953 resultados para ferimentos e lesões


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A intervenção psicológica na prática esportiva pode ser realizada através de determinados programas psicológicos de treinamento assim como através de aconselhamento e acompanhamento. As metas principais que podem ser alcançadas através de medidas psicológicas de treinamento são a melhoria planejada e sistemática das capacidades e habilidades psíquicas individuais do rendimento, estabilização e otimização do comportamento na competição e aceleração e otimização de processos de regeneração psicológica. A lesão no esporte tem sido alvo de atenção da psicologia do esporte, em função do número crescente de atletas lesionados, influenciados pela alta exigência do esporte de rendimento, bem como do desejo humano de cada vez querer ir além. Essa demanda máxima em busca do rendimento durante as competições juntamente com o aumento das cargas de trabalho durante os treinamentos ajudam a produzir um progressivo crescimento no número de lesões. Participaram desta pesquisa quinze atletas de futebol, sexo masculino, sendo dez atletas da categoria profissional, um atleta da categoria sub-20 e quatro atletas da categoria sub-17. Eles se encontravam lesionados ou em fase inicial de retorno às atividades, da cidade de Limeira, interior do Estado de São Paulo. A pesquisa, de vertente qualitativa, utilizou-se de um questionário subjetivo (Apêndice) contendo perguntas relacionadas à atual lesão do atleta e também a recuperação fisioterápica e psicológica; para análise dos dados foram feitas leituras e propostas de aglutinação de elementos, por categorização da amostra. A ausência de um psicólogo, em especial do esporte nas equipes, no programa de reabilitação dos atletas entrevistados, fez com que não houvesse a implementação de técnicas de atendimento psicológico, tais como as de visualização...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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The goal of the present study was to investigate possible differences towards strenght recovery measured by different methods and running economy (RE), after one session of downhill running (DR), in order to induce muscle damage (MD). Our hypothesis is that the strenght recovery measured by jumps is more alike RE markers, due to the measures' specificity. Ten male subjects, ages 18 to 30, apparently healthy, without any experience with strenght training at least 6 months before the tests took place in this study. After going to the lab twice (to familiarize themselves with the protocols, and determine their maximum oxygen consumption/running speeds), they went to the lab five times in the following week, in order to collect all the variables before, immediately after, and 24, 48, 72 and 96 hours in. The variables obtained were: stride frequency (SF), stride lenght (SL), oxygen volume (VO2), carbon dioxide volume (VCO2), ventilation (VE), lactate blood concentration ([Lac]), isometric peak torque (IPT), subjective pain perception (SPP), effort perception (EP), medial-portion circumference (CIR), knee movement extent (EXT), torque development rate (TDR), counter movement jump and squat jump height (HCM and HS), strenght development rate of both jumps (SDCM and SDS), and maximum soil strenght reaction (SRCM and SRS). Changes over time in all variables were verified by one way variancy analysis. Differences between the strenght measures were verified by two way variancy analysis. When significant effects were verified, Tuckey's post-hoc were applied. The significancy level taken on this study was p < 0,05. Of all indirect muscle damage markers, IPT, SPP and TDR were the only ones in which ocurred significant changes. We couldn't find the moments where this happened for TDR with the post-hoc used. On RE markers, VO2, [Lac] and VE suffered significant effects over time. About the jumps variables, only SDCM and HCM presented significant...

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Several methods are used towards delayed onset muscle soreness appraisal. This study's goal was to investigate, amongst three commonly adopted methods, which one would be the most effective (the one that shows higher values) in the quantification of this phenomenon. 10 male subjects, of age 22.8 ± 3.1 years old, weight 80 ± 12.4 kg, height 174 ± 0.07 cm, without recent experience with strength training (lower limbs) and/or running took place in this study. All subjects carried out a muscle damage induction protocol, which consisted of 30 minute downhill running (-16% or -9.09º) at 80% speed compared to their maximum oxygen consumption. Muscle damage determinants such as isometric peak torque, knee joint range of motion and circumference of the medial portion of the thight were measured before, during, 24, 48, 72 and 96 hours after downhill running. The subjective pain perception was measured simultaneously with the other determinants through three different tests: sitting on and getting up of a chair; climbing and descending from a 45cm step; and self thigh palpation. After going through all subjective pain perception tests, the subjects filled out a visual analog scale with their perception of pain. Muscle damage changes over time were compared through variance analysis (ANOVA) one way for repeated measures. Subjective pain perception values obtained in all three different tests were compared through two way ANOVAs for repeated numbers. The significance level adopted in this study was z ≤ 0.05. The results showed that the step test was the on which better evaluated the delayed onset muscle soreness. No significant differences were found through the ADM and CIR recovery markers. Downhil running determined reduced of PTI (~22.4%). Significant links between pain were obtained for both subjective pain perception tests starting at 24 and 48 hours, where the highest registered average happened in the step test after 48h, with high...

