477 resultados para Uréia


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Este estudo avalia a eficiência, viabilidade e espontaneidade de processos de adsorção do íon nitrato em caulinita sem tratamento e modificada com uréia, empregando como material de partida o rejeito de processamento de caulim do rio Jari. Os materiais foram caracterizados por difração de raios X, fluorescência de raios X e espectroscopia IV (DRX, FRX e FTIR). As medidas de pH de equilíbrio foram efetuadas por potenciometria e as concentrações de equilíbrio (Ce) de nitrato medidas por cromatografia iônica. Quantidades adsorvidas no equilíbrio (qe), constantes de distribuição (Kd=qe/Ce), fator de separação (RL) e variação de energia livre de Gibbs (ΔGº), foram calculados com base nos dados experimentais de adsorção. Os resultados de DRX e FTIR confirmaram a formação do complexo caulinita-uréia a partir do tratamento efetuado no rejeito de caulim. Os seguintes dados foram obtidos nos processos de adsorção de nitrato, no rejeito de caulim natural e tratado com uréia: qMax= 18,17 e 14,1 mmol kg-1; Kd=0,7-2,2 e 0,45-1,5 L Kg-1; RL= 0,35-0,85 e 0,25-0,80; ΔGº= -9,3 a -5,8 e -9,1 a -5,4 kJ mol-1, respectivamente. Os valores de Kd, ΔGº e RL são típicos de processos de adsorção física (fisissorção), viáveis e espontâneos e os de qMax indicam que a retenção de nitrato em rejeito de caulim natural é mais eficiente do que em rejeito modificado com uréia.

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Sedimentos argilosos provenientes do município Assis Brasil, Acre, foram lixiviados com soluções de ácido sulfúrico, ácido húmico e uréia, visando avaliar a capacidade de retenção de molibdato nesses materiais e investigar a viabilidade do processo de adsorção na interface sólido-solução. Os materiais foram caracterizados a partir de dados de difração de raios X, espectros FTIR, cargas superficiais e composição química. Os modelos de isotermas de Langmuir, Freundlich e Sips foram usados no ajuste dos dados experimentais de adsorção. Os minerais identificados nos sedimentos argilosos foram esmectita, caulinita, ilita, quartzo, albita, microclineo e calcita. A modificação química promoveu a amorfização da amostra modificada com ácido sulfúrico e delaminação ao longo do plano 001 da amostra modificada com uréia. Os ajustes matemáticos definidos pelos parâmetros (KL,Kf) das isotermas de adsorção, avaliação de Ce vs. Qe, pH vs. Qe ,Qmáx (sips) e Kd indicaram que a amostra S10H15 é a mais eficiente na adsorção de MoO42-, com qMax = 6,83 mg.L-1.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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According to ABIPA (2009), Brazil is currently among the major producers of reconstituted wood panels, with one of the main factors for this condition, its climate and its large land area, which allows the cultivation of forests, which provide raw materials for these industries. To establish that market as power, Brazil has invested about R$ 1.3 billion in the last 10 years, yet designed an investment of 0.8 billion dollars over the next three years (BNDES, 2008). With the new investments in this segment, we expect a growth of about 66% in the resin consumption of urea-formaldehyde (GPC, 2009) which should also result in major investments by the companies producing this polymer. Currently employees are mainly three types of resins in the production industry panels, as follows: Urea-Formaldehyde Resin (R-UF), melamine-formaldehyde resin (R-MF) and Phenol-Formaldehyde Resin (R-FF). Especially the cost factor, the urea-formaldehyde resin is the most used by companies producing reconstituted wood panels. The UF-R is a polymer obtained by condensation of urea and formaldehyde reactors (usually batch type), characterized by being a thermosetting polymer which makes it very efficient for bonding wood composites. The urea-formaldehyde polymer, to present a quite complex, it becomes very difficult to predict the exact chain resulting in the process of condensation of urea with formaldehyde, so that a greater knowledge of its characteristics and methods for their characterization can result in greater control in industrial processes and subsequent decrease cost and improve the quality of reconstituted wood panels produced in Brazil

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Thermosetting resins are very important in the production of MDF panels. They act as an adhesive in the process of compacting and consolidating the fiberboard. Thermoset resins commonly used in this process are based resin urea formaldehyde (UF) and melamine formaldehyde (MF). The first has a higher demand due to its low cost and good performance in meeting the specifications and standards. The second has a high cost compared to MF resin, but adds greater value to the MDF panel, because it gives greater moisture resistance. The process of manufacture of MDF boards was briefly presented in this study to facilitate the understanding of the work. Samples of thermosetting resins (UF and MF) were subjected to physical-chemical seeking to relate these results to the technological performance presented by their respective samples of MDF boards. Two other samples of MDF panels were subjected to physical and mechanical tests. Results were analyzed and related to the award of their respective thermoset resin. Instruments like Dahmos Trend Manager ® and Grecon Dax 5000 and TG - DSC analysis were used in this study to assist in the analysis of the results. It was observed that the results of the analysis of thermosetting resins were within the specified. Such resins do not directly influence the technological tests provided by the MDF panels, but it has been found that the process variables such as humidity and fiber production rate interfere with the performance of the resin accelerating the reaction and therefore their influence on the physical-mechanical properties of the panels MDF. Samples of MDF panels with UF and MF met all the specifications required by the Brazilian standard with regard to the technological quality. The increased demand for UF resin market is justified by the service specifications...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper was developed with the purpose to guide the way for the use of non-proteic nitrogen sources for supplemental feeding of cattle, the epidemiological factors and determinantes of urea poisoning and actions for prevention and treatment of poisoning.

