49 resultados para Criticismo


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Este artículo tiene como objetivo analizar las investigaciones desarrolladas en el campo académico de la Educación Física en Argentina y Brasil basadas en la obra de Michel Foucault. Delimitaremos nuestro análisis del caso brasileño a tres pesquisadores que son, Homero Luis Alves de Lima, Alex Branco Fraga y Luiz Carlos Rigo y en el caso argentino, Ángela Aisenstein, Ricardo Crisorio y Pablo Ariel Scharagrodsky. Mostramos cómo esos trabajos están mayoritariamente referenciados en el segundo "dominio foucaultiano" y que son muy importantes para la denuncia de condiciones como la disciplinarización de los cuerpos y el control biopolítico de la población, sin embargo, el "tercer dominio" foucaultiano no es referenciado. Entendemos que ese dominio sería muy útil para la construcción de una propuesta pedagógica para la Educación Física, más allá del mero criticismo

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Este artículo tiene como objetivo analizar las investigaciones desarrolladas en el campo académico de la Educación Física en Argentina y Brasil basadas en la obra de Michel Foucault. Delimitaremos nuestro análisis del caso brasileño a tres pesquisadores que son, Homero Luis Alves de Lima, Alex Branco Fraga y Luiz Carlos Rigo y en el caso argentino, Ángela Aisenstein, Ricardo Crisorio y Pablo Ariel Scharagrodsky. Mostramos cómo esos trabajos están mayoritariamente referenciados en el segundo "dominio foucaultiano" y que son muy importantes para la denuncia de condiciones como la disciplinarización de los cuerpos y el control biopolítico de la población, sin embargo, el "tercer dominio" foucaultiano no es referenciado. Entendemos que ese dominio sería muy útil para la construcción de una propuesta pedagógica para la Educación Física, más allá del mero criticismo

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Este artículo tiene como objetivo analizar las investigaciones desarrolladas en el campo académico de la Educación Física en Argentina y Brasil basadas en la obra de Michel Foucault. Delimitaremos nuestro análisis del caso brasileño a tres pesquisadores que son, Homero Luis Alves de Lima, Alex Branco Fraga y Luiz Carlos Rigo y en el caso argentino, Ángela Aisenstein, Ricardo Crisorio y Pablo Ariel Scharagrodsky. Mostramos cómo esos trabajos están mayoritariamente referenciados en el segundo "dominio foucaultiano" y que son muy importantes para la denuncia de condiciones como la disciplinarización de los cuerpos y el control biopolítico de la población, sin embargo, el "tercer dominio" foucaultiano no es referenciado. Entendemos que ese dominio sería muy útil para la construcción de una propuesta pedagógica para la Educación Física, más allá del mero criticismo

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O principal objectivo do presente estudo é perceber de que forma a auto – compaixão se relaciona com o auto – criticismo e sintomas psicopatológicos, mais concretamente, a ansiedade, a depressão e o stress na adolescência. Paralelamente pretendeu-se testar a aplicação da escala de auto – compaixão a uma amostra de adolescentes pelo que se procedeu à sua adaptação e estudo das qualidades psicométricas a este período desenvolvimental específico. Fizeram parte da amostra 130 rapazes e 48 raparigas, com uma média de idades de 16.92 anos (DP=1.40) e uma média de anos de escolaridade de 9.99 (DP=1.67). No estudo apresentado foram utilizados os seguintes instrumentos: a Escala de Auto – Compaixão (SCS), a Escala de Ansiedade Depressão e Stress (EADS-21), e a Escala das Formas de Auto – Criticismo e de Auto – Tranquilização (FSCRS). A escala de auto – compaixão mostrou uma boa consistência interna e uma boa estabilidade temporal. Os resultados indicaram que os rapazes apresentam níveis de auto – compaixão significativamente mais elevados que as raparigas. Em ambos os sexos foram observadas correlações no sentido esperado entre a auto – compaixão e os estados emocionais negativos, o auto – criticismo e a auto – tranquilização. Por outras palavras, quanto maior o nível de auto – compaixão do adolescente, menor sintomatologia depressiva, ansiosa e associada ao stress apresenta, bem como menor é o seu auto – criticismo. Em contraste, quanto maior a auto – compaixão, maior a capacidade de se auto – tranquilizar. Conclusão: Partindo da investigação disponível em adultos, o contribuo do presente estudo consistiu em alargar para adolescentes não só a avaliação da auto-compaixão, como também a sua associação às variáveis em estudo. Assim, os resultados sugerem que nos adolescentes, a auto-compaixão pode diminuir a sua vulnerabilidade aos estados emocionais negativos traduzidos, quer por sintomas de ansiedade, depressão e de stress, quer pela adopção de um estilo auto-crítico exacerbado e disfuncional. / The main objective of this study is to understand how self - compassion is related to the self - criticism and psychopathological symptoms, specifically, anxiety, depression and stress in adolescence. At the same time we sought to test the application of the scale of self-pity to a sample of adolescents and it is carried to its adaptation and psychometric study of this specific developmental period. The sample included 130 boys and 48 girls with a mean age of 16.92 years (SD = 1.40) and average years of schooling was 9.99 (SD = 1.67). In the present study we used the following instruments: the Self - Compassion (SCS), Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS), and the Forms of Self – Criticizing/Attacking and Self – Reassuring Scale (FSCRS). The scale of self- compassion showed good internal consistency and good temporal stability. The results indicated that the boys present levels of self - compassion significantly higher than girls. In both sexes were observed in the expected correlations between self-pity and negative emotional states, self-criticism and self-reassurance. In other words, the higher the level of adolescent self-pity, less depressive symptoms, anxiety and stress associated with the present as well as lower your self-criticism. In contrast, the larger the self-compassion, the greater the ability to self-reassuring. Conclusion: Based on the available research in adults, I contribute to this study was to extend to adolescents not only the assessment of self- compassion, as well as their association with variables. Thus, the results suggest that in adolescents, self- compassion can reduce their vulnerability to negative emotional states translated, either by symptoms of anxiety, depression and stress, either by adopting a self-critical style exaggerated and dysfunctional.