967 resultados para Talassemia alfa, hemoglobinopatias, microcitose, hipocromia, deleção -


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No mundo, as hepatites decorrentes de infecções virais têm sido uma das grandes preocupações em saúde pública devido a seu caráter crônico, curso assintomático e pela sua capacidade de determinar a perda da função hepática. Com o uso em larga escala de medicamentos antirretrovirais, a doença hepática relacionada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) contribuiu para uma mudança radical na história natural da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Não se sabe ao certo o peso da coinfecção VHC/HIV no Brasil, mas evidências apontam que independentemente da região geográfica, esses indivíduos apresentam maiores dificuldades em eliminar o VHC após o tratamento farmacológico, quando comparados a monoinfectados. No âmbito do SUS, o tratamento antiviral padrão para portadores do genótipo 1 do VHC e do HIV é a administração de peguinterferon associado à Ribavirina. Quanto ao período de tratamento e aos indivíduos que devem ser incluídos, os dois protocolos terapêuticos mais recentes possuem divergências. A diretriz mais atual preconiza o tratamento de indivíduos respondedores precoces somados a respondedores virológicos lentos, enquanto a diretriz imediatamente anterior exclui na 12 semana indivíduos que não respondem completamente. Com base nessa divergência, esse estudo objetivou avaliar o custo-efetividade do tratamento contra o VHC em indivíduos portadores do genótipo 1, coinfectados com o HIV, virgens de tratamento antiviral, não cirróticos e imunologicamente estabilizados, submetidos às regras de tratamento antiviral estabelecidos pelas duas mais recentes diretrizes terapêuticas direcionadas ao atendimento pelo SUS. Para tal, foi elaborado um modelo matemático de decisão, baseado em cadeias de Markov, que simulou a progressão da doença hepática mediante o tratamento e não tratamento. Foi acompanhada uma coorte hipotética de mil indivíduos homens, maiores de 40 anos. Adotou-se a perspectiva do Sistema Único de Saúde, horizonte temporal de 30 anos e taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. A extensão do tratamento para respondedores lentos proporcionou incremento de 0,28 anos de vida ajustados por qualidade (QALY), de 7% de sobrevida e aumento de 60% no número de indivíduos que eliminaram o VHC. Além dos esperados benefícios em eficácia, a inclusão de respondedores virológicos lentos mostrou-se uma estratégia custo-efetiva ao alcançar um incremental de custo efetividade de R$ 44.171/QALY, valor abaixo do limiar de aceitabilidade proposto pela Organização Mundial da Saúde OMS - (R$ 63.756,00/QALY). A análise de sensibilidade demonstrou que as possíveis incertezas contidas no modelo são incapazes de alterar o resultado final, evidenciando, assim, a robustez da análise. A inclusão de indivíduos coinfectados VHC/HIV respondedores virológicos lentos no protocolo de tratamento apresenta-se, do ponto de vista fármaco-econômico, como uma estratégia com relação de custoefetividade favorável para o Sistema Único de Saúde. Sua adoção é perfeitamente compatível com a perspectiva do sistema, ao retornar melhores resultados em saúdeassociados a custos abaixo de um teto orçamentário aceitável, e com o da sociedade, ao evitar em maior grau, complicações e internações quando comparado à não inclusão.

