973 resultados para 111715 Pacific Peoples Health


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Estado, em seus âmbitos econômico, político e social, tem papel decisivo na formulação das ciências. A ciência, que buscava explicar os fenômenos naturais, desenvolveu-se e desdobrou-se em diversas áreas e campos, buscando responder às complexas questões que fazem parte do mundo moderno. A saúde se coloca enquanto um desses campos complexos, que inicialmente compreendia a história das doenças e das condições de vida e teve que ser questionada à medida que somente essa teoria não mais justificava as complexas existências e modos de andar a vida. Especificamente a Saúde Coletiva no Brasil reinventou formas de responder aos inúmeros e complexos questionamentos que se colocam no âmbito da vida e das condições de vida. Assim, buscou-se explorar a trajetória históricopolítica-conceitual da constituição do campo da Saúde Coletiva no Brasil apoiado em uma metodologia que se utiliza de elementos analíticos da própria reflexão que o estudo traz, em um movimento de investigação denominado como entre-meios. São apresentadas as falas dos participantes, abordando episódios e reflexões sobre os acontecimentos que marcaram a história da Saúde Coletiva em nosso país, o que deu base para compor uma caixa de ferramenta para o desenvolvimento do estudo. Os diferentes significados da Saúde Coletiva foram apresentados a partir do material empírico, bem como de uma análise considerando outros olhares sobre o mesmo objeto, pela qual se buscou construir um olhar autoral sobre o objeto estudado. Além disso, após a busca de conceitos e teorias sobre os campos, foram apresentadas diferentes abordagens para a conceituação de campo, sendo que a caixa de ferramentas e as análises dos significantes antes expostos foram utilizados para construir algumas considerações e questões. Desenvolveu-se, através das bases de dados empíricos e teórico conceituais, uma análise sobre a Saúde Coletiva no Brasil para compreender o campo a partir de um olhar crítico sobre a cientifização das áreas de conhecimento. Considerando a singularidade de um campo ainda em transformação que se constituiu em um cenário político particular, onde a Reforma Sanitária Brasileira estava em construção compreendesse sua conformação enquanto um campo de saberes e práticas militantes, para a construção de novos paradigmas para explicar e intervir na saúde do povo brasileiro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Cross-cultural education is thought to develop critical consciousness of how unequal distributions of power and privilege affect people’s health. Learners in different sociopolitical settings can join together in developing critical consciousness – awareness of power and privilege dynamics in society – by means of communication technology. The aim of this research was to define strengths and limitations of existing cross-cultural discussions in generating critical consciousness. The setting was the FAIMER international fellowship program for mid-career interdisciplinary health faculty, whose goal is to foster global advancement of health professions education. Fellows take part in participant-led, online, written, task-focused discussions on topics like professionalism, community health, and leadership. We reflexively identified text that brought sociopolitical topics into the online environment during the years 2011 and 2012 and used a discourse analysis toolset to make our content analysis relevant to critical consciousness. While references to participants’ cultures and backgrounds were infrequent, narratives of political-, gender-, religion-, and other culture-related topics did emerge. When participants gave accounts of their experiences and exchanged cross-cultural stories, they were more likely to develop ad hoc networks to support one another in facing those issues than explore issues relating to the development of critical consciousness. We suggest that cross-cultural discussions need to be facilitated actively to transform learners’ frames of reference, create critical consciousness, and develop cultural competence. Further research is needed into how to provide a safe environment for such learning and provide faculty development for the skills needed to facilitate these exchanges.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As sociedades contemporâneas testemunham os efeitos negativos do stress sobre a saúde, existindo evidências empíricas do relacionamento recíproco entre stress e doença (infeciosas, crónicas, cardiovasculares, cancro) (Iwasaki & Mannell, 2000). Por outro lado, Walden (2007) sublinha que o stress varia de acordo com as circunstâncias de vida e Rode et al. (2012) acrescentam que as pessoas com incapacidade apresentam taxas mais elevadas de problemas de saúde relacionados com o stress do que a população em geral. Neste contexto, surge o lazer como mecanismo de coping, como instrumento restaurador e benéfico para a saúde (Caldwell, 2005; Wijndaele et al., 2007). Assim, considerando o turismo como uma marcante atividade recreacional em tempo de lazer na vida das pessoas, e uma oportunidade de relaxamento e interação social (Richards, et al., 2010), pensou-se na possibilidade do turismo acessível ser um recurso de coping para gerir o stress na incapacidade. É com base na atualidade e pertinência destas reflexões que se estabeleceram duas metas para este trabalho: compreender o relacionamento entre turismo, stress e coping para os indivíduos com incapacidade, e desenvolver bases empíricas para fins terapêuticos e para o