909 resultados para Saúde bucal


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The crisis that the Brazilian State have been crossing throughout the last decades has revealed intense oscillations in the the way of life of the population reality. In the health area, specifically of buccal health, new alternatives of attending to demands for odontological services have been increasing from the 1990 decade. The research had as objective to analyze the demand of the services of the clinic-school of odontology of the UFRN to identify the socio-economic profile of the users and the inflections of the standards of the National Politics of Buccal Health. The methodology is based on a dialectic perspective and a quali-quantitative boarding. It was used as instrument of data collection forms with open and closed questions, applied to two distinguished groups of citizens: 53 users of the services and 12 pupils of 9th and 10th term of the Odontology Course. The results reaffirm that, with the aggravation of the crisis of SUS (Sistema Único de Saúde- Single Health System) grow the difficulties of accessing the odontological services of the users majority. The subjects of the research make use of a regular socio-economic condition, with high school, own house, formal bond to labor and monthly medium income between 1 and 2 minimum wages. The conclusive analyses point to the selective and exculpatory character of the buccal health right, mainly, those users who find themselves in situation of extreme poverty and social vulnerability. Immediate and of lesser cost odontological assistance is what it s aimed, but the standards praised in the Public Politics of Buccal Health walk in another direction, requiring a bigger strongness of the formation bases and implementation of the programmatical actions since the academic field until the effectiveness of Politics of Buccal Health as a right while as a right to attention and care

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A percepção da condição bucal é um importante indicador de saúde, pois sintetiza a condição real de saúde, as respostas subjetivas, os valores e as expectativas culturais. O estudo avaliou a importância da saúde bucal segundo a percepção de pacientes internados em um hospital da cidade de Araçatuba (SP). Foi aplicado um questionário semi-estruturado para a coleta de dados e utilizado para análise estatística o programa Epi Info 2000. Os resultados mostraram que metade dos pacientes haviam realizado a última visita ao cirurgião-dentista em um período compreendido entre seis a doze meses devido a problemas periodontais (35%) e cárie dentária (20%). Observou-se que, embora todos os pacientes considerassem ter uma boa higiene bucal, o tratamento periodontal foi identificado como o de maior necessidade entre os pacientes (67,93%). A presença do cirurgião-dentista no corpo clínico hospitalar foi considerada por todos os entrevistados como fundamental para contribuir no cuidado integral à saúde dos pacientes hospitalizados. Quanto ao papel do dentista em um hospital, a grande maioria dos pacientes (90,63%) afirmou ser o cuidar dos dentes. Assim, conclui-se que todos os pacientes têm conhecimento do quão é importante a manutenção das condições adequadas de saúde bucal, principalmente em pacientes hospitalizados.

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Este estudo teve por objetivo investigar as opiniões e o conhecimento de concluintes do curso de Pedagogia da cidade de Araçatuba, São Paulo, Brasil, em 2009, sobre saúde bucal. Para tanto, foi utilizado um questionário semiestruturado, abordando as opiniões dos estudantes sobre educação em saúde bucal e seu conhecimento sobre aspectos relativos à cárie dentária, à odontologia preventiva e à odontologia na primeira infância. de um universo de 120 estudantes, 92 (76,6%) consentiram participar do estudo. Destes, 86,8% acadêmicos acham que o professor deve atuar como educador em saúde bucal e 92,4% consideram importante a sua integração com profissionais de saúde. Responderam corretamente sobre o conceito de placa bacteriana e cárie dentária, respectivamente, 9% e 34,8%. Sobre o surgimento da cárie e sobre a possibilidade de se ter dentes saudáveis a vida inteira, responderam corretamente 67% e 83,7%, respectivamente. Assim, os concluintes de Pedagogia têm opiniões positivas em relação à educação em saúde bucal; entretanto, o seu conhecimento sobre a temática abordada é insatisfatório, uma vez que eles serão futuros professores e formadores de opinião.

