449 resultados para Postharvest


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O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de coluna de água com pipeta graduada móvel. Sob temperatura constante, o déficit de pressão de vapor (.P), e o volume de vapor de água (.V) foram proporcionais aos volumes de água vaporizados. Com o uso de um excesso de água este aumento da pressão de vapor iguala-se, em módulo, ao déficit de pressão de vapor do ar na câmara de transpiração. Para amostras do ar atmosférico no laboratório, o déficit de pressão de vapor foi calculado a partir das temperaturas de bulbo seco e úmido em um psicrômetro ventilado e por manometria. A correlação entre estes dois métodos foi de 0,976. A acurácia das medidas de transpiração é tal que o produto do volume morto da câmara (V) pela declividade (.P/ .V) determinada pelo vapor de água liberado no processo iguala-se à pressão barométrica, com erro inferior a 1%. Um exemplo experimental do uso do porômetro de pós-colheita em cenoura é apresentado juntamente e os detalhes para obter a resistência difusiva e espessura da camada laminar. O porômetro de pós-colheita é um porômetro de difusão simples, robusto, que poderá ser usado em estudos de efeito de cêras, na seleção de cultivares e em variados outros estudos de fisiologia de pós-colheita.

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Background Aflatoxins are fungal metabolites that frequently contaminate staple foods in much of sub-Saharan Africa, and are associated with increased risk of liver cancer and impaired growth in young children. We aimed to assess whether postharvest measures to restrict aflatoxin contamination of groundnut crops could reduce exposure in west African villages.

Methods We undertook an intervention study at subsistence farms in the lower Kindia region of Guinea. Farms from 20 villages were included, ten of which implemented a package of postharvest measures to restrict aflatoxin contamination of the groundnut crop; ten controls followed usual postharvest practices. We measured the concentrations of blood aflatoxin-albumin adducts from 600 people immediately after harvest and at 3 months and 5 months postharvest to monitor the effectiveness of the intervention.

Findings In control villages mean aflatoxin-albumin concentration increased postharvest (from 5.5 pg/mg [95% CI 4.7-6.1] immediately after harvest to 18.7 pg/mg [17.0-20.6] 5 months later). By contrast, mean aflatoxin-albumin concentration in intervention villages after 5 months of groundnut storage was much the same as that immediately postharvest (7.2 pg/mg [6.2-8.4] vs 8.0 pg/mg [7.0-9.2]). At 5 months, mean adduct concentration in intervention villages was less than 50% of that in control villages (8.0 pg/mg [7.2-9.2] vs 18.7 pg/mg [17.0-20.6], p<0.0001). About a third of the number of people had non-detectable aflatoxin-albumin concentrations at harvest. At 5 months, five (2%) people in the control villages had non-detectable adduct concentrations compared with 47 (20%) of those in the intervention group (p<0.0001). Mean concentrations of aflatoxin B1 in groundnuts in household stores in intervention and control villages were consistent with measurements of aflatoxin-albumin adducts.

Interpretation Use of low-technology approaches at the subsistence-farm level in sub-Saharan Africa could substantially reduce the disease burden caused by aflatoxin exposure.