desenvolvimento de novos produtos turísticos, numa lógica biopsicossocial (biológica ou física, psicológica e social). Especificamente, pretende-se identificar fontes de stress para as pessoas com incapacidade e as suas respostas de coping, e explicar como o turismo atua nas dimensões biopsicossociais do stress-coping. Para atingir estes objetivos utilizou-se uma metodologia mista, suportada por uma revisão de literatura aprofundada, que consistiu na realização de um estudo qualitativo e outro quantitativo. No primeiro, recorreu-se à técnica de focus groups para cada tipo de incapacidade em análise, motora (N=6), auditiva (N=7) e visual (N=6), e no segundo, procedeu-se à aplicação de inquéritos por questionário a pessoas com incapacidade motora e sensorial (N=306), cujo questionário consistiu na adaptação e ajuste das ECL (Escalas de Coping através do Lazer) ao contexto do Turismo Acessível. Os resultados indicam que a principal fonte de stress dos indivíduos com incapacidade é a própria incapacidade em conjugação com a sociedade, demonstrando-se a prevalência de estratégias baseadas na interação social para a resolução de problemas, em detrimento de outras. Por sua vez, apuram-se os benefícios do turismo, cujas mais-valias no âmbito das dimensões biopsicossociais destes indivíduos em particular, são também discutidas. Conclui-se, portanto, que o turismo acessível é um novo formato de stress-coping para a população com incapacidade, suportando o reequilíbrio e harmonização dos seus recursos pessoais e sociais, contribuindo positivamente para a sua saúde e bem-estar global, servindo de base ao desenvolvimento de novos produtos turísticos adequados e direcionados para as necessidades específicas desta população e ao planeamento de intervenções terapêuticas alternativas no contexto da sua reabilitação.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L‘obésité constitue un problème de santé publique au Canada, particulièrement chez les populations autochtones où les prévalences les plus élevées ont été rapportées. D’après les écrits recensés, plusieurs méthodes ont été essayées pour étudier la relation entre l’alimentation et l’obésité, mais les résultats sont inconstants. Le but de cette thèse est d’identifier, en termes quantitatif et qualitatif, les différences dans l’alimentation des obèses et non-obèses. Pour y parvenir, nous avons développé une nouvelle méthode à l’aide d’une banque de données portant sur les enfants Mohawk de Kahnawake afin d’identifier les différences dans les choix alimentaires. Cette même méthode a été ensuite appliquée à deux autres banques de données (celle des adultes cris de la Baie James et celle des autochtones de l’enquête ESCC 2.2). Globalement, les résultats n’ont pas montré de différences significatives dans l’alimentation des participants selon les catégories d’IMC en considérant les indicateurs reliés à la quantité et à la qualité de l’alimentation comme l’apport énergétique total, l’apport énergétique en provenance des lipides, les fibres alimentaires, la densité énergétique et la diversité alimentaire. Par contre, les résultats de la nouvelle méthode fondée sur la sélection des items alimentaires fréquemment consommés par au moins 10 % des participants ont révélé que les enfants de Kahnawake à risque d’excès de poids consommaient plus fréquemment de croustilles (p=0.001) et moins fréquemment de craquelins que les enfants avec excès de poids ou ceux ayant un poids normal (p=0.015). Ensuite, en prenant la catégorie de poids normal comme référence, le rapport de côte (Odds ratio : OR) d’être à risque d’excès de poids était de 2.16 (95 % IC : 1.14 - 4.09) fois plus élevé chez les enfants de Kahnawake qui consommaient plus fréquemment de croustilles comparativement aux non-consommateurs de croustilles, et ce, après ajustement pour l’âge. Par contre, le rapport de côte d’être à risque d’excès de poids diminuait de 79 % (OR = 0.21; 95 % IC : 0.06 – 0.72) chez les enfants consommateurs de craquelins comparativement à leurs homologues non-consommateurs. Après avoir corrigé les quantités pour l’âge, on note que les enfants avec excès de poids consommaient plus de frites que les enfants à risque d’excès de poids ou ceux ayant un poids normal (p = 0.027). Chez les femmes cries, les résultats de la nouvelle méthode ont montré que le colorant à café était associé à un risque élevé d’obésité (OR = 4.64, 95 % IC : 1.04 - 0.54); alors que le lait faible en matières grasses était associé à un moindre risque d’embonpoint (OR = 0.38, 95 % IC : 0.17 - 0.82), après ajustement pour l’âge. Quant aux hommes cris, le lait entier était associé à un moindre risque d’avoir de l’embonpoint (OR ajusté pour l’âge = 0.38, 95 % IC : 0.20 - 0.71) et, en termes de quantité corrigée pour l’âge, les hommes obèses buvaient plus de boissons sucrées aux fruits comparativement aux hommes de poids normal ou ceux ayant de l’embonpoint (p=0.015). Selon les résultats de cette méthode appliquée aux données de l’enquête ESCC 2.2, les garçons à risque d’excès de poids ou avec excès de poids consommaient moins fréquemment de pain blanc que ceux de poids normal (p=0.048). En termes de quantité toutefois, ils consommaient plus de pain blanc (p=0.040), utilisaient plus de farine de blé (p=0.006) et de levure (p=0.002). Après avoir ajusté les quantités consommées pour l’âge et l’indice d’activité physique, les femmes avec embonpoint ou obèses utilisaient plus de farine de blé (p< 0.001) que leurs homologues de poids normal. Chez les hommes, il n'y avait pas de différences ni dans les fréquences de consommation ni dans les quantités consommées. Concernant les filles, leurs apports alimentaires n'étaient pas valides (facteur d'activité de Goldberg < 1.2 dans la catégorie embonpoint / obèse). Les résultats de cette méthode innovatrice pourraient d’une part, permettre d’axer la sensibilisation sur des aliments particuliers en plus des recommandations générales du Guide Alimentaire Canadien. D’autre part, ils nous renvoient aux données biologiques de laboratoire afin d’identifier les composantes des items susceptibles de contribuer au développement de l’obésité.