944 resultados para Influenza A (H1N1)


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Matemática Universitária - IGCE

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: The aim of this manuscript is to describe the first year of our experience using extracorporeal membrane oxygenation support. METHODS: Ten patients with severe refractory hypoxemia, two with associated severe cardiovascular failure, were supported using venous-venous extracorporeal membrane oxygenation (eight patients) or veno-arterial extracorporeal membrane oxygenation (two patients). RESULTS: The median age of the patients was 31 yr (range 14-71 yr). Their median simplified acute physiological score three (SAPS3) was 94 (range 84-118), and they had a median expected mortality of 95% (range 87-99%). Community-acquired pneumonia was the most common diagnosis (50%), followed by P. jiroveci pneumonia in two patients with AIDS (20%). Six patients were transferred from other ICUs during extracorporeal membrane oxygenation support, three of whom were transferred between ICUs within the hospital (30%), two by ambulance (20%) and one by helicopter (10%). Only one patient (10%) was anticoagulated with heparin throughout extracorporeal membrane oxygenation support. Eighty percent of patients required continuous venous-venous hemofiltration. Three patients (30%) developed persistent hypoxemia, which was corrected using higher positive end-expiratory pressure, higher inspired oxygen fractions, recruitment maneuvers, and nitric oxide. The median time on extracorporeal membrane oxygenation support was five (range 3-32) days. The median length of the hospital stay was 31 (range 3-97) days. Four patients (40%) survived to 60 days, and they were free from renal replacement therapy and oxygen support. CONCLUSIONS: The use of extracorporeal membrane oxygenation support in severely ill patients is possible in the presence of a structured team. Efforts must be made to recognize the necessity of extracorporeal respiratory support at an early stage and to prompt activation of the extracorporeal membrane oxygenation team.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

in 2009, during the influenza A (H1N1) epidemic, there were many reported cases of pulmonary infection with severe hypoxemia that was refractory to the ventilatory strategies and rescue therapies commonly used to treat patients with severe acute respiratory distress syndrome. Many of those cases were treated with extracorporeal membrane oxygenation (ECMO), which renewed international interest in the technique. The Extracorporeal Support Study Group was created in order to practice ECMO and to employ it in the treatment of patients with severe hypoxemia. In this article, we discuss the indications for using ECMO and report the case of a patient with refractory hypoxemia who was successfully treated with ECMO.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Para avaliar os benefícios da comunicação rápida ao clínico do diagnóstico de vírus respiratórios, foi analisado a viabilidade econômica de 2 testes, com o tempo de entrega de resultado em 2 horas para teste rápido e 48 horas para Biologia Molecular. As amostras coletadas foram processadas utilizando técnicas convencionais e os testes disponíveis no mercado local. Foram escolhidos dois testes rápidos pelo método de imunocromatografia para quatro parâmetros analíticos: Influenza A, Influenza H1N1, Influenza B e Vírus Sincicial Respiratório (RSV) e em Biologia Molecular um teste de RT-PCR multiplex com 25 patógenos entre vírus e bactérias. O tipo de amostra utilizada foi swab e lavado de nasofaringe. A população escolhida para o estudo foi paciente adulto, em tratamento de câncer, que necessita de uma resposta rápida já que a maioria se encontra com comprometimento do sistema imune por doença ou por tratamento. O estudo foi transversal, realizado entre os anos de 2012 e 2013, para avaliar a viabilidade econômica da introdução de testes de diagnóstico da infecção respiratória aguda de etiologia viral a partir de amostras de nasofaringe em pacientes com câncer atendidos no Centro de Atendimento de Oncologia Intercorrência (CAIO ), do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), hospital público que atende exclusivamente Sistema Único de Saúde (SUS) e Hospital A.C. Camargo, que atende tanto a pacientes do SUS como da rede privada. O estudo incluiu 152 pacientes em tratamento para qualquer tipo de câncer, predominantemente do sexo feminino (81 mulheres e 70 homens) com idades entre 18-86 anos. Para participar do estudo o paciente era consultado e o critério para escolha do paciente foi ser portador de câncer, com história de febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, tosse e sintomas respiratórios agudos, atendidos por protocolo padronizado que inclui avaliação na admissão, seguimento e manejo antimicrobiano. Para a avaliação econômica os pacientes foram classificados de acordo com o estado geral de saúde, se apresentavam bom estado de estado de saúde poderiam receber alta e faziam uso da medicação em casa evitando 5 dias de internação se recebessem algum resultado para Influenza ou RSV, no entanto os pacientes que apresentavam outro vírus, resultado negativo ou o estado geral era ruim permaneciam internados por 7 dias em observação e cuidados com medicação adequada. Foram realizadas análises econômicas em dois âmbitos: o sistema de saúde publico e o privado considerando o fator diminuição de dias de internação. A analise de Custo-benefício foi eficiente no Sistema privado mas inadequada para o SUS assim como, qualquer outra medida monetária já que os valores de reembolso do SUS estão defasados do custo de qualquer internação. A análise de Custo-efetividade que olha para outros fatores além do monetário foi efetiva nos dois sistemas que enfrentam falta de leitos além da condição de saúde do paciente de evitar a ingestão desnecessária de antibióticos, evitar os gastos do acompanhante, perda de dias de trabalho e estudo. Não houve correspondência de resultados dos testes rápidos com o multiplex de Biologia Molecular