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O profissional de saúde é um ponto-chave para a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS). À medida que exerce sua função, o sistema passa do aspecto teórico-conceitual para a prática da atenção. Objetivou-se neste estudo verificar o nível de conhecimento sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) dos coordenadores de saúde bucal e cirurgiões-dentistas do serviço público dos 40 municípios da região noroeste do Estado de São Paulo. Utilizou-se um questionário estruturado, autoaplicável, composto de questões referentes aos princípios doutrinários e organizativos do SUS, controle social, financiamento, formação de recursos humanos, atenção e assistência em saúde. Dos entrevistados, 77 (89,5%) não sabiam quem era o responsável pelo planejamento e execução da assistência, 53 (61,6%) não tinham conhecimento de equidade, 46 (53,5%) de fundo de saúde e 45 (52,3%) de controle social. Conclui-se que existe deficiência no conhecimento de determinados assuntos, havendo necessidade de promoção de cursos a respeito da filosofia do SUS.

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Os princípios de universalidade, integralidade e eqüidade do SUS só podem ser viabilizados com a construção de um modelo de financiamento flexível e transparente que permita o controle social e ofereça a agilidade no uso dos recursos. Este artigo analisa as dificuldades e desafios do financiamento da saúde bucal na ótica de gestores e técnicos da área. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas, queforam gravadas e transcritas para análise qualitativa, preconizada por Bardin. As dificuldades relatadas pelos entrevistados foram expressas em frases como: Procuro cumprir a agenda, porém muita coisa não consegui devido à falta de recursos, não se sabe o quanto pode gastar, escassez de recursos para procedimentos de média e grande complexidades, falta de recurso para troca de equipamento e prioridade para compra de materiais. No que tange aos desafios foi relatada a necessidade de capacitação, formação e organização dos recursos humanos em saúde pública. Observa-se a dificuldade na realização completa do plano previsto de gestão, assim como a necessidade de compromisso por parte dos gestores em acompanhar as etapas de todo processo de repasse financeiro e aplicação do mesmo.

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A figura do professor exerce grande influência sobre o comportamento dos alunos, pelo contato diário durante longo tempo. O objetivo do presente trabalho foi analisar o conhecimento dos professores de escolas estaduais e municipais de educação infantil no que diz respeito à saúde bucal. Foi realizado um estudo exploratório descritivo, com abordagem quanti-qualitativa com 164 professores, utilizando-se um questionário, autoaplicável, com perguntas sobre o tema. Os mesmos foram digitados e analisados pelo programa Epi Info, 3.5.1. Entre os resultados obtidos, pode-se observar que 94,5% relataram atuar em escolas que possuem atividades de educação em saúde bucal. Sobre as informações a respeito dos cuidados necessários para a manutenção da saúde bucal, 85,4% relataram ter recebido em algum momento. Segundo eles, a informação foi fornecida principalmente pelo cirurgião dentista (64,3%), alunos FOA-UNESP (16,4%), família (5,7%). 95,7% responderam saber o que é cárie dentária. Dentre esses indivíduos, 12,2% relacionaram-na a resíduos acumulados no dente. No que se refere à função do flúor em relação à cárie dentária, 88,4% indicaram conhecê-la. Destes, 50,3% atribuíram ao mesmo a função de proteção da estrutura dental. Pode-se concluir que embora a escola seja um espaço importante de informação, esta é ainda muito pouco aproveitada, os professores possuem pouco conhecimento a respeito dos cuidados necessários para a manutenção da saúde bucal e necessitam de maiores informações para abordarem com segurança estes temas em sala de aula.