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dans le contexte du changement climatique, la chaleur est, depuis le début des années 2000, une préoccupation grandissante, d’abord en tant qu’enjeu sanitaire puis comme problématique affectant la qualité de vie des citoyens. Au Québec, le concept d’îlot de chaleur urbain, issu de la climatologie urbaine, a graduellement émergé dans le discours des autorités et de certains acteurs de l’aménagement. Or, on constate l’existence d’un certain décalage entre les connaissances scientifiques et l’interprétation qu’en font les urbanistes. Dans le cadre de ce mémoire, on a tenté d’identifier les facteurs explicatifs de ce décalage en s’intéressant au processus d’acquisition des connaissances des urbanistes québécois. Par le biais d’entretiens réalisés auprès des principaux acteurs ayant contribué à l’émergence de l’ICU au Québec, on a été en mesure d’identifier les éléments ayant entraîné certaines distorsions des connaissances. L’absence d’interdisciplinarité entre la climatologie urbaine et l’urbanisme tout au long du processus d’acquisition des connaissances ainsi qu’une interprétation tronquée de la carte des températures de surface expliquent principalement la nature du décalage observé.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This paper investigates the time–space practices of young people caring for their siblings in youthheaded households affected by AIDS in Tanzania and Uganda. Based on qualitative exploratory research with young people heading households, their siblings, NGO workers and community members, the article develops the notion of sibling ‘caringscapes’ to analyse young people’s everyday practices and caring pathways through time and space. Participatory time-use data reveals that older siblings of both genders regularly undertake substantial caring tasks at the very high end of the caregiving continuum. Drawing on rhythmanalysis, the paper explores how young people negotiate emotional geographies and temporalities of caring. The competing rhythms of bodies, schooling, work and seasonal agricultural production can result in ‘arrhythmia’ and time scarcity, which has detrimental effects on young people’s health, education,future employment prospects and mobility. Young people’s lifecourse transitions are shaped to a large extent by their caring responsibilities, resulting in some young people remaining in a liminal position for considerable periods, unable to make ‘successful’ transitions to adulthood. Despite structural constraints,however, young people are able to exercise some autonomy over their caring pathways and lifecourse transitions. The research sheds light on the ways that individuals embody the practices, routines and rhythms of everyday life and exercise agency within highly restricted broader landscapes of care.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Combining 'the gathering of artefacts with the gathering of souls', George Brown was a key figure in the Christian, and especially the Wesleyan Methodist, history of nineteenth-century Oceania. Using his life as a case study, Helen Bethea Gardner examines the role of Christian missionaries in the Pacific Islands. Brown's career (1860-1908) spanned one of the most tumultuous political periods in the South Pacific, as one by one islands were colonised by imperial nations. He was one of the most politically engaged of all missionaries, encouraging colonial rule in the Pacific by America, Britain, Germany and, eventually, Australia and New Zealand. Originally from the north of England, he worked as a missionary in Samoa from 1860, moving to the Bismarck Archipelago (now Papua New Guinea) in 1875. From the 1880s until his retirement in 1907, he worked in Sydney as the general secretary of the Australasian Methodist Overseas Mission. Gathering for God examines Brown's missionary letters, journals and journalism, exploring how he attracted Pacific Islanders to Christian teachings, analysing his leadership during an armed attack on New Britain villages accused of cannibalism, and looking at his work in the new discipline of anthropology. He was a major collector of artefacts (his collection is now in the Osaka Museum) and photographer of Pacific peoples (his collection is in the Australian Museum).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tertiary institutions should seek continuous feedback from industries to keep track of the needs of businesses to provide education and training. Academics should stay in touch with businesses by networking and consulting. Holland and De Cieri (2006) refer to theories of child learning (pedagogy) to inform their understanding of andragogy, the study of adult learning. Adult learners would be continuous learners and would move in and out of formal education according to individual needs or life circumstances, job requirements or career development. In designing programmes and up-grading curricula, these are important factors to bear in mind so that programmes “cater” for these learners as well.