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Vacunas.org (http://www.vacunas.org), a website founded by the Spanish Association of Vaccinology offers a personalized service called Ask the Expert, which answers any questions posed by the public or health professionals about vaccines and vaccination. The aim of this study was to analyze the factors associated with questions on vaccination safety and determine the characteristics of questioners and the type of question asked during the period 2008–2010. A total of 1341 questions were finally included in the analysis. Of those, 30% were related to vaccine safety. Questions about pregnant women had 5.01 higher odds of asking about safety (95% CI 2.82–8.93) than people not belonging to any risk group. Older questioners (>50 years) were less likely to ask about vaccine safety compared to younger questioners (OR: 0.44, 95% CI 0.25–0.76). Questions made after vaccination or related to influenza (including H1N1) or travel vaccines were also associated with a higher likelihood of asking about vaccine safety. These results identify risk groups (pregnant women), population groups (older people) and some vaccines (travel and influenza vaccines, including H1N1) where greater efforts to provide improved, more-tailored vaccine information in general and on the Internet are required.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Las Infecciones Intrahospitalarias tienen una elevada morbi-mortalidad y su incidencia se relaciona directamente con la calidad de atención del centro hospitalario. Se conoce como principal fuente de contagio la trasmisión exógena por parte del personal de salud que no es capacitado adecuadamente para adquirir prácticas de prevención durante la manipulación de procedimientos a los pacientes. Las manos son un medio que pueden recoger microorganismos y transmitirlos generando así infecciones, el correcto lavado de las mismas se considera una forma eficaz de reducir la transmisión de infecciones nosocomiales, por ello creemos necesario describir la importancia de esta norma, sus diferentes técnicas, los microorganismos de la flora permanente y transeúnte, además de otras medidas de bioseguridad durante el contacto para la atención de cada paciente. A raíz de la pandemia de influenza A H1N1 se difundió campañas para su prevención siendo el lavado de manos la primera medida de bioseguridad. Nuestro estudio se basa en la evaluación de los Conocimientos, Actitudes y Prácticas del personal de salud de las Áreas de Laboratorio Clínico y Fisioterapia en los Hospitales Vicente Corral Moscoso, José Carrasco Arteaga de la ciudad de Cuenca y Homero Castanier de la ciudad de Azogues; fue realizado a 78 personas, las cuales se describen por su profesión, área de trabajo y hospital. Mediante está investigación demostramos que el 34% del personal tiene conocimientos adecuados ante el control de IIH, el 26% se lavó las manos antes y después de los procedimientos realizados y el 10% lo hizo de forma adecuada

