203 resultados para Úlcera varicosa


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A etiopatia da úlcera péptica apresenta diversos fatores que contribuem para a agressão à mucosa gastroduodenal, sendo que o hábito alimentar pode ser um fator desencadeante, a população paraense apresenta relevante característica quanto ao hábito alimentar, em decorrência da ingestão de alimentos derivados da mandioca contendo glicosídeos ciangênicos, sendo que este trabalho tem o objetivo de determinar os teores de tiocianato urinário em portadores de úlcera péptica considerando-se a presença de Helicobacter pylori e comparando com indivíduos sadios de acordo com o nível de ingestão destes alimentos. Para a determinação dos teores de tiocianato foi empregado o método espectrofotométrico (UV), sendo que os resultados obtidos apresentaram valores médios de 0.7619 ± 0.4859 mg SCN-/L, 0.9258 ± 0.5701 mg SCN-/L e 1.2467 ± 0.8236 mg SCN-/L naqueles com baixa, moderada e elevada ingestão de glicosídeos cianogênicos respectivamente, concluindo-se que o método empregado na culinária paraense é eficaz, os indivíduos portadores de úlcera péptica H. pylori (positivo) apresentaram teores de tiocianato médios de 0.4913 ± 0.3841 mg SCN-/L, enquanto que os H. pylory (negativo) valores de 0.2463 ± 0.2922 mg SCN-/L, portanto, a ingestão de glicosídeos cianogênicos não interferiu no crescimento da bactéria no trato gastrintestinal.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Contexto: O manuscrito descreve a reparação cirúrgica de uma úlcera crônica resultante da picada de uma aranhamarrom, um problema de difícil resolução, o qual habitualmente demora meses até a cicatrização. Descrição do caso: A vítima foi picada na coxa direita e desenvolveu fases de envenenamento típicas da picada de Loxosceles, incluindo a placa mármore, a escara e a úlcera profunda e de bordos emoldurados, características do acidente. Devido ao processo cicatricial lento, cuidados intensivos com curativos, dificuldade na deambulação, além do fator estético, optou-se por cirurgia excisional da lesão e sutura direta das bordas. O tratamento cirúrgico proporcionou cicatrização total da lesão dentro de 15 dias. Conclusões: A úlcera loxoscélica apresenta difícil cicatrização, evoluindo para a cronicidade. A cirurgia com excisão completa e síntese primária constitui técnica adequada para a cura da doença.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Avaliação dos resultados da utilização de enxerto de espessura parcial de esclera autóloga para o tratamento das úlceras esclerais profundas, como complicação tardia da exérese de pterígio associada à betaterapia. MÉTODOS: Foram tratados doze olhos de doze pacientes, nove femininos e três masculinos, com idade variando entre 48 e 82 anos, média 65,2 anos. RESULTADOS: Houve boa integração do enxerto em todos os casos, com resultado funcional e cosmético favorável e sem complicações. CONCLUSÃO: Várias técnicas de enxertia tem sido propostas para o tratamento da úlcera escleral: esclera e dura-máter homólogas, derme, cartilagem auricular e periósteo autólogos. No entanto, o procedimento com esclera autóloga apresenta reais vantagens em relaçâo aos enxertos empregados anteriormente. Não há referências na literatura quanto ao emprego de enxerto de esclera autóloga de espessura parcial para o tratamento da úlcera escleral.

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OBJETIVO: Identificar a ocorrência de úlcera por pressão em pacientes submetidos a cirurgias eletivas de porte II, III e IV. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, com delineamento de pesquisa não experimental, tipo descritivo e prospectivo. A amostra foi composta por 148 pacientes adultos, de ambos os gêneros, submetidos à cirurgia eletiva, conforme os critérios de seleção determinados previamente. RESULTADOS: Da amostra avaliada, 108 pacientes receberam alta hospitalar, três faleceram e 37 desenvolveram úlceras por pressão. Esses pacientes apresentaram 44 lesões, sendo a maioria diagnosticada de estágio II (56,8%), seguida por lesões de estágio I (40,9%) e estágio III (2,3%). As áreas corporais mais acometidas foram a região sacro/glútea (68,2%), calcâneos (18,1%), região dorsal (9%) e o pavilhão auricular (4,6%). CONCLUSÃO: A ocorrência de úlcera por pressão foi de 25% indicando a necessidade de implementação de intervenções efetivas para a prevenção desse evento adverso no perioperatório.

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