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O presente estudo teve como objetivo a análise das intervenções em saúde bucal, registradas em atas de reuniões, de 15 Conselhos Municipais de Saúde, próprios de municípios pertencentes à 17ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. A análise documental deu-se a partir da identificação das temáticas em saúde, com ênfase na categorização por assunto das intervenções em saúde bucal. Os resultados evidenciaram os registros relativos à programação e organização da prestação de serviços, seguida pelo orçamento em saúde, como sendo os mais freqüentes do conjunto de temáticas analisadas. Pôde-se identificar, em 90 atas das 591 estudadas, o total de 134 registros de intervenções em saúde bucal. Por meio da análise desses últimos, percebeu-se que as intervenções em saúde bucal eram relatos de ações já concretizadas, desprovidas de características propositivas quando analisadas sob a dimensão do planejamento em saúde. Sinaliza-se para a necessidade da categoria odontológica de adquirir um maior padrão de representatividade nesses espaços, de forma a possibilitar vínculos importantes no processo de planejamento e de fortalecimento da saúde bucal enquanto direito de cidadania.

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OBJETIVOS: avaliar a percepção das condições de saúde bucal de um grupo de gestantes, através da aplicação do índice General Oral Health Assessment Index (GOHAI). MÉTODOS: participaram do estudo 53 gestantes que freqüentavam uma Unidade Básica de Saúde em Araraquara, São Paulo. Foi aplicado um questionário contendo questões do índice GOHAI, questões sobre a autopercepção das condições bucais e sobre as características sócio-demográficas. Por meio dos testes não-paramétricos Mann-Whitney e Kruskall-Wallis, foram determinados a associação das variáveis sociais e de autopercepção com o índice GOHAI. RESULTADOS: a percepção das condições bucais, medida pelo índice GOHAI, foi positiva e apresentou um valor médio de 31,6. Os dados subjetivos mostram que apenas 12,0% das gestantes classificaram sua condição bucal como ruim, a maioria declarou nenhum problema dentário, embora 58,7% tenha relatado distúrbios gengivais. As questões como dor e/ou desconforto foram as mais percebidas pelas gestantes. CONCLUSÕES: as gestantes fizeram uma avaliação positiva de sua condição bucal, estando o índice GOHAI associado a variáveis relacionadas à autopercepção. Tal índice pode ser aplicado em grupos populacionais como as gestantes, possibilitando medidas educativas e/ou preventivas direcionadas às suas reais necessidades.