This study was financed by Auckland City Council focussing on Auckland’s Rosebank Business Precinct (ARBP). The surrounding communities, particularly Mäori, Pacific peoples and recent migrants, experience disparities in employment. Our research questions were:
• Is there a skills match between the present-day workforce and actual business needs over the medium term?
• What can these data tell us about Rosebank’s trajectory as a skilled business cluster and about its future workforce requirements?
• What education and training will be necessary for these organisations to maintain their competitive advantage and profit margins?

The target population were the 500-600 businesses operating on Rosebank Road. A total of 529 businesses were identified. Interviews with 102 companies with a 36-question questionnaire were conducted. The sampling frame was owner-managers (senior, non-shareholding managers). Of the respondent firms, 68.75% had vacancies for up to 3 months and 31.24% vacancies for 6 months.

This paper highlights areas identified in the ARBP for developing programmes and curricula for tertiary institutions to provide employable students with the right knowledge, skills and attributes (KSAs) to grow existing ventures. A fine balance must be struck between human and organisational needs. In the analysis and discussion we point out what education or training is necessary for the ARBP to provide greater efficiencies and subsequent improvement to their profit levels by current and future employees entering the workforce; well “equipped” employees with knowledge and skills to add value in their organisations. Recommendations, future perspectives and conclusions form the last part of this paper

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aim: Acute rheumatic fever (ARF) and its sequela chronic rheumatic heart disease remain significant causes of morbidity and mortality in New Zealand, particularly among Māori and Pacific peoples. Despite its importance, ARF epidemiology has not been reviewed recently. The aims of this study were to assess trends in ARF incidence rates between 1996 and 2005 and the extent to which ARF is concentrated in certain populations based on age, sex, ethnicity and geographical location.

Methods: This descriptive epidemiological study examined ARF incidence rates using hospitalisation data (1996–2005) and population data from the 1996 and 2001 censuses. Rates were compared by using rate ratios and 95% confidence intervals.

Results: New Zealand's annual ARF rate was 3.4 per 100 000. ARF was concentrated in certain populations: 5- to 14-year-olds, Māori and Pacific peoples and upper North Island areas. From 1996 to 2005, the New Zealand European and Others ARF rate decreased significantly while Māori and Pacific peoples’ rates increased. Compared with New Zealand European and Others, rate ratios were 10.0 for Māori and 20.7 for Pacific peoples. Of all cases, 59.5% were Māori or Pacific children aged 5–14 years, yet this group comprised only 4.7% of the New Zealand population.

