601 resultados para Glycated hemoglobina


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The aim of this study was to determine the haematological value and biochemical blood in baby alpacas with enteric disorder. A total of 30 blood and serum samples were collected from alpacas of 1 month old with diarrhoea and 5 blood samples of clinically healthy baby alpacas (controls). The animals were from communities in the central Andes from Peru. About haematology were determined haematocrit, haemoglobin concentration, red blood count and white blood count that were not significantly different between control animals and animals with diarrhoea. Moreover, biochemical blood parameters as total protein, albumin and calcium decrease significantly (p<0.05). We conclude that our results could be considered as factors in the mortality of baby alpaca by infectious diarrhoea.

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Aims/hypothesis
Intra-retinal extravasation and modification of LDL have been implicated in diabetic retinopathy: autophagy may mediate these effects.
Methods
Immunohistochemistry was used to detect autophagy marker LC3B in human and murine diabetic and non-diabetic retinas. Cultured human retinal capillary pericytes (HRCPs) were treated with in vitro-modified heavily-oxidised glycated LDL (HOG-LDL) vs native LDL (N-LDL) with or without autophagy modulators: green fluorescent protein–LC3 transfection; small interfering RNAs against Beclin-1, c-Jun NH(2)-terminal kinase (JNK) and C/EBP-homologous protein (CHOP); autophagy inhibitor 3-MA (5 mmol/l) and/or caspase inhibitor Z-VAD-fmk (100 μmol/l). Autophagy, cell viability, oxidative stress, endoplasmic reticulum stress, JNK activation, apoptosis and CHOP expression were assessed by western blots, CCK-8 assay and TUNEL assay. Finally, HOG-LDL vs N-LDL were injected intravitreally to STZ-induced diabetic vs control rats (yielding 50 and 200 mg protein/l intravitreal concentration) and, after 7 days, retinas were analysed for ER stress, autophagy and apoptosis.
Results
Intra-retinal autophagy (LC3B staining) was increased in diabetic vs non-diabetic humans and mice. In HRCPs, 50 mg/l HOG-LDL elicited autophagy without altering cell viability, and inhibition of autophagy decreased survival. At 100–200 mg/l, HOG-LDL caused significant cell death, and inhibition of either autophagy or apoptosis improved survival. Further, 25–200 mg/l HOG-LDL dose-dependently induced oxidative and ER stress. JNK activation was implicated in autophagy but not in apoptosis. In diabetic rat retina, 50 mg/l intravitreal HOG-LDL elicited autophagy and ER stress but not apoptosis; 200 mg/l elicited greater ER stress and apoptosis.
Conclusions
Autophagy has a dual role in diabetic retinopathy: under mild stress (50 mg/l HOG-LDL) it is protective; under more severe stress (200 mg/l HOG-LDL) it promotes cell death.

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Detectar os principais achados fundoscópicos em crianças portadoras de hemoglobinopatias falciformes. Métodos: Foram estudados 26 pacientes com hemoglobinopatias falciformes, no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, que foram submetidos a protocolo de pesquisa pré-estabelecido. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste qui-quadrado. Resultados: A idade média foi de 10,6 anos, com acuidade visual igual ou melhor que 20/25 na maioria, excetuando-se 3 olhos, que apresentavam outras doenças associadas. O tipo mais freqüente foi o SS com 57,7% (15/26) dos casos, seguido pelos SC e SA com 15,4% (4/26) cada, e pelo S-Thal com 11,5% (3/26). A freqüência da retinopatia por células falciformes foi maior após os 10 anos de idade, sendo mais freqüente, em valores relativos, no tipo S-Thal (100% dos casos) e, em valores absolutos, no tipo SS (9 casos). Os dois achados mais comuns foram tortuosidade venosa (12/26) e “black sunburst” (7/26). Conclusões: Observamos que a incidência de retinopatia por células falciformes aumentou após os 10 anos de idade e não evidenciamos achados da doença proliferativa. Portanto, enfatizamos a necessidade do exame oftalmológico precoce nos portadores de anemia falciforme, como forma de prevenir futuras complicações oculares