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Os polimorfismos denominados Indels são variações de comprimento geradas por inserção ou deleção de um ou mais nucleotídeos em uma sequência de DNA. Estes marcadores genéticos vêm apresentando um grande potencial para fins forenses e populacionais por combinar características dos marcadores SNPs, tais como a capacidade de analisar fragmentos curtos (menores que 250pb) e baixas taxas de mutação, com a facilidade da genotipagem dos STR em uma única PCR, seguida de detecção dos fragmentos amplificados por eletroforese. Com o objetivo de avaliar a eficiência dos Indels em aplicações forenses e esclarecer os detalhes da formação de diferentes populações brasileiras através de dados genéticos, amostras populacionais de diferentes estados brasileiros foram genotipadas através de dois sistemas multiplex. O primeiro (indelplex-HID) foi otimizado para fins de Identificação Humana (HID) e inclui um grupo de 38 marcadores Indels selecionados por apresentarem altos valores de diversidade genética dentro das principais populações continentais. Já o segundo (46-AI-indels), foi selecionado para estudos de ancestralidade e é composto por um conjunto de 46 marcadores informativos de ancestralidade (AIMs). Nesse último caso, ao contrário do anterior, o sistema multiplex inclui marcadores com alta divergência nas frequências alélicas entre populações continentais. Na primeira etapa, o multiplex HID foi aplicado em uma amostra populacional do Rio de Janeiro e em uma amostra populacional dos índios Terena. Um banco de dados de frequências alélicas foi construído para essas duas amostras populacionais. Os valores das frequências alélicas foram utilizados nas comparações estatísticas e parâmetros de vínculos genéticos e forenses foram calculados. O Poder de Discriminação acumulado na população do Rio de Janeiro para os 38 loci testados foi de 0,9999999999999990 e na população dos índios Terena de 0,9999999999997, validando o uso desse sistema numa população heterogênea como a brasileira. A eficiência do indelplex-HID também mostrou-se elevada nas amostras de casos forenses comprometidas, apresentando melhor resultados que marcadores STR em termos de número de loci genotipados e de qualidade de amplificação. Na segunda etapa, o multiplex 46-AI-indels foi aplicado com objetivo de avaliar a ancestralidade em amostras de diferentes estados do Brasil por permitir a identificação de diferenças entre frequências alélicas de grupos populacionais separados geograficamente. A maioria das populações analisadas apresentou elevada herança européia. As populações do Rio de Janeiro, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Alagoas, Minas Gerais e São Paulo apresentaram cerca de 50% de ancestralidade européia, enquanto que nas populações que formam o sul do país e o Espírito Santo este percentual girou em torno de 70%. De uma maneira geral, as contribuições ameríndias e africanas variaram um pouco de acordo com a região. As amostras de Santa Isabel do Rio Negro e dos índios Terena (amostras indicadas como ameríndio-descendentes) de fato mostraram majoritariamente ancestralidade ameríndia (>70%). Os resultados obtidos indicaram que os dados gerados a partir da tipagem dos AIMs estão em estreita concordância com os registros históricos e com outros estudos genéticos acerca da formação da população brasileira e os loci do sistema HID evidenciaram que os são altamente informativos, constituindo uma ferramenta importante em estudos de identificação humana e de relações de parentesco.

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A presente pesquisa objetiva verificar a contribuição da tecnologia da informação na previsão de indicadores de desempenho da Empresa Alfa. Para a realização deste estudo, foi realizado um estudo de caso único a fim de aprofundar na pesquisa de forma exploratória e descritiva. As técnicas utilizadas para tal foram análise documental e entrevista, que deram suporte à pesquisa quantitativa atendendo ao objetivo proposto no estudo e na fundamentação teórica. A pesquisa teve como base principal os resultados dos indicadores de desempenho dos anos de 2012 e 2013 descritos no planejamento estratégico referente ao ano de 2013. Através desses resultados foi possível prever os resultados dos indicadores para 2014 utilizando o software Weka e assim realizar as análises necessárias. Os principais achados demonstram que a Empresa Alfa precisará antecipar ações para maximizar seus resultados evitando que impactem negativamente na rentabilidade, além de ter a necessidade de manter uma base de dados sólida e estruturada que possa subsidiar previsões confiáveis e alimentar futuramente o programa a fim de realizar novas previsões. O resultado da pesquisa aponta que o sistema de informações Weka contribui para a previsão de resultados, podendo antecipar ações para que a organização possa otimizar suas tomadas de decisões, tornando-as mais eficientes e eficazes.