Conclusion: ARF rates in New Zealand have failed to decrease since the 1980s and remain some of the highest reported in a developed country. There are large, and now widening, ethnic disparities in ARF incidence. ARF is so concentrated by age group, ethnicity and geographical area that highly targeted interventions could be considered, based on these characteristics.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tertiary institutions should seek continuous feedback from industries to keep track of the needs of businesses to provide education and training. In designing programmes and upgrading curricula, there are important factors to bear in mind so that programmes "cater" for all levels of learners. The Auckland City Council financed this study, focussing on Auckland's Rosebank Business Precinct (ARBP). Surrounding communities, particularly Maori, Pacific peoples and recent migrants, experience disparities in employment. The target population were 500+ businesses operating on Rosebank Road. A total of 529 businesses were identified. Interviews with 102 companies with a 36-question questionnaire were conducted. Areas were identified and covered in this paper in the ARBP for developing programmes and curricula for tertiary institutions to provide employable students with the right knowledge, skills and attributes to grow and manage existing ventures. In the analysis we point out what education or training is necessary for ARBP to provide greater efficiencies and improvement in profit levels. Recommendations and conclusions are provided.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The World Health Organization (WHO) study entitled Suicide Trends in At-Risk Territories (START) is an international multisite initiative that aims to stimulate suicide research and prevention across different areas of the globe. A central component of the study is the development of registration systems for fatal and nonfatal suicidal behaviors. Aims: This paper provides an overview of the data collected on suicidal behaviors from the participating locations in the START study. Method: Descriptive statistics on the data are presented in terms of age, sex, and method. Results: Agreater proportion of suicide deaths occurred among males. In all areas except the Philippines more females than males engaged in nonfatal suicidal behaviors. Compared to Australia, Italy, New Zealand, the Philippines, and Hong Kong SAR, in the Pacific Islands suicide most often occurs in younger age groups. Results indicate notable variations between countries in choice of method. A greater proportion of suicides occurred by hanging in Pacific Islands, while inhalation of carbon monoxide, use of firearms, ingestion of chemicals and poisons, and drug overdose were the most frequent methods of choice in other areas. Conclusion: The information drawn from this study demonstrates the enormous variation in suicidal behavior across the areas involved in the START Study. Further research is needed to assess the reliability of the established data-recording systems for suicidal behaviors. The baseline data established in START may allow the development of suicide prevention initiatives sensitive to variation in the profile of suicide across different locations. © 2013 Hogrefe Publishing.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A obesidade é uma doença crônica definida como o acúmulo de gordura anormal ou excessiva que pode prejudicar a saúde. Torna-se necessário intervir no seu combate e prevenção, especialmente entre as crianças. A literatura da área indica que, em geral, intervenções apenas com crianças ou com cuidadores, ou com ambos, apresentam resultados favoráveis. Neste estudo foram avaliados os efeitos de instruções, do treino de relato verbal (TRV) e do treino de automonitoração (TA), aplicados com e sem a participação do cuidador principal, sobre o seguimento de regras nutricionais em crianças com obesidade ou sobrepeso. Participaram duas crianças (9 e 11 anos) e suas cuidadoras primárias. O ambiente foi um consultório do ambulatório de psicologia de um hospital universitário. Foram utilizados: Prontuário dos pacientes, Roteiro de entrevista inicial, Inventário de estilos parentais (IEP), Roteiro de entrevista 2, Recordatório 24 horas, Manual informativo sobre obesidade e alimentação saudável, Teste de conhecimentos, Protocolo de orientação nutricional para crianças, Protocolo de automonitoração, Roteiro para análise do protocolo de automonitoração, jogos e brinquedos e Roteiro de entrevista final. O procedimento de coleta ocorreu em 10 sessões distribuídas em aproximadamente 15 semanas e consistiu de análise dos prontuários; entrevista no ambulatório com o cuidador e com a criança para assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aplicação do roteiro de entrevista inicial e do IEP; inserção dos participantes em uma de duas condições (Condição 1, apenas a criança [P1] presente; Condição 2, tanto a criança [P2] quanto seu cuidador primário [C2] estavam presentes); aplicação do Roteiro de entrevista 2 seguido da aplicação do Recordatório 24 horas (Linha de Base 1 [LB1]); aplicação do Manual informativo sobre obesidade e alimentação saudável e do Teste de conhecimentos; TRV (Linha de Base 2 [LB2]); TA; entrevista de acompanhamento e entrevista de encerramento. Quanto aos efeitos das instruções, os resultados indicam que P1 manteve a mesma classificação em todos os itens, enquanto P2 melhorou seu desempenho nos itens conhecimento e seguimento das orientações nutricionais e C2 apresentou melhora no conhecimento sobre obesidade ao final do estudo. Os Índices de adesão à dieta obtidos por P2 foram mais elevados do que os obtidos por P1 em todas as fases da pesquisa. Comparando-se a média obtida pelos dois participantes em LB1 e LB2, observou-se aumento de 39,77% indicando mudança com significância clínica após intervenção. A combinação de variáveis nesta pesquisa mostrou-se favorável a ampliação do repertório dos participantes em relação ao comportamento alimentar, tendo como referência o próprio sujeito ao longo do estudo. Os resultados sugerem que há maior eficácia quando crianças e cuidadores são alvo de intervenção.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)