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Introdução: A neurofibromatose tipo I (NF1), também designada doença de Von Recklinghausen, é causada por uma anormalidade no cromossoma 17, de transmissão autossómica dominante, responsável pela produção deficiente de neurofibromina. Caracteriza-se por displasia nos tecidos mesodérmicos e neuroectodérmicos, e tem uma incidência de um para 2.500-3.300 nascimentos. A presença de manchas café-au-lait, neurofibromas cutâneos e hamartomas da íris são sinais cardinais da doença. Primeiramente descrita por Ruebi em 1945, a patologia vascular é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A ocorrência de hemorragia fatal ou quase fatal está reportada ocasionalmente nas cavidades pleural, abdominal, retroperitoneu, tecidos moles do tronco e extremidades. Esta hemorragia massiva é causada pela rutura de vasos sanguíneos friáveis, característicos pelos níveis reduzidos de neurofibromina e consequente proliferação endotelial e de músculo liso nas artérias e veias. Uma das consequências clínicas mais sérias descritas na NF1 é a ocorrência de hemorragia severa e dificuldade em alcançar controlo hemostático. Objetivo: Exposição de caso clínico de extenso hematoma cervical e hemotórax espontâneos por rutura troncos venosos braquiocefálico, veia subclávia e junção subclávio-jugular em doente com NF1. Caso clínico: Relata-se caso clínico de mulher de 51 anos, com antecedentes conhecidos de NF1 e hipertensão arterial. Foi admitida no serviço de urgência em choque hipovolémico hemorrágico, no contexto de dor súbita no ombro direito e volumosa tumefação cervical direita. Em angioTC foi objetivado volumoso hematoma, envolvendo a região cervical direita, a região retrofaríngea-prevertebral, escavado supraclavicular direito, mediastino, associando a importante hemotórax direito. Procedeu-se a abordagem supraclavicular com drenagem do hematoma e identificação de fontes hemorrágicas, nomeadamente: tronco venoso braquicefálico, veia subclávia e confluência subclávio-jugular. Foi necessária secção da clavícula para controlo hemorrágico e realização de rafias dos troncos venosos com prolene. Intraoperatoriamente, foi evidente a fragilidade e friabilidade excessiva dos vasos sanguíneos. Após controlo hemorrágico, foi realizada videotoracoscopia para drenagem de hemotórax e evacuação de coágulos, confirmando-se a ausência de hemorragia ativa. No pós-operatório a doente recuperou estabilidade hemodinâmica, sem evidência analítica de queda de hemoglobina. Realizou-se angioTC, onde se confirmou franca melhoria do hematoma cervical direito e retrofaríngeo em critérios quantitativos, e ausência de extravasamento de contraste. Objetivou-se adicionalmente aneurismas acular da artéria vertebral direita, corrigido ulteriormente através de embolização com coils. Conclusão: A NF1 é uma doença genética que raramente se pode associar a hemorragia life- -threatening. A vasculopatia é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A existência de friabilidade vascular excessiva com consequente hemorragia espontânea na NF1 é rara e pode ser fatal, exigindo um diagnóstico rápido e tratamento atempado.

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Aims To examine objective visual acuity measured with ETDRS, retinal thickness (OCT), patient reported outcome and describe levels of glycated hemoglobin and its association with the effects on visual acuity in patients treated with anti-VEGF for visual impairment due to diabetic macular edema (DME) during 12 months in a real world setting. Methods In this cross-sectional study, 58 patients (29 females and 29 males; mean age, 68 years) with type 1 and type 2 diabetes diagnosed with DME were included. Medical data and two questionnaires were collected; an eye-specific (NEI VFQ-25) and a generic health-related quality of life questionnaire (SF-36) were used. Results The total patient group had significantly improved visual acuity and reduced retinal thickness at 4 months and remains at 12 months follow up. Thirty patients had significantly improved visual acuity, and 27 patients had no improved visual acuity at 12 months. The patients with improved visual acuity had significantly improved scores for NEI VFQ-25 subscales including general health, general vision, near activities, distance activities, and composite score, but no significant changes in scores were found in the group without improvements in visual acuity. Conclusions Our study revealed that anti-VEGF treatment improved visual acuity and central retinal thickness as well as patient-reported outcome in real world 12 months after treatment start.