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A Hepatite C (HC) é um sério problema mundial de saúde pública. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde, calcula-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada pelo vírus da hepatite C. O tratamento da HC objetiva deter a progressão da doença hepática pela inibição da replicação viral. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de resposta ao tratamento da Hepatite C entre o interferon peguilado (PEGINF) + ribavirina (RBV) e interferon-alfa (INF) + ribavirina (RBV) além de avaliar a relação de fatores de risco, idade, sexo, genótipo, grau de fibrose hepática, tempo de tratamento e comorbidades associadas. Foi realizado levantamento retrospectivo dos prontuários dos pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia do Hospital dos Servidores do Estado do RJ (HSE), de 2001 a 2009. Modelos de regressão logística bivariadas e multivariadas foram utilizados nas análises. Cerca de 85% dos pacientes que trataram por 48 semanas e 15% dos que trataram por 24 semanas tiveram resposta virológica sustentada (RVS) positiva. Cerca de 65% dos pacientes que receberam PEGINF + RBV e 35% dos que receberam INF + RBV tiveram RVS positiva. Os achados deste estudo apontam que o efeito de resposta do tratamento de hepatite C com PEG-INF + RBV é superior ao tratamento com INF + RBV, e que a maior duração do tempo de tratamento também tem influência positiva na RVS. Em relação à interrupção do tratamento houve associação estatisticamente significativa entre o grau de fibrose hepática e a probabilidade de permanecer no tratamento, o risco de interrupção é seis vezes maior com o grau mais avançado de fibrose (F4) em relação ao menos avançado (F2). Também foi encontrado que o risco de interromper o tratamento após as primeiras 24 semanas para pacientes com genótipo 3 foi 2,5 vezes maior do que àqueles pacientes com genótipo 1.

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O atual quadro de obesidade instalado no mundo estimula o estudo em busca de seu tratamento. O fenofibrato, um agonista PPAR-α, é usado atualmente para tratar a dislipidemia. No entanto, efeitos pleiotrópicos sobre a perda de massa corporal (MC) e redução nos depósitos de gordura necessitam de maiores estudos. O objetivo do trabalho foi examinar os efeitos do agonista PPAR-α fenofibrato sobre o gasto energético, MC, metabolismo de carboidratos, perfil secretor de adipocinas, plasticidade e termogênese do tecido adiposo branco subcutâneo (TABs) em camundongos com obesidade induzida por dieta. Este experimento foi aprovado pelo Comitê de Ética para Experimentação Animal local sob o protocolo CEUA/032/2013. Camundongos machos C57BL/6 de 3 meses foram divididos em dois grupos: dieta padrão (SC, 10% lipídios) e dieta hiperlipídica (HF, 50% de lipídios), as quais foram administradas durante 10 semanas para induzir o sobrepeso. Em seguida, foi iniciado o tratamento com fenofibrato (100 mg/kg MC, adicionado à dieta), formando quatro grupos: SC, SC-F, HF, HF-F. O tratamento teve duração de cinco semanas, com o total de 15 semanas de experimento. A análise estatística utilizou teste t de student no pré-tratamento e one way ANOVA seguida pelo pós-teste de Holm-Sidak durante o tratamento. O two way ANOVA foi utilizado para testar possíveis interações entre dieta e tratamento. O nível de significância P<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. O grupo HF apresentou sobrepeso, resistência à insulina, além de remodelamento do tecido adiposo branco subcutâneo (TABs). O fenofibrato atenuou significativamente estes parâmetros (P<0,05). Os grupos tratados apresentaram formação de células beges no TABs, confirmado através de maior expressão gênica do PPAR-α, PPAR-β, PGC1-α, BMP8, UCP-1, PRDM16 e FNDC5/Irisina nos grupos tratados do que em suas contrapartes (P<0,05). O tratamento com fenofibrato também foi capaz de aumentar os niveis plasmáticos de FNDC5/Irisina em ambos os grupos tratados (P<0,005). Os grupos SC-F e HF-F apresentaram aumento do gasto energético, a produção de CO2 e consumo de O2 após o tratamento com fenofibrato (P<0,05). A ativação do PPAR-α parece ser fundamental para provocar browning através da indução da irisina e da transcrição de UCP-1. O fenofibrato restaurou a MC, a sensibilidade à insulina e a morfometria do TABs. Relevantemente, o fenofibrato aumentou a expressão de genes tipicamente expressos no tecido adiposo marrom no TABs, evidenciando a plasticidade do TABs em células beges com capacidade termogênica, caracterizando o browning.