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Pós-graduação em Educação Sexual - FCLAR

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Contexto: O manuscrito descreve a reparação cirúrgica de uma úlcera crônica resultante da picada de uma aranhamarrom, um problema de difícil resolução, o qual habitualmente demora meses até a cicatrização. Descrição do caso: A vítima foi picada na coxa direita e desenvolveu fases de envenenamento típicas da picada de Loxosceles, incluindo a placa mármore, a escara e a úlcera profunda e de bordos emoldurados, características do acidente. Devido ao processo cicatricial lento, cuidados intensivos com curativos, dificuldade na deambulação, além do fator estético, optou-se por cirurgia excisional da lesão e sutura direta das bordas. O tratamento cirúrgico proporcionou cicatrização total da lesão dentro de 15 dias. Conclusões: A úlcera loxoscélica apresenta difícil cicatrização, evoluindo para a cronicidade. A cirurgia com excisão completa e síntese primária constitui técnica adequada para a cura da doença.

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Contexto: O manuscrito descreve o ataque não provocado de um jacaré-do-Pantanal a um pescador. Ataques por jacarés são pouco relatados e a espécie do Pantanal raramente causa acidentes. Descrição do caso: A vítima foi mordida na mão direita quando limpava peixes nas margens do rio Paraguai, por um jacaré de cerca de 1,5 m que saiu debaixo da vegetação aquática. O paciente apresentou dor, secreção purulenta e febre e procurou auxílio médico, apresentando ferimentos perfurocontusos e perfurocortantes e fratura-arrancamento no segundo metacarpiano direito. Após cinco dias de internação, houve significativa regressão do processo inflamatório, quando obteve alta hospitalar para posterior acompanhamento ambulatorial. Discussão: Os acidentes por jacarés podem ser muito graves, devido à dentição e à potência das mandíbulas desses répteis. Embora algumas espécies amazônicas possam predar seres humanos, o jacaré-do-Pantanal não causa mortes, mas mesmo espécimes de pequeno tamanho podem causar lesões graves e infecção secundária importante, como observado no caso. Conclusões: Devido ao potencial traumático e capacidade de inoculação de micro-organismos, as mordidas de jacarés devem ser encaradas como ferimentos de alto risco pelas equipes de saúde.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Descrever métodos e estimativas de mortalidade proporcional por mortes evitáveis e tipos de não conformidades do atendimento relacionadas a esses eventos. MÉTODOS: Revisão sistemática de publicações sobre mortes evitáveis em vítimas com traumatismos entre 2000 e 2009. Foi realizada pesquisa nas bases de dados Lilacs, SciELO e Medline utilizando-se a estratégia de busca com as palavras-chave "trauma", "avoidable", "preventable", "interventions" e "complications", e os descritores em ciências da saúde "death", "cause of death" e "hospitals". RESULTADOS: Identificaram-se 29 artigos publicados no período, com predomínio de estudos retrospectivos (96,5%). Os métodos mais comumente utilizados para definir a evitabilidade do óbito foram painel de especialistas ou pontuação de índices de gravidade, tendo sido empregadas as seguintes categorias: evitável, potencialmente evitável e não evitável. A média da mortalidade proporcional por mortes evitáveis dos estudos foi de 10,7% (dp 11,5%). As não conformidades mais comumente relatadas nas publicações foram sistema inadequado de atendimento ao traumatizado e erro na avaliação e tratamento. CONCLUSÕES: Observaram-se falhas na uniformização dos termos empregados para categorizar as mortes e as não conformidadades encontradas. Portanto, sugere-se a padronização da taxonomia da classificação das mortes e dos tipos de não conformidades observadas.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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Esta pesquisa objetivou caracterizar as vítimas de ocorrência de trânsito submetidas a procedimentos anestésico-cirúrgicos, segundo dados demográficos e clínicos, e identificar os preditores de intercorrências no período transoperatório (choque hemorrágico ou óbito). Estudo de corte transversal desenvolvido a partir de consulta aos prontuários dos pacientes submetidos à cirurgia, no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP. Nos 69 pacientes, predominaram os jovens, do sexo masculino, vítimas de acidentes motociclísticos/ciclísticos e que receberam atendimento pré-hospitalar. As variáveis: abdome como região mais gravemente lesada pelo Injury Severity Score e as cirurgias geral e ortopédica, apresentaram associação estatística significativa com choque e óbito. A idade associou-se apenas com choque. No modelo final, o Injury Severity Score foi preditor para choque e óbito e a cirurgia geral, apenas para choque. A cirurgia ortopédica foi fator de proteção para óbito. Esses achados subsidiam a equipe cirúrgica no planejamento de estratégicas que visem à redução de desfechos indesejados.