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Con el objetivo de elaborar un plan sanitario que prevenga el síndrome anémico en el hato ovino de la Facultad de Ciencia Animal - UNA. Se determinó la prevalencia de esta patología en los ovinos en desarrollo, Analizando los niveles de infestación ( NI ) de las especies parasitarias y evaluando los valores de hematocrito en relación con la carga gastro - parasitaria. Se tomaron 18 muestras biológicas de heces fecales y sangre, antes de la desparasitación y 20 días después, en el periodo de Junio – Julio 2014, se utilizó la técnica de Sheather, se determinó Hematocrito y Hemoglobina , Los datos s e analizaron a través del estudio epidemiológico descriptivo y analítico utilizando diferentes técnicas de laboratorio y método estadístico de correlación de variables cuantitativas de Pearson . En el primer y segundo muestreo se identificaron los parásitos Haemonchus sp, Cooperia sp, Strongylus sp, Coccidia sp, Bunostomum sp y Moniezia sp . Al primer muestreo la variable prevalencia de síndrome anémico del hato ovino es del 50% y el 100% de los animales analizados presentaron Strongylus sp, Haemonchus sp, Co ccidia sp, Bunostomum sp y Moniezia sp, y el 72,2% presentaron Cooperia sp , presentaron NI Alto 77.7% afectados con Haemonchus sp, 16.6% Strongylus sp, y un 11.1% para las especies de Cooperia sp, Coccidia sp y Moniezia sp. , NI Moderado, Moniezia sp y C occidia sp , un 88.8%, Strongylus sp 83.3%, Bunostomum sp y Haemonchus sp 22.2% y Cooperia sp 11.1%, NI Leve, el 77.7% con Bunostomum sp y el 50% presentaron Cooperia sp. Al segundo muestreo 20 días después del tratamiento, el valor de hematocrito, e staban en los rangos de 22 - 38%. Los niveles de infestación variaron, presentando NI Alta , para Moniezia sp con 22.2%, aumentado su carga parasitaria en relación con el primer muestreo . Se observó la disminución de las cargas parasitarias de las especies Ha emonchus sp con 16.6%, Strongylus sp y Coccidia sp 5.5%.En el NI Moderada , Coccidia sp , mantuvo el 88.8%. Strongylus sp aumentó con 88.8%, Haemonchus sp 83.3%. Las cargas de Moniezia sp , prevalecieron con el 77.7%. Cooperia sp , se presentó con el 50%, B onostomus sp , 27.7%. NI Leve , encontramos el 44.4% de la población con Bunostomum sp y un 5.5% con Cooperia sp y Coccidia sp. De la relación existente entre la presencia de los parásitos y los valores de hematocrito, las combinaciones parasitarias siguient es fueron significativos con P= 0.67, <0.0022 para Cooperia sp y Haemonchus sp , P= 0.65, <0.0036 Cooperia sp con Bunostomum sp , P= 0.62, <0.0060 Cooperia sp con Strongylus sp , P= 0.50, <0.0353 Strongylus sp con Moniezia sp y P= 0.64 <0.0043 para Haemon chus sp con Bunostomum sp. Las parasitosis gastrointestinales son un factor importante de las causas del síndrome anémico, ya que la relación de los valores de hematocritos con la combinación de diferentes especies de parásitos fue significativa y que con la utilización de fármacos antihelmínticos de uso continuo se encontraron cargas parasitarias, con niveles de infestación de alto a moderado .

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Es importante diagnosticar tempranamente la afección renal y prevenir las alteraciones a nivel microvascular, para lo cual hemos tomado en consideración la determinación de la nicroalbuminuria, los niveles sanguíneos de fibrinógeno cuya elevación es considerada como factor de riesgo de la nefropatía. Los parámetros de control glucémico generados por la hemoglobina glicosilada y la fructosamina constituyen hasta hoy el mejor método para el control del metabolismo de los carboidratos, forman parte de nuestros objetivos, determinar sus valores. En nuestro estudio el 52 por ciento de la población estudiada presenta microalbuminuria basal positiva. El 70 por ciento de los investigados presenta un control dentro de parámetros normales, sin embargo el 52 por ciento de los pacientes con DM, a pesar de este buen control, presentan nofropatía irreversible. Del total de nefrópatas [52 por ciento], el 29 por ciento de los pacientes son del sexo femenino el 23 por ciento son del sexo masculino. Se observó que los años de evolución de la biabetes, tienen especial importancia en cuanto a la producción de la nefropatía, del 100 por cien de pacientes nefrópatas el 58 por ciento tenía entre 5 y 14 años de haber sido diagnosticado de diabetes.

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Se realizó un estudio descriptivo; en un universo de 96 pacientes pertenecientes a la clínica de SIDA del hospital. Los datos demográficos se obtuvieron por entrevista directa y los resultados de los exámenes de laboratorio fueron copiados de la historia clínica. Estos se analizaron con la ayuda del Software Epi-Info. Resultados: la mayoría fueron hombres, con edad menor a 45 años, casados, solteros y con ocupación de obreros y quehaceres domésticos. Los fármacos más utilizados fueron zidovudina, lamivudina y efavirenz: zidovudina produjo anemia en el 15.5de los casos y depresión medular en el 2.4; lamivudina provocó miositis en el 31, neuropatía periférica en el 4y efavirenz ocasionó elevación de las transaminasas, glutámico pirúvico y glutámico oxalacético, en el 51.2. En la evaluación de las transaminasas, creatinfosfoquinasa, creatinina, glucosa, colesterol total, triglicéridos, hemoglobina, carga viral y los linfocitos TCD4 no hubo diferencia significativa entre la valoración inicial y en la de control. Conclusión: efavirenz produjo la más alta frecuencia de efectos colaterales se relaciono con la elevación de transaminasas, seguido por zidovudina que produjo anemia y depresión medular; lamivudina provoco miositis y neuropatía periférica