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BACKGROUND: To our knowledge, the antiviral activity of pegylated interferon alfa-2a has not been studied in participants with untreated human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection but without chronic hepatitis C virus (HCV) infection. METHODS: Untreated HIV-1-infected volunteers without HCV infection received 180 microg of pegylated interferon alfa-2a weekly for 12 weeks. Changes in plasma HIV-1 RNA load, CD4(+) T cell counts, pharmacokinetics, pharmacodynamic measurements of 2',5'-oligoadenylate synthetase (OAS) activity, and induction levels of interferon-inducible genes (IFIGs) were measured. Nonparametric statistical analysis was performed. RESULTS: Eleven participants completed 12 weeks of therapy. The median plasma viral load decrease and change in CD4(+) T cell counts at week 12 were 0.61 log(10) copies/mL (90% confidence interval [CI], 0.20-1.18 log(10) copies/mL) and -44 cells/microL (90% CI, -95 to 85 cells/microL), respectively. There was no correlation between plasma viral load decreases and concurrent pegylated interferon plasma concentrations. However, participants with larger increases in OAS level exhibited greater decreases in plasma viral load at weeks 1 and 2 (r = -0.75 [90% CI, -0.93 to -0.28] and r = -0.61 [90% CI, -0.87 to -0.09], respectively; estimated Spearman rank correlation). Participants with higher baseline IFIG levels had smaller week 12 decreases in plasma viral load (0.66 log(10) copies/mL [90% CI, 0.06-0.91 log(10) copies/mL]), whereas those with larger IFIG induction levels exhibited larger decreases in plasma viral load (-0.74 log(10) copies/mL [90% CI, -0.93 to -0.21 log(10) copies/mL]). CONCLUSION: Pegylated interferon alfa-2a was well tolerated and exhibited statistically significant anti-HIV-1 activity in HIV-1-monoinfected patients. The anti-HIV-1 effect correlated with OAS protein levels (weeks 1 and 2) and IFIG induction levels (week 12) but not with pegylated interferon concentrations.

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Purpose: Some phase II studies have suggested that the combination of interferons (IFNs) with dacarbazine (DTIC) in the treatment of malignant melanoma (MM) increases the antitumor activity of DTIC alone. In an attempt to confirm this hypothesis, a randomized study was performed with the further intent of observing whether low doses of recombinant interferon alfa-2a (rIFNα2a) could be as effective as intermediate doses. Patients and Methods: Two hundred sixty-six patients were randomized onto three different treatment arms: DTIC 800 mg/m 2 intravenously (IV) days 1 and 21; DTIC plus rIFNα2a 9 mIU intramuscularly (IM) daily; and DTIC plus rIFNα2a 3 mIU IM three times per week. Major prognostic factors were well balanced among the three arms. Chemotherapy was administered for a maximum of eight cycles. After 6 months of therapy, rIFNα2a was continued until disease progression at 3 mIU three times per week in responding patients who had received the combined treatment. Results: The percentage of objective responses did not differ among the three groups (20%, 28%, and 23%, respectively), although a significant prolongation of response duration was observed when rIFNα2a was added to DTIC (2.6 v 8.4 v 5.5 months, respectively). However, this improvement in response duration did not translate into an amelioration of overall survival. The addition of rIFNα2a led to the onset of flu-like syndrome, but in no case was it necessary to withdraw the treatment program and no toxic deaths or life-threatening toxicities were reported. Conclusion: In this study, rIFNα2a significantly prolonged response duration, whereas no effects on response rate and survival were observed; rIFNα2a 3 mIU appeared to be equally effective and better tolerated than 9 mIU.