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In Brazil, the commercial breeding of wild boars (Sus scrofa scrofa) is rapidly expanding. Given the significance of reference values for biochemical analysis for diagnosis of pathological processes and the limitation of data in the literature on this species, Blood samples were collected for determination of biochemical values in 160 wild boars from 180 to 300 days old, clinically healthy farms. The reference range for creatinine was similar to the normal range for swine (1,0 – 2,7mg/dL). There were differences between genders, only for the determination of urea, where the males were higher, although similar to pigs (10 – 30mg/dL). The females, with values from 13.03 to 44.78 mg / dL, do not have statistically significant.

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Emil Bernhard [d. i. Emil Cohn]

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Atmospheric deposition of mercury to remote areas has increased threefold since pre-industrial times. Mercury deposition is particularly pronounced in the Arctic. Following deposition to surface oceans and sea ice, mercury can be converted into methylmercury, a biologically accessible form of the toxin, which biomagnifies along the marine food chain. Mass-independent fractionation of mercury isotopes accompanies the photochemical breakdown of methylmercury to less bioavailable forms in surface waters. Here we examine the isotopic composition of mercury in seabird eggs collected from colonies in the North Pacific Ocean, the Bering Sea and the western Arctic Ocean, to determine geographical variations in methylmercury breakdown at northern latitudes. We find evidence for mass-independent fractionation of mercury isotopes. The degree of mass-independent fractionation declines with latitude. Foraging behaviour and geographic variations in mercury sources and solar radiation fluxes were unable to explain the latitudinal gradient. However, mass-independent fractionation was negatively correlated with sea-ice cover. We conclude that sea-ice cover impedes the photochemical breakdown of methylmercury in surface waters, and suggest that further loss of Arctic sea ice this century will accelerate sunlight-induced breakdown of methylmercury in northern surface waters.

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O presente trabalho teve como objetivo obter concentrados de ácidos graxos mono e poliinsaturados a partir do óleo branqueado de carpa (Cyprinus carpio), utilizando o método de complexação com uréia, e estabelecer as melhores condições através do estudo de seus parâmetros. Foi utilizado um planejamento experimental 23 para determinar os fatores que influenciam de forma significativa (nível de 95%) os experimentos da complexação com uréia, e verificar quais as faixas de valores desses fatores que apresentam os melhores resultados. Os fatores de estudo foram: relação de uréia-ácido graxo (2:1 e 6:1), temperatura de cristalização (4ºC e -12ºC) e tempo de cristalização (14 e 24 h). As respostas para análise estatística foram: rendimento da fração líquida (%Rend), percentual de ácidos graxos livres (%AGL) da fração líquida e o perfil de ácidos graxos. Conforme o estudo realizado, a relação uréia/AG se mostrou muito efetiva, de forma diretamente proporcional, na obtenção de concentrados de ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e poliinsaturados (AGPI). Pois, uma vez que ao aumentar a relação de uréia/AG resultou em um meio favorável para a inclusão dos ácidos graxos saturados (AGS) na cristalização da uréia. Por este motivo a relação (6:1) foi melhor para obter concentrados de AGMI+AGPI. A relação entre temperatura e rendimento de concentrados de ácidos graxos insaturados foi de forma inversamente proporcional, sendo que no menor valor (-12ºC) ocorreu a melhor separação de ácidos graxos saturados dos insaturados. O tempo foi significativo, porém com menor influência quando comparado com as demais variáveis de estudo. Devido a isso, o ganho em rendimento dos concentrados de ácidos graxos insaturados em relação ao custo operacional envolvidos no método de complexação com uréia não sugere que o maior tempo seja utilizado, sendo que 14 h oferece rendimentos que tendem à maior produtividade. Assim, as melhores condições para a obtenção de concentrados foram: maior relação de uréia/AG (6:1), menor temperatura (-12ºC) e menor tempo (14 h). Sendo que nestas condições as frações líquidas apresentaram rendimento em massa de até 65,4%, e seu percentual de ácidos graxos livres (%AGL) ficou em média 35,8 g/100g ácido oléico. Os ácidos graxos mono e poliinsaturados na melhor condição de complexação com uréia foram concentrados em 85,2%, e entre estes os EPA+DHA foram concentrados em 9,4%.

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2016