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Estudio experimental comparativo para determinar las características clínico obstétricas de 25 pacientes con hipertensión inducida por el embarazo (HIE) y 25 pacientes embarazadas normotensas, valoradas en los servicios de consulta externa, emergencia,sala de labor, sala de partos, quirófano y sala de puerperio del hospital Vicente Corral Moscoso, en el año de 1994. En las em,barazdas con HIE se descartaron todas las manifestaciones patológicas que pudieran interferir con un diagnóstico adecuado de esta patología. Para estudiar las características con las que se presenta esta grave patología en nuestro medio, a las pacientes con hipertensión inducida por el embarazo (HIE), se les realizó valoraciones de laboratorio (hemoglobina, hematócrito, úrea, creatinina, calcio, reticulocitos, hierro sérico, plaquetas, proteinas, ácido úrico y proteina en orina), además de el electrocardiograma, la ecografía, el perfil biofísico y el test de estimulación sónica. Se determinó también la tensión arterial y se consignaron las manifestaciones clínicas antes del ingreso, durante la estadía y en el puerperio inmediato. Resultados: La preeclampsia se presentó más frecuentemente en el grupo de edad de 26 a 30 años, casi con igual frecuencia en primigénitas y en multíparas y sobre todo hacia el final de la gestación, sin importar los antecedents familiares o personales. En los exámenes de laboratorio, el más confiable para seguir la evolución y dar el pronóstico de la paciente fue el valor del ácido úrico, pues la hemoconcentración, la plaquetopenia y la proteinuria fueron parámetros menos significativos en el estudio. El valor sérico del calcio estuvo disminuido en la mayoría de los pacientes preeclámpticas. El test de estimulación sónica fue el examen que permitió valorar más acertadamente el bienestar fetal. El electrocadiograma reveló bloqueo de rama derecha, taquicardia y braquicardia sinusual, alteraciones estas que no concuerdan con los resultados reportados en la bibliografía. El pronóstico en las pacientes con H.IE. en el medio es bueno, pues no se presentó mortalidad maternal, sin embargo, en cuanto a los productos se presentó un deseo fetal

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A crise de retenção esplénica é uma complicação, frequentemente, fatal da drepanocitose. É rara em adultos, pela elevada incidência de autoesplenectomia durante a infância. Heterozigóticos com traços de drepanocitose e de beta-talassémia têm fenótipos menos graves, podendo manter um baço funcional até à idade adulta. Descrevemos um caso de crise de retenção esplénica num homem de 19 anos, com concentração mínima de hemoglobina de 2,9g/dL, que resolveu após esplenectomia emergente. Os poucos casos descritos na literatura acarretam uma mortalidade elevada. Um diagnóstico rápido e actuação imediata são necessários para garantir a sobrevivência. É apresentada uma revisão da fisiopatologia e da abordagem terapêutica desta entidade.

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Detectar os principais achados fundoscópicos em crianças portadoras de hemoglobinopatias falciformes. Métodos: Foram estudados 26 pacientes com hemoglobinopatias falciformes, no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, que foram submetidos a protocolo de pesquisa pré-estabelecido. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste qui-quadrado. Resultados: A idade média foi de 10,6 anos, com acuidade visual igual ou melhor que 20/25 na maioria, excetuando-se 3 olhos, que apresentavam outras doenças associadas. O tipo mais freqüente foi o SS com 57,7% (15/26) dos casos, seguido pelos SC e SA com 15,4% (4/26) cada, e pelo S-Thal com 11,5% (3/26). A freqüência da retinopatia por células falciformes foi maior após os 10 anos de idade, sendo mais freqüente, em valores relativos, no tipo S-Thal (100% dos casos) e, em valores absolutos, no tipo SS (9 casos). Os dois achados mais comuns foram tortuosidade venosa (12/26) e “black sunburst” (7/26). Conclusões: Observamos que a incidência de retinopatia por células falciformes aumentou após os 10 anos de idade e não evidenciamos achados da doença proliferativa. Portanto, enfatizamos a necessidade do exame oftalmológico precoce nos portadores de anemia falciforme, como forma de prevenir futuras complicações oculares