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OBJETIVO: Avaliar a autopercepção das condições de saúde bucal por idosos e analisar os fatores clínicos, subjetivos e sociodemográficos que interferem nessa percepção. MÉTODOS: Participaram do estudo 201 pessoas, dentadas, com 60 anos ou mais, funcionalmente independentes, que freqüentavam um centro de saúde localizado em Araraquara, SP, Brasil. Foi aplicado questionário com questões sobre as características sociodemográficas da amostra, a autopercepção da condição bucal e o índice Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI). Realizou-se exame clínico para determinar a prevalência das principais doenças bucais. Foram usados testes estatísticos para determinar a associação das variáveis sociodemográficas e clínicas e do índice GOHAI com a autopercepção da condição bucal e a identificação dos preditores da auto-avaliação. RESULTADOS: O exame clínico revelou grande prevalência das principais doenças bucais, apesar de 42,7% das pessoas avaliarem sua condição bucal como regular. As variáveis associadas à auto-avaliação foram: classe social, índice de GOHAI, dentes cariados e indicados para extração. A análise multivariada mostrou que os preditores da auto-avaliação foram o GOHAI, os dentes com extração indicada e o índice Community Periodontal Index and Treatment Needs. Esses preditores explicaram 30% da variabilidade da auto-avaliação. CONCLUSÕES: Concluiu-se que a percepção da saúde bucal teve pouca influência nas condições clínicas, mostrando ser necessário desenvolver ações preventivas e educativas para a população.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a reprodutibilidade de uma escala odontológica para avaliação da saúde bucal de crianças e adolescentes HIV+. A amostra, com delineamento não probabilístico, constituiu-se de 27 crianças e adolescentes HIV+. A escala foi aplicada, em duas ocasiões, com intervalo de sete dias. Estimou-se a reprodutibilidade intraexaminador pela estatística Kappa. Nas questões relativas à mãe, houve concordância máxima nos itens referentes à importância da saúde bucal, hábito de escovação diária e utilização de escova dental. A procura de atendimento odontológico motivado por estética e para manutenção de hálito puro apresentou concordância boa. Nas questões relativas à criança, observou-se concordância regular nos itens referentes ao fio dental. Com relação à organização do sistema de saúde, chama atenção a dificuldade dos respondentes em relatar o local e o profissional que realizou orientações educativas preventivas. A reprodutibilidade dos domínios percepção, cuidado e promoção foi de 0,48, 0,21 e 0,64, respectivamente. Sugere-se a necessidade de reestruturação das questões componentes dos algoritmos propostos pela escala para as dimensões de percepção e cuidado, a par da necessidade da saúde bucal ser inserida em programas de atendimento a portadores HIV+.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento popular e as práticas cotidianas em saúde bucal de usuários de serviços públicos de saúde. MÉTODOS: A população estudada foi selecionada a partir de uma amostra estratificada de usuários que procuraram atendimento nas unidades sanitárias da zona urbana de Santa Maria, RS. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada e organizados em conjuntos de categorias descritivas, permitindo sua distribuição em tabela de freqüência. RESULTADOS: Verificou-se que predominam usuários entre 21 e 40 anos de idade, do sexo feminino e com padrão socioeconômico baixo. A busca pela saúde e o controle das doenças bucais são atribuídos à responsabilidade individual de realizar a higiene bucal e procurar tratamento dentário. A presença e os benefícios do flúor no creme dental e na água de beber não foram reconhecidos pela população estudada. CONCLUSÕES: Os programas de saúde devem considerar os aspectos relativos ao conhecimento e as práticas em saúde bucal, para viabilizar o processo de capacitação da população e promover a responsabilização coletiva da promoção da saúde em todos os níveis da sociedade.

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Em saúde bucal, a situação epidemiológica brasileira ainda é grave devido às condições sociais e econômicas da população, à pequena parcela de investimentos que a área recebe em relação ao total do SUS e à falta de informação sobre os cuidados básicos de saúde. Embora a odontologia se mostre muito desenvolvida em tecnologia, não responde em níveis significativos às demandas dos problemas de saúde bucal da população. Nesse contexto, a educação em saúde bucal tem sido cada vez mais requisitada, considerando o baixo custo e as possibilidades de impacto odontológico no âmbito público e coletivo. A importância de práticas preventivas e educativas em saúde bucal nos levou a realizar este estudo, apontando diferentes programas odontológicos, mediante estudo de revisão, para analisá-los em suas propostas, metodologias, possibilidades e limitações, visando refletir sobre o tema com foco nos aspectos educativos que ainda desafiam os programas de saúde bucal. Identificaram-se quatro tendências nos programas analisados. O estudo apontou para a necessidade de se repensar as práticas educativas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo desta revisão da literatura é discutir a importância da educação em saúde como estratégia de promoção de saúde bucal no período gestacional. Foram estudadas as manifestações bucais mais comuns na gestação, concluindo-se que, embora a gestação por si só não seja responsável por tais manifestações como, por exemplo, a cárie dentária e a doença periodontal, faz-se necessário o acompanhamento odontológico no pré-natal, considerando-se que as alterações hormonais da gravidez poderão agravar as afecções já instaladas. Destacou-se na promoção de saúde bucal na gestante a educação em saúde bucal, considerando-a parte importante do Programa de Atenção à Saúde da Mulher, conforme recomendado pelas atuais Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Considera-se que, por meio de ações de educação em saúde bucal, desenvolvidas no pré-natal por uma equipe multiprofissional, orientada por um cirurgião-dentista, a mulher poderá se conscientizar da importância de seu papel na aquisição e manutenção de hábitos positivos de saúde bucal no meio familiar e atuar como agente multiplicador de informações preventivas e de promoção de saúde bucal.