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Los cambios epigenéticos son responsables de la aparición de muchas patologías humanas y sus causas son debido a factores ambientales como genéticos. Se ha descrito en enfermedades crónicas como la Diabetes Mellitus tipo 2 (T2DM) que se caracteriza por los estados de hiperglucemia y el incremento en el estrés oxidativo que conlleva a complicaciones micro y macro vasculares, asociado a una desmetilación global del genoma. Nuestra hipótesis corresponde a que los órganos diana son afectados por las alteraciones como la metilación e hidroximetilación como consecuencia del estrés oxidativo que luego repercuten en la persistencia de la enfermedad. Métodos: A partir de sangre periférica se analizaron los cambios globales en la metilación del DNA que son afectados por el estado metabólico de 60 individuos (40 pacientes, 20 controles sanos). Por técnicas de cuantificación se compararon los resultados obtenidos con los de la expresión de las enzimas involucradas. Por último, se realizó un estudio de microarreglos de metilación del DNA y de expresión obtenidos de la base de datos GEO para así comparar los resultados con nuestros datos experimentales. Resultados: Los pacientes diabéticos con pobre control metabólico presentaron mayores niveles de metilación que el grupo control y no se encontró alteración en las enzimas involucradas en este proceso. Los resultados fueron concordantes con el estudio de microarreglos. Conclusión: Los estudios experimentales y de microarreglos demostraron que la metilación es tejido específico y que existe una mayor oxidación en pacientes. Por ello proponemos unaa alterna de desmetilación no enzimática, basada en la oxidación directa de los grupos metilos generados por los estados oxidativos característicos de esta enfermedad.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To describe the reported impact of Pandemic (H1N1) 2009 on EDs, so as to inform future pandemic policy, planning and response management. Methods: This study comprised an issue and theme analysis of publicly accessible literature, data from jurisdictional health departments, and data obtained from two electronic surveys of ED directors and ED staff. The issues identified formed the basis of policy analysis and evaluation. Results: Pandemic (H1N1) 2009 had a significant impact on EDs with presentation for patients with ‘influenza-like illness’ up to three times that of the same time in previous years. Staff reported a range of issues, including poor awareness of pandemic plans, patient and family aggression, chaotic information flow to themselves and the public, heightened stress related to increased workloads and lower levels of staffing due to illness, family care duties and redeployment of staff to flu clinics. Staff identified considerable discomfort associated with prolonged times wearing personal protective equipment. Staff believed that the care of non-flu patients was compromised during the pandemic as a result of overwork, distraction from core business and the difficulties associated with accommodating infectious patients in an environment that was not conducive. Conclusions: This paper describes the breadth of the impact of pandemics on ED operations. It identifies a need to address a range of industrial, management and procedural issues. In particular, there is a need for a single authoritative source of information, the re-engineering of EDs to accommodate infectious patients and organizational changes to enable rapid deployment of alternative sources of care.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Background A pandemic strain of influenza A spread rapidly around the world in 2009, now referred to as pandemic (H1N1) 2009. This study aimed to examine the spatiotemporal variation in the transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 associated with changes in local socio-environmental conditions from May 7–December 31, 2009, at a postal area level in Queensland, Australia. Method We used the data on laboratory-confirmed H1N1 cases to examine the spatiotemporal dynamics of transmission using a flexible Bayesian, space–time, Susceptible-Infected-Recovered (SIR) modelling approach. The model incorporated parameters describing spatiotemporal variation in H1N1 infection and local socio-environmental factors. Results The weekly transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 was negatively associated with the weekly area-mean maximum temperature at a lag of 1 week (LMXT) (posterior mean: −0.341; 95% credible interval (CI): −0.370–−0.311) and the socio-economic index for area (SEIFA) (posterior mean: −0.003; 95% CI: −0.004–−0.001), and was positively associated with the product of LMXT and the weekly area-mean vapour pressure at a lag of 1 week (LVAP) (posterior mean: 0.008; 95% CI: 0.007–0.009). There was substantial spatiotemporal variation in transmission rate of pandemic (H1N1) 2009 across Queensland over the epidemic period. High random effects of estimated transmission rates were apparent in remote areas and some postal areas with higher proportion of indigenous populations and smaller overall populations. Conclusions Local SEIFA and local atmospheric conditions were associated with the transmission rate of pandemic (H1N1) 2009. The more populated regions displayed consistent and synchronized epidemics with low average transmission rates. The less populated regions had high average transmission rates with more variations during the H1N1 epidemic period.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A swine H3N2 (swH3N2) and pandemic (H1N1) 2009 (pH1N1) influenza A virus reassortant (swH3N2/ pH1N1) was detected in Canadian swine at the end of 2010. Simultaneously, a similar virus was also detected in Canadian mink based on partial viral genome sequencing. The origin of the new swH3N2/pH1N1 viral genes was related to the North American swH3N2 triple-reassortant cluster IV (for hemagglutinin [HA] and neuraminidase [NA] genes) and to pH1N1 for all the other genes (M, NP, NS, PB1, PB2, and PA). Data indicate that the swH3N2/pH1N1 virus can be found in several pigs that are housed at different locations.