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Several studies with erythropoiesis-stimulating agents claim that maintenance therapy of renal anaemia may be possible at extended dosing intervals; however, few studies were randomized, results varied, and comparisons between agents were absent. We report results of a multi-national, randomized, prospective trial comparing haemoglobin maintenance with methoxy polyethylene glycol-epoetin beta and darbepoetin alfa administered once monthly.

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Inhaled antibiotics, such as tobramycin, for the treatment of Pseudomonas aeruginosa pulmonary infections are associated with the increase in life expectancy seen in cystic fibrosis (CF) patients over recent years. However, the effectiveness of this aminoglycoside is still limited by its inability to penetrate the thick DNA-rich mucus in the lungs of these patients, leading to low antibiotic exposure to resident bacteria. In this study, we created novel polymeric nanoparticle (NP) delivery vehicles for tobramycin. Using isothermal titration calorimetry, we showed that tobramycin binds with alginate polymer and, by exploiting this interaction, optimised the production of tobramycin alginate/chitosan NPs. It was established that NP antimicrobial activity against P. aeruginosa PA01 was equivalent to unencapsulated tobramycin (minimum inhibitory concentration 0.625 mg/L). Galleria mellonella was employed as an in vivo model for P. aeruginosa infection. Survival rates of 90% were observed following injection of NPs, inferring low NP toxicity. After infection with P. aeruginosa, we showed that a lethal inoculum was effectively cleared by tobramycin NPs in a dose dependent manner. Crucially, a treatment with NPs prior to infection provided a longer window of antibiotic protection, doubling survival rates from 40% with free tobramycin to 80% with NP treatment. Tobramycin NPs were then functionalised with dornase alfa (recombinant human deoxyribonuclease I, DNase), demonstrating DNA degradation and improved NP penetration of CF sputum. Following incubation with CF sputum, tobramycin NPs both with and without DNase functionalisation, exhibited anti-pseudomonal effects. Overall, this work demonstrates the production of effective antimicrobial NPs, which may have clinical utility as mucus-penetrating tobramycin delivery vehicles, combining two widely used CF therapeutics into a single NP formulation. This nano-antibiotic represents a strategy to overcome the mucus barrier, increase local drug concentrations, avoid systemic adverse effects and improve outcomes for pulmonary infections in CF.

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Tese de mestrado, Química Farmacêutica e Terapêutica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2013

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BACKGROUND: Vitamin D is an important immune modulator and preliminary data indicated an association between vitamin D deficiency and sustained virologic response (SVR) rates in patients with chronic hepatitis C. We therefore performed a comprehensive analysis on the impact of vitamin D serum levels and of genetic polymorphisms within the vitamin D cascade on chronic hepatitis C and its treatment. METHODS: Vitamin D serum levels, genetic polymorphisms within the vitamin D receptor and the 1α- hydroxylase were determined in a cohort of 468 HCV genotype 1, 2 and 3 infected patients who were treated with interferon-alfa based regimens. RESULTS: Chronic hepatitis C was associated with a high incidence of severe vitamin D deficiency compared to controls (25(OH)D3<10 ng/mL in 25% versus 12%, p<0.00001), which was in part reversible after HCV eradication. 25(OH)D3 deficiency correlated with SVR in HCV genotype 2 and 3 patients (63% and 83% SVR for patients with and without severe vitamin D deficiency, respectively, p<0.001). In addition, the CYPB27-1260 promoter polymorphism rs10877012 had substantial impact on 1-25- dihydroxyvitamin D serum levels and SVR rates in HCV genotype 1, 2 and 3 infected patients. CONCLUSIONS: Chronic hepatitis C virus infection is associated with vitamin D deficiency. Reduced 25- hydroxyvitamin D levels and CYPB27-1260 promoter polymorphism are associated with failure to achieve SVR in HCV genotype 1, 2, 3 infected patients.

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Tesis (Maestría en Ciencias Especialidad en Producción Animal) UANL