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Se realiza un estudio epidemiológico descriptivo en escolares aparentemente sanos en 200 niños de las escuelas urbanas del cantón Cuenca con el objetivo de determinar la prevalencia de la anemia ferropénica comprendidos entre los 6 y 12 años de edad, que no padecieron de ningún cuadro patológico clínico o hayan ingerido medicamentos que contengan sales de hierro en los últimos tres meses. Estuvieron en ayunas 12 horas antes de la toma de la muestra. La muestra fue escogida aleatoriamente y se determinaron los valores de hemoglobina, ferropéna, hierro sérico y transferrina, que no analizaron de acuerdo a la edad, sexo, conglomerado social y residencia. Los valores que tomamos como límites normales y en los cuales nos basamos fueron tomados de los textos base de consulta de pediatría [Nelson 16 Menenghello 43]. Al considerar los 11 o 11.5 gr por ciento de hemoglobina, como valor límite inferior, en estos 200 niños no encontramos ninguno que tenga por debajo la hemoglobina de estas cifras, es decir que no hubo niños anémicos ferropénicos o de otra causa. Aunque inicialmente no fue un objetivo de este trabajo, hacemos un comentario más amplio sobre la ferropenia, porque el 40.5 por ciento de estos niños entre los 8 y 10 años, presentan de una y otra forma deficiencia con la ingesta o alteraciones con sus depósitos de hierro

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La anemia por deficiencia de hierro es uno de los diagnósticos más comunes a nivel mundial, afecta tanto a niños como adultos y tiene muy diversas causas. Aparece cuando la ingestión de hierro es inadecuada para cumplir un nivel estándar de demanda, cuando aumentan los requerimientos de hierro o hay una perdida crónica de hemoglobina. El objetivo de la investigación fue determinar anemia por deficiencia de hierro en niños de 8 a 10 años de edad que estudian en el Complejo Educativo Rancho Quemado, Cantón Casa Blanca, municipio de Perquín en el periodo de julio a septiembre de 2014. Para lo cual la metodología que se utilizó fue de tipo prospectiva, transversal, descriptiva y de laboratorio. La población fue constituida por 81 niños y niñas entre 8 a 10 años de edad a los cuales se les realizó las pruebas de laboratorio siguientes: Hemograma completo, conteo de reticulocitos, frotis de sangre periférica, hierro sérico y capacidad de captación del hierro. Resultados obtenidos: en la determinación de hematocrito, hemoglobina e índices hematimétricos no hubo población con valores disminuidos, en la lectura del Frotis de sangre periférica, las células se encontraron con normalidad en el 100% de la población, en el conteo de reticulocitos no hubo disminución , encontrándose normal en el 100% de la población, para la determinación de hierro sérico un niño (1.25%) y una niña (1.25%)de la población resultó con hierro disminuido, capacidad de captación de hierro aumentada y porcentaje de saturación de transferrina disminuida, según la clasificación de las etapas de la anemia el 2.5% (un niño y una niña) de la población se encontró con niveles bajos de hierro sérico, aumento de la capacidad de captación de hierro, y disminución en el porcentaje de saturación de transferrina. Conclusión: En la edad de 8 años no se encontró afectación aparente, resultando con deficiencia de hierro en la edad de 9 años 1.25% y en la edad de 10 años 1.25%.

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Esta investigación se basa en determinar el estado de salud en 200 estudiantes secundarios de 12 a 17 años de diferente talla y peso del colegio Luisa de Jesús Cordero perteneciente al Área de Salud Nº 2 de la Ciudad de Cuenca para establecer valores reales de nuestro medio y de esta manera mejorar su calidad de vida ayudando a establecer un diagnóstico y tratamiento en la salud de los adolescentes. El método empleado es de tipo Descriptivo ya que vamos a determinar valores hematológicos (biometría), químicos (glucosa, ASTO) y microscópicos (orina y heces) en muestras obtenidas de las adolescentes mujeres en lugar y tiempo determinado, la realización de estos exámenes se llevó a cabo en el Hospital Vicente Corral Moscoso de la Ciudad de Cuenca obteniendo los siguientes resultados: La edad promedio es de 14 años, la talla promedio es de 1.53 metros, y el peso de 52.50 Kg. El valor promedio de glóbulos blancos es de 7145.78 xmm3, de glóbulos rojos 4.866.000 xmm3, hemoglobina de 14.21gr/100ml, de hematocrito 43.30 %,de plaquetas 308.000 mm3, de glucosa 74.87mg/dl, ASTO 180.94Ul/ml. 96.0 % de los estudiantes presentaron un pH en la orina de 6.1 y7.0 y presentaron el 1.0 % +++ de bacterias en la orina .De las estudiantes el 78.0% presentaron el examen coproparasitario negativo, y el 22% presentaron el examen positivo.au