, or their maximum value did not differ significantly between AKI and non-AKI patients. Among 20 AKI patients without severe sepsis, the urine CK-18 M30 levels were significantly higher at 24h (median 116.0, IQR [32.3-233.0] U/L) than among those 20 patients who did not develop AKI (46.0 [0.0-54.0] U/L), P = 0.020. Neither urine cell-free DNA nor HSP70 levels significantly differed between AKI and non-AKI patients regardless of the presence of severe sepsis. In the validation study, urine CK-18 M30 level at ICU admission was not significantly higher among patients developing AKI compared to non-AKI patients regardless of the presence of severe sepsis or CKD. CONCLUSIONS Our findings do not support that apoptosis detected with CK-18 M30 level would be useful in assessing the development of AKI in the critically ill. Urine HSP or cell-free DNA levels did not differ between AKI and non-AKI patients.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Muscular weakness and muscle wasting may often be observed in critically ill patients on intensive care units (ICUs) and may present as failure to wean from mechanical ventilation. Importantly, mounting data demonstrate that mechanical ventilation itself may induce progressive dysfunction of the main respiratory muscle, i.e. the diaphragm. The respective condition was termed 'ventilator-induced diaphragmatic dysfunction' (VIDD) and should be distinguished from peripheral muscular weakness as observed in 'ICU-acquired weakness (ICU-AW)'. Interestingly, VIDD and ICU-AW may often be observed in critically ill patients with, e.g. severe sepsis or septic shock, and recent data demonstrate that the pathophysiology of these conditions may overlap. VIDD may mainly be characterized on a histopathological level as disuse muscular atrophy, and data demonstrate increased proteolysis and decreased protein synthesis as important underlying pathomechanisms. However, atrophy alone does not explain the observed loss of muscular force. When, e.g. isolated muscle strips are examined and force is normalized for cross-sectional fibre area, the loss is disproportionally larger than would be expected by atrophy alone. Nevertheless, although the exact molecular pathways for the induction of proteolytic systems remain incompletely understood, data now suggest that VIDD may also be triggered by mechanisms including decreased diaphragmatic blood flow or increased oxidative stress. Here we provide a concise review on the available literature on respiratory muscle weakness and VIDD in the critically ill. Potential underlying pathomechanisms will be discussed before the background of current diagnostic options. Furthermore, we will elucidate and speculate on potential novel future therapeutic avenues.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES Secretoneurin is produced in neuroendocrine cells, and the myocardium and circulating secretoneurin levels provide incremental prognostic information to established risk indices in cardiovascular disease. As myocardial dysfunction contributes to poor outcome in critically ill patients, we wanted to assess the prognostic value of secretoneurin in two cohorts of critically ill patients with infections. DESIGN Two prospective, observational studies. SETTING Twenty-four and twenty-five ICUs in Finland. PATIENTS A total of 232 patients with severe sepsis (cohort #1) and 94 patients with infections and respiratory failure (cohort #2). INTERVENTIONS None. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS We measured secretoneurin levels by radioimmunoassay in samples obtained early after ICU admission and compared secretoneurin with other risk indices. In patients with severe sepsis, admission secretoneurin levels (logarithmically transformed) were associated with hospital mortality (odds ratio, 3.17 [95% CI, 1.12-9.00]; p = 0.030) and shock during the hospitalization (odds ratio, 2.17 [1.06-4.46]; p = 0.034) in analyses that adjusted for other risk factors available on ICU admission. Adding secretoneurin levels to age, which was also associated with hospital mortality in the multivariate model, improved the risk prediction as assessed by the category-free net reclassification index: 0.35 (95% CI, 0.06-0.64) (p = 0.02). In contrast, N-terminal pro-B-type natriuretic peptide levels were not associated with mortality in the multivariate model that included secretoneurin measurements, and N-terminal pro-B-type natriuretic peptide did not improve patient classification on top of age. Secretoneurin levels were also associated with hospital mortality after adjusting for other risk factors and improved patient classification in cohort #2. In both cohorts, the optimal cutoff for secretoneurin levels at ICU admission to predict hospital mortality was ≈ 175 pmol/L, and higher levels were associated with mortality also when adjusting for Simplified Acute Physiology Score II and Sequential Organ Failure Assessment scores. CONCLUSIONS Secretoneurin levels provide incremental information to established risk indices for the prediction of mortality and shock in critically ill patients with severe infections.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This retrospective study elicits information regarding the dependence of neonatal outcome in gastroschisis upon: (1) the mode of delivery, (2) place of birth, (3) time for birth to surgery, (4) method of closure, (5) time from operation to commencement of first enteral feeds. The neonatal intensive care database from five major tertiary centres was used to identify 181 neonates with gastroschisis from 1990 to 2000. There were 8 deaths. There were no significant differences in outcome for infants delivered vaginally (102) versus Caesarean section (79), those born near the tertiary centre (133) as compared to infants born away (48), ones operated within 7 hours (125) compared with those operated after 7 hours (56), with delayed closure (30) versus primary closure (151). Neonates fed within 10 days of operation (85) had significantly lower incidence of sepsis, duration of TPN and hospital stay when compared to those fed after 10 days (96). Early commencement of feeds decreases the incidence of sepsis, duration of total parenteral nutrition (TPN) and hospital stay. Place of delivery, mode of delivery, time to surgery and type of closure do not influence neonatal outcome.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Burn sepsis is a leading cause of mortality and morbidity in patients with major burns. The use of topical antimicrobial agents has helped improve the survival of these patients. Silvazine (Sigma Pharmaceuticals, Melbourne, Australia) (1% silver sulphadiazine and 0.2% chlorhexidine digluconate) is used exclusively in Australasia, and there is no published study on its cytotoxicity. This study compared the relative cytotoxicity of Silvazine with 1% silver sulphadiazine (Flamazine (Smith & Nephew Healthcare. Hull. UK)) and a silver-based dressing (Acticoat (Smith & Nephew Healthcare, Hull, UK)). Methods: Dressings were applied to the centre of culture plates that were then seeded with keratinocytes at an estimated 25% confluence. The plates were incubated for 72 h and culture medium and dressings then removed. Toluidine blue was added to stain the remaining keratinocytes. Following removal of the dye, the plates were photographed under standard conditions and these digital images were analysed using image analysis software. Data was analysed using Student's t-test. Results: In the present study, Silvazine is the most cytotoxic agent. Seventy-two hour exposure to Silvazine in the present study results in almost no keratinocyte survival at all and a highly statistically significant reduction in cell survival relative to control, Acticoat and Flamazine (P

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Burn sepsis is a leading cause of mortality and morbidity in patients with major burns. The use of topical anti-microbial agents has helped improve the survival in these patients. There are a number of anti-microbials available, one of which, Silvazine(TM) (1% silver sulphadiazine (SSD) and 0.2% chlorhexidine digluconate), is used only in Australasia. No study, in vitro or clinical, had compared Silvazine(TM) with the new dressing Acticoat(TM). This study compared the anti-microbial activity of Silvazine(TM), Acticoa(TM) and 1% silver sulphadiazine (Flamazine(TM)) against eight common burn wound pathogens. Methods: Each organism was prepared as a suspension. A 10 mul inoculum of the chosen bacterial isolate (representing approximately between 104 and 105 total bacteria) was added to each of four vials, followed by samples of each dressing and a control. The broths were then incubated and 10 mul loops removed at specified intervals and transferred onto Horse Blood Agar. These plates were then incubated for 18 hours and a colony count was performed. Results: The data demonstrates that the combination of 1% SSD and 0.2% chlorhexidine digluconate (Silvazine(TM)) results in the most effective killing of all bacteria. SSD and Acticoat(TM) had similar efficacies against a number of isolates, but Acticoat(TM) seemed only bacteriostatic against E. faecalis and methicillin-resistant Staphylococcus aureus. Viable quantities of Enterobacter cloacae and Proteus mirabilis rei named at 24 h. Conclusion: The combination of 1% SSD and 0.2% chlorhexidine digluconate (Silvazine(TM)) is a more effective anti-microbial against a number of burn wound pathogens in this in vitro study. A clinical study of its in vivo anti-microbial efficacy is required. (C) 2003 Elsevier Ltd and ISBI. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Human scabies, caused by skin infestation with the arthropod mite, Sarcoptes scabiei, typically results in a papular, intensely pruritic eruption involving the interdigital spaces, and flexure creases. Recent research has led to a reassessment of the morbidity attributable to this parasite in endemic communities, particularly resulting from secondary skin sepsis and postinfective complications including glomerulonephritis. This has led to studies of the benefits of community based control programmes, and to concerns regarding the emergence of drug resistance when such strategies are employed. The renewed research interest into the biology of this infection has resulted in the application of molecular tools. This has established that canine and human scabies populations are genetically distinct, a finding with major implications for the formulation of public health control policies. Further research is needed to increase understanding of drug resistance, and to identify new drug targets and potential